Na Balada do Baile Funk - Rewritten
O sábado à noite pulsava com uma energia selvagem, e eu, Larissa, 18 anos, sentia o coração explodindo no peito. Ao lado de Clara, eu estava pronta para incendiar o Baile Funk Chic, na Faria Lima, um antro de batidas pesadas e desejos crus. Durante a semana, Clara me bombardeou com mensagens provocadoras, ensinando como dominar o jogo, como mandar na porra toda. A humilhação do Thiago, meu ex, ainda cutucava, mas a imagem de Clara, fodendo meu irmão Lucas e meu pai Rafael com uma autoridade de tirar o fôlego, acendia um fogo em mim. Com Pedro e Felipe na jogada, eu queria mostrar que não era mais a virgem assustada – eu queria ser a porra do incêndio.
Chegamos ao clube às 23h, o grave do funk carioca fazendo o chão tremer. Meu vestido preto colava na pele branca, tão curto que mal cobria as coxas, esculpidas por anos de jazz e yoga. Sem sutiã, meus seios pequenos e firmes marcavam o tecido, os mamilos duros cutucando como se gritassem tesão. Meus cabelos ondulados caíam soltos, e o salto alto preto dava um ar de vadia elegante. Clara era um vulcão ambulante: top prateado brilhando, apertando os peitos fartos que pareciam implorar pra pular pra fora, e um shortinho de couro preto que abraçava a bunda empinada, cada curva uma provocação. As coxas bronzeadas reluziam sob as luzes neon, e ela me olhou com um sorriso safado. “Tá pronta pra foder com a cabeça deles, Larissa?” perguntou, piscando. “Porra, Clara, vamos queimar esse lugar,” respondi, sentindo a buceta pulsar só com a ideia.
Pedro e Felipe nos esperavam na entrada, os olhos famintos nos devorando. Pedro, moreno, olhos verdes, camisa preta colada marcando o peito forte, parecia pronto pra me comer ali mesmo. Felipe, loiro, bíceps esticando a camiseta cinza, soltou um “Caralho, vocês são pecado puro.” Clara riu, jogando o cabelo pra trás. “Tenta acompanhar, gato,” provocou, enquanto eu sentia o olhar de Pedro grudado nas minhas pernas, o volume na calça dele já crescendo.
No camarote, o luxo era foda: sofás de couro, luzes suaves, garrafas de uísque e vodca brilhando na mesa. O funk explodia, e Clara me puxou pro centro. “Bora rebolar, Larissa!” gritou, os quadris girando com uma precisão pornográfica, a bunda no couro subindo e descendo como se fodesse o ar. Eu, leve pelo jazz, deixei o corpo fluir, descendo até o chão, o vestido subindo e mostrando a calcinha minúscula, preta, grudada na buceta encharcada. Rebolei com força, os cabelos voando, sentindo os olhares de Pedro e Felipe queimando. “Porra, vocês são um crime,” Felipe gemeu, a voz rouca, enquanto Pedro se aproximava, o pau já duro marcando a calça.
Clara pegou uma cerveja pra mim, firme: “Só cerveja, Larissa. Mantém o controle.” Assenti, o líquido gelado descendo enquanto ela tomava uísque com Felipe, mas com classe, sempre no comando. O clima pegou fogo rápido. Clara dançava colada em Felipe, a bunda empinada roçando o pau dele, que crescia a cada rebolada. Ele puxou o top prateado dela, expondo os peitos fartos, os mamilos escuros duros como pedra. “Caralho, Clara,” ele grunhiu, a boca chupando um mamilo com fome, a língua girando enquanto ela gemia alto, mandando: “Chupa mais, porra!” A mão dele entrou no short, os dedos mergulhando na buceta encharcada, saindo brilhando de mel. Ele lambeu os dedos, o olhar fixo nela. “Tá molhada pra caralho,” disse, antes de enfiar dois dedos no cuzinho dela por cima do couro, fazendo-a gemer e rebolar mais forte, a bunda quicando contra a mão dele.
Enquanto isso, Pedro me puxou pra um canto escuro do camarote, a boca na minha, a língua fodendo minha garganta com vontade. “Você é uma delícia, Larissa,” sussurrou, as mãos apertando minha bunda, o vestido subindo. Ele deslizou a calcinha de lado, expondo minha buceta rosinha, depilada, pingando de tesão. “Porra, tá encharcada,” gemeu, enfiando dois dedos de uma vez, minha buceta virgem apertando enquanto eu gemia alto, o prazer rasgando meu corpo. Ele mexia os dedos rápido, o polegar roçando meu clitóris, e eu tremia, as pernas moles. “Tá gostando, sua safada?” provocou, e eu, sem ar, só gemi, “Fode, Pedro, não para.”
Ele abriu o zíper, o pau grosso saltando, quente, pulsando na minha mão. Comecei a punhetar, desajeitada mas cheia de tesão, sentindo as veias sob os dedos, o pré-gozo melando a glande. “Chupa, Larissa,” ele mandou, a voz grossa, e eu, com o coração explodindo, obedeci. Ajoelhei, a boca envolvendo a glande, o gosto salgado do pré-gozo me deixando tonta. Chupei com vontade, a língua girando, imitando os vídeos pornô que já tinha visto, enquanto ele gemia, puxando meus cabelos. “Porra, Larissa, que boca gostosa,” grunhiu, empurrando mais fundo, quase me engasgando, mas o tesão me fazia continuar, a buceta pulsando tão forte que achei que ia gozar só de chupar.
Clara, do outro lado, viu a cena e se aproximou, o top desalinhado, os peitos quase pulando. “Olha a Larissa virando vadia,” riu, antes de agarrar o pau de Pedro com uma mão, punhetando com uma firmeza que me fez inveja. Ela lambeu a glande, o olhar fixo no meu, e sussurrou: “Tá aprendendo, menina.” Depois, voltou pra Felipe, que já tava com os dedos enfiados na buceta dela, o short de couro puxado pro lado. Ela gemia alto, mandando: “Mete mais fundo, porra!” Ele obedeceu, enfiando três dedos, a outra mão apertando a bunda dela, um dedo circulando o cuzinho enquanto ela rebolava, o corpo brilhando de suor.
O clima explodiu quando Clara sugeriu: “Bora trocar, gatos?” Meu coração disparou, mas o tesão venceu. Assenti, e Pedro foi pra Clara, enquanto Felipe me puxou. Ele me beijou com força, a língua invadindo minha boca, as mãos rasgando a calcinha de uma vez, jogando-a no chão. “Tô louco pra te foder, Larissa,” grunhiu, os dedos deslizando pela minha buceta, dois entrando de uma vez, me fazendo gritar. Ele chupou meus mamilos, a barba rala arranhando, enquanto eu punhetava o pau dele, grosso, quente, melando minha mão. “Quero te chupar,” ele disse, e antes que eu respondesse, me deitou no sofá, a boca mergulhando na minha buceta. A língua dele era um inferno, chupando o clitóris com força, os dedos fodendo minha buceta virgem, e eu gozei em segundos, o corpo convulsionando, os gemidos altos abafados pela música.
Do outro lado, Clara tava de quatro no sofá, o short de couro no chão, a bunda empinada brilhando. Pedro metia com força, o pau grosso entrando e saindo da buceta dela, enquanto ela gemia: “Fode mais, caralho!” Ele puxava o cabelo dela, enfiando um dedo no cuzinho, e ela rebolava, mandando: “Mete tudo, porra!” O som dos corpos se chocando, os gemidos dela, o pau brilhando com o mel da buceta – tudo me deixava louca, a buceta pulsando de novo, mesmo depois do orgasmo.
Queria mais. Me aproximei de Clara, tremendo, e toquei os peitos dela, os mamilos duros sob meus dedos. Ela me olhou, sorrindo safada. “Quer brincar, Larissa?” perguntou, puxando minha cabeça pra um beijo. A língua dela na minha, o gosto da buceta dela misturado com o uísque, me fez gemer. Felipe, atrás de mim, enfiou o pau entre minhas coxas, roçando a buceta sem penetrar, respeitando minha virgindade, mas o calor dele me deixava louca. “Quero te comer, Larissa,” ele sussurrou, e eu, cheia de tesão, murmurei: “Só esfrega, gato, me faz gozar assim.” Ele obedeceu, o pau deslizando entre meus lábios, o clitóris pulsando, enquanto eu chupava os peitos de Clara, a língua girando nos mamilos.
Clara gozou gritando, o corpo tremendo enquanto Pedro enchia a buceta dela de porra, o pau pulsando. Eu gozei de novo, as coxas apertando o pau de Felipe, que urrou, gozando nas minhas pernas, o líquido quente escorrendo. Caímos no sofá, ofegantes, suados, rindo. Clara me puxou pra ela, beijando minha boca. “Você é foda, Larissa,” disse, o olhar brilhando. Pedro e Felipe, ainda duros, riram: “Porra, vocês são demais.”
A noite terminou com a gente saindo do camarote, os corpos marcados pelo tesão. No estacionamento, Clara me abraçou, o calor dela me envolvendo. “Tá vendo como é mandar, Larissa?” sussurrou. Pedi pra ir pro loft dela, a tontura da cerveja misturada com o tesão. “Claro, menina. Vamos pro meu canto, e amanhã te ensino mais,” ela disse, o olhar prometendo um fogo que eu mal podia esperar.