### Parte 1
**Introdução**
Cheguei ao casarão na montanha ao entardecer, o ar fresco carregando o sal do mar que se estendia abaixo, visível da sacada ampla onde parei por um momento. A vista era de tirar o fôlego, o horizonte se fundindo em tons de laranja e azul, enquanto o vento brincava com meus cabelos. O casarão, imponente e isolado, parecia sussurrar segredos antigos, sua fachada de pedra contrastando com a promessa de calor que emanava de dentro. Você sabia, meu amor, que este lugar seria nosso refúgio, um palco para os desejos que guardamos em silêncio. Ao cruzar a porta, fui recebida por uma sala gigante, mas surpreendentemente aconchegante. Um tapete felpudo, tão grande que parecia abraçar todo o espaço, estendia-se sob sofás e poltronas de couro macio, dispostos em um semicírculo que convidava à intimidade. Velas acesas tremeluziam em candelabros, lançando uma luz dourada que dançava como um véu sobre as paredes, e o aroma sutil de cera misturava-se ao pulsar grave de uma música que parecia ecoar do próprio coração da casa. Ao lado do quarto principal, um banheiro revelava uma banheira enorme, capaz de acomodar quatro pessoas com facilidade, cheia de espuma fofa e pétalas de rosa flutuando na superfície, o vapor subindo em volutas que prometiam relaxamento e algo mais.
No centro da sala, deitei-me sobre o tapete felpudo, sua textura macia abraçando minha pele quente, como um sussurro de conforto contra o ardor que crescia em mim. A venda de seda preta tornava cada som mais vivo — o crepitar suave das velas, como um murmúrio de segredos, e o pulsar grave da música, ecoando em meu peito como um coração secreto. Uma taça de vinho tinto, colocada por meu marido ao meu lado, exalava um aroma frutado, doce e profundo, o tilintar do cristal ressoando com uma promessa sensual. Fechei os olhos sob a venda, deixando o véu da noite me envolver, o silêncio da sala parecendo respirar comigo, como se você, meu amor, estivesse guiando cada instante.
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**O Primeiro Toque**
Estava tomada de expectativa, minha respiração entrecortada, cada inspiração pulsando com a promessa do que viria. O primeiro contato veio suave, quase etéreo, como uma brisa que acaricia a pele antes de se revelar. Meu marido traçou meu braço com dedos quentes, a familiaridade de seu toque deslizando pela renda da lingerie amarela, cada movimento lento e deliberado, como se estivesse reacendendo uma chama adormecida. Um gemido baixo escapou dele, um segredo compartilhado que fez minha respiração acelerar, um arrepio subindo pelo braço, o desejo florescendo em silêncio. Ele pausou, sua mão repousando leve na curva do meu ombro, o calor de seus dedos misturando-se ao pulsar da música, e eu senti meu corpo responder, o coração batendo mais forte, como se pressentisse o mistério que você, meu amor, planejou para nós. “Lembra daquela noite em que dançamos sob a luz da lua?” ele sussurrou, sua voz um eco da nossa intimidade, reacendendo o véu de segredos que compartilhamos.
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**O Mistério se Intensifica**
O ar mudou, um sussurro sutil que parecia carregar segredos. Um novo toque emergiu, mais firme, quase reverente. Uma mão pesada roçou minha barriga, os dedos deslizando pela cinta-liga com uma pressão lenta, explorando cada curva com cuidado, como se mapeasse um território desconhecido. Um suspiro grave, quase inaudível, veio de quem quer que fosse, e meu corpo estremeceu, o calor entre minhas coxas se intensificando, um rio suave despertando. A surpresa fez meu coração disparar, minha mente tentando decifrar a presença, a incerteza acendendo um desejo que pulsava em segredo. Quem era ele? O mistério me envolvia, como o véu negro que você, meu amor, colocou sobre meus olhos, escondendo promessas que só você conhece. Cada toque era um enigma, fazendo minha alma vibrar tanto quanto minha pele.
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**A Presença de Floral**
Então, outro toque, leve como uma pluma, roçou meus quadris, trazendo consigo um perfume floral doce e inebriante, como um jardim que floresce sob o véu da escuridão. Prendi a respiração, o choque atravessando-me — era uma mulher, a suavidade de seus dedos revelando uma feminilidade inesperada. Meu corpo estremeceu, o desejo entrelaçado com curiosidade, um calor novo e delicado crescendo em mim. “Floral,” pensei, dando-lhe esse apelido em silêncio, o perfume marcando sua presença como uma assinatura. Nunca imaginei que mãos femininas me tocariam assim, revelando que o véu da noite escondia mais do que eu podia sonhar. Era como se você, minha amada, tivesse tecido esse mistério para mim, sabendo que eu me renderia à surpresa.
Os dedos longos e delicados de Floral traçaram a curva dos meus seios por cima do sutiã, o toque suave fazendo meu coração saltar, um arrepio percorrendo minha espinha. Meu marido inclinou-se, sua boca roçando meu decote, beijos quentes descendo até a barriga, fazendo meu corpo arquear. Ele suspirou contra minha pele, o som reverberando em mim. Suas mãos deslizaram por dentro do sutiã, os dedos quentes acariciando a pele sensível, roçando os mamilos com pressão sutil, arrancando um gemido baixo enquanto o prazer crescia. Alguém — talvez ele, talvez outro — puxou o sutiã para baixo, o tecido deslizando pelos braços, deixando meus seios expostos ao ar fresco, a vulnerabilidade intensificando o calor em mim. Tentei tocar seu corpo, sentindo músculos tensos sob meus dedos. Um farfalhar de tecido ecoou, e percebi que era o sutiã de Floral sendo deslizado pelos ombros, caindo completamente, confirmando sua presença feminina, meu corpo tremendo com a excitação da descoberta. Por um instante, imaginei seus olhos, amor, brilhando com a promessa de mais segredos a desvendar.
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**O Fogo da Exploração**
Floral se aproximou, seus cabelos roçando minha barriga, sua boca traçando um caminho quente pelo meu decote, descendo até um mamilo, a língua circulando com suavidade, enviando arrepios que acendiam faíscas de prazer. Com dedos trêmulos, ela afastou minha calcinha para o lado, o tecido rendado roçando minha pele antes de expor-me ao ar fresco. Seus lábios beijaram a pele sensível entre minhas coxas, cada toque uma provocação, até encontrar meu clitóris, a língua dançando em movimentos precisos, arrancando gemidos trêmulos enquanto meu corpo se arqueava. Ela intensificou, chupando com firmeza, e eu gemi alto, meus dedos enroscando-se em seus cabelos macios, seus suspiros ecoando em resposta. Seus dedos voltaram ao meu clitóris, traçando toques rápidos que amplificavam o prazer, enquanto sua outra mão deslizava para meus seios, os dedos circulando os mamilos com lentidão, fazendo meu corpo tremer. Seus lábios subiram pelo meu pescoço, culminando em um beijo quente e exigente, nossos gemidos misturando-se na escuridão. Por um momento, senti você, meu amor, observando em silêncio, sua presença um fio invisível que nos unia sob o véu da noite.
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**A Nova Presença**
O ar mudou, um sussurro de mistério pairando na sala. Um novo toque emergiu, mais firme, quase reverente. Senti um toque diferente, um toque mais áspero, dedos calejados roçando minha barriga, deslizando pela cinta-liga com uma pressão lenta, explorando cada curva com cuidado, como se mapeasse um caminho secreto. Um suspiro grave, quase inaudível, veio dele, e meu corpo estremeceu, o calor entre minhas coxas se intensificando, um desejo que pulsava com a incerteza. Sua língua roçou minha orelha, leve e quente, enviando arrepios que dançavam pela espinha. Com um gesto firme, ele deslizou minha calcinha completamente, o tecido rendado escorregando pelas pernas até o tapete, deixando-me exposta ao ar fresco, a vulnerabilidade acendendo um fogo em mim. Um dedo calejado roçou minha virilha, incendiando minha pele, minha respiração engasgando com o desejo amplificado pela incerteza de quem ele era. Era como se o véu escondesse não apenas seus rostos, amor, mas também os desejos que você sabia que eu guardava.
Meu marido ajoelhou-se ao meu lado, seus dedos quentes puxando a cinta-liga para baixo, o tecido rendado roçando minha pele antes de se juntar à calcinha no tapete. Sua boca encontrou meu clitóris, chupando com suavidade familiar, contrastando com a intensidade do outro. Seus dedos traçaram círculos na minha barriga, seu corpo tremendo, enquanto ele suspirava, o calor de sua respiração intensificando o prazer. “Você está sendo tão safada,” sussurrou, a voz rouca roçando minha orelha, seus dedos explorando meus seios, circulando os mamilos até enrijecerem. “Você sempre foi assim, minha amada, desde aquela noite em que nos entregamos ao luar,” ele murmurou, sua voz um lembrete do nosso amor.
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**A Intensidade do Desconhecido**
Senti alguém se posicionando entre minhas pernas, e então percebi que era o homem de toque áspero. Ele ajoelhou-se, suas mãos calejadas abrindo minhas coxas com firmeza enquanto ajustava seu corpo, o membro rígido roçando minha entrada antes de deslizar para dentro, suas estocadas começando lentas e provocadoras, a fricção quente de seu pênis pulsando contra minhas paredes internas, cada movimento explorando ângulos que acendiam faíscas de prazer. Ele intensificou o ritmo, as investidas tornando-se mais profundas, mais exigentes, o impacto de seus quadris contra os meus reverberando em minha pele, uma sensação de preenchimento que fazia meu corpo se render, enquanto gemidos trêmulos escapavam dos meus lábios, misturando-se ao pulsar da música. A sensação, nova e inesperada, fez minha pele arder, meus gemidos trêmulos ecoando enquanto o prazer explodia, um orgasmo avassalador fazendo meu corpo arquear, tremendo violentamente. Ele saiu, roçando o membro pelo meu clitóris, deixando-me com um vazio que implorava por mais. Por um instante, imaginei seus olhos, amor, brilhando com orgulho, sabendo que cada toque era um presente seu para mim.
Meu marido se aproximou, guiando meu rosto com dedos firmes. “Quero sentir você,” sussurrou, deslizando seu membro em direção à minha boca. Minha língua traçou contornos lentos, sentindo sua textura familiar, meus gemidos abafados vibrando contra ele enquanto ele suspirava, seus dedos nos meus cabelos guiando-me com urgência contida. “Você é minha, sempre foi,” ele murmurou, sua voz um fio de luz na escuridão do véu, reacendendo nossa conexão.
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**O Retorno de Floral**
Floral retornou, seus cabelos roçando minha coxa, sua língua dançando no meu clitóris com precisão provocadora, alternando toques rápidos e lentos, fazendo meu corpo arquear, um gemido alto escapando enquanto seus suspiros vibravam contra minha pele. Com dedos delicados, ela afastou sua própria calcinha, o tecido deslizando parcialmente, expondo-a enquanto continuava a me tocar. Seu perfume floral envolveu-me, como se o véu da noite se abrisse para revelar um jardim secreto.
Um homem forte e viril emergiu, sua presença avassaladora anunciada por mãos grandes e firmes que ergueram meus quadris, posicionando-se com firmeza atrás de mim. Ele ajustou meu corpo, alinhando-se com precisão, enquanto Floral guiava seu membro robusto para dentro de mim, seus dedos delicados contrastando com a força crua de seus movimentos. Senti uma diferença marcante — a grossura e o preenchimento de seu pênis eram intensos, uma sensação única que esticava e ocupava cada espaço, amplificando o prazer a um nível quase insuportável, como se meu corpo estivesse sendo redesenhado por sua presença. Sua respiração acelerou, enquanto a boca de Floral voltava ao meu clitóris, chupando com intensidade, meus gemidos misturando-se aos grunhidos graves dele. Ele me preenchia de forma singular, cada investida profunda ressoando em meu âmago, seus gemidos ecoando na escuridão. Floral voltou, seus lábios roçando meu pescoço com beijos provocadores, enquanto seus dedos circulavam meus mamilos, fazendo meu corpo tremer. Meus dedos encontraram o membro do homem de toque áspero, masturbando-o com firmeza, enquanto chupava meu marido, alternando entre os dois em um contraste de texturas que me fazia estremecer. E ali, amor, senti você orquestrando cada instante, como se cada toque fosse uma extensão do nosso amor.
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**O Clímax Coletivo**
O homem forte e viril saiu, roçando o membro pelo meu clitóris, antes de entrar novamente, suas mãos grandes e firmes sustentando meus quadris, a grossura de seu pênis reacendendo aquela sensação única de preenchimento total. Ele intensificou o ritmo, suas estocadas ganhando uma urgência feroz, cada investida mais rápida, mais profunda, o impacto de seus quadris contra os meus reverberando como trovões na sala. A força de seus movimentos fazia meu corpo tremer, a grossura esticando-me até o limite, enquanto a língua de Floral, agora frenética, traçava círculos rápidos e precisos no meu clitóris, alternando com chupadas firmes que amplificavam o prazer a um ponto insuportável. O prazer crescia, como uma tempestade contida pelo véu da noite. Meu corpo convulsionava, um grito trêmulo ecoando enquanto o prazer explodia em ondas avassaladoras. Ele gozou, o líquido quente espirrando contra meu clitóris, misturando-se à boca de Floral, que chupava com intensidade. Meu marido ejaculou nos meus seios, o calor pegajoso escorrendo pela pele. O homem de toque áspero gozou na minha boca, o líquido quente jorrando enquanto eu engolia, meus gemidos misturando-se aos dele. Floral explodiu em gemidos agudos, seus dedos prolongando meu êxtase. Foi um orgasmo coletivo, nossos corpos tremendo em uníssono, os líquidos quentes misturando-se em um caos úmido. E então, amor, senti sua presença, como um farol guiando-me através do véu do êxtase.
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**O Eco do Prazer**
Ofegante, desabei no tapete, a pele vibrando. Meus músculos ainda tremiam, pequenos ecos de prazer dançando em minhas coxas. A pele, úmida e quente, parecia pulsar em sintonia com o ar denso da sala, cada respiração profunda trazendo uma onda de languidez misturada a um desejo latente, como se o véu da noite ainda sussurrasse promessas. O aroma do vinho e dos corpos misturava-se no ar, um lembrete agridoce da nossa paixão compartilhada, amor. O leve formigamento nos mamilos e entre as coxas mantinha viva a memória de cada toque, uma corrente elétrica que dançava sob minha pele. Ao meu lado, os gemidos agudos de Floral cortavam o silêncio, entrecortados por suspiros roucos que revelavam seu abandono. O ranger do assoalho acompanhava o ritmo frenético de seus corpos, o som molhado de sua pele colidindo com a do homem forte ecoando como um tambor primal. “Mais forte,” ela murmurava, a voz trêmula, quase suplicante, enquanto as mãos grandes dele guiavam seus quadris com uma intensidade crua, os gemidos dela crescendo em um crescendo desesperado.
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**A Narrativa do Meu Marido**
Meu marido inclinou-se mais perto, o calor de sua pele contra a minha. “Ele está dominando Floral agora,” murmurou, referindo-se à mulher que apelidei de Floral. “Aquele com a pegada diferente.” Seus sussurros pintavam a cena com clareza: as mãos grandes e firmes do homem de pegada forte segurando os quadris de Floral, as estocadas firmes e profundas, o som dos corpos colidindo ecoando na sala como um trovão distante. “Ele entra com tudo, depois pausa, guiando-a para chupá-lo antes de recomeçar,” meu marido descreveu, cada palavra intensificando a tensão. Os gemidos de Floral, agora mais altos, quase desesperados, confirmavam a narrativa, pontuados pelo ranger do assoalho. “Ele a levantou, segurando as pernas dela no ar,” ele continuou, a voz hipnótica, como um fio de luz cortando o véu da escuridão. “Está indo com tudo, e ela está se desfazendo.” “Você já sentiu isso, minha amada, não é?” ele sussurrou, seus olhos invisíveis sob o véu, mas tão familiares quanto nosso primeiro beijo.
Foi então que ele revelou, quase como um segredo: “Disseram que é um homem negro.” O peso da revelação caiu sobre mim, conectando a intensidade de sua pegada, a grossura enorme que me excitava, a uma fantasia antiga por toques intensos e magnéticos, um desejo que nunca ousei confessar. Meu corpo, ainda sensível, reagiu, o calor voltando com força, como se o véu escondesse não apenas rostos, mas os desejos mais profundos que compartilhamos, amor. O suspense era palpável, os gemidos de Floral ecoando como um lembrete do que havia acontecido comigo momentos antes. “Ele está te observando, sabe?” meu marido continuou, a voz um ronronar carregado de promessa. “Ele vai te…” Não deu tempo de terminar a frase. O ranger do assoalho recomeçou, mais próximo agora, cada passo amplificado pela escuridão da venda, como se a própria sala segurasse a respiração, esperando o próximo capítulo que você escreveu para nós.
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**O Retorno do Homem Forte**
Meu coração disparou, a antecipação crescendo como uma corrente elétrica que fazia minha pele formigar. De repente, senti mãos grandes e firmes agarrarem minhas pernas, levantando-as com uma força dominante e precisa. Era ele, o homem de pegada forte, sua presença inconfundível. Ele se posicionou na minha frente, ajustando meu corpo com mãos firmes, e entrou com um vigor avassalador, o pênis enorme, com aquela grossura singular, preenchendo-me completamente, cada estocada tão intensa que meu corpo pareceu explodir. Um orgasmo fulminante me atravessou, um grito abafado escapando dos meus lábios enquanto meu corpo tremia, os músculos contraindo-se em espasmos incontroláveis, a onda de prazer tão poderosa que minha visão escureceu sob a venda. Ele permaneceu em mim por menos de 20 segundos, o ritmo frenético deixando minha pele ardendo, o calor de sua presença ainda pulsando em mim. Por um instante, amor, senti você ao meu lado, sua respiração um farol na escuridão do véu.
Antes que eu pudesse recuperar o fôlego, ouvi o ranger do assoalho novamente, agora mais rápido, mais urgente. Ele tomou Floral, posicionando-a de quatro, suas mãos grandes e firmes ajustando os quadris dela enquanto deslizava para dentro, o som de seus corpos colidindo ecoando na sala com uma intensidade crua. Enquanto ele a penetrava com estocadas fortes e profundas, Floral se inclinou, sua boca encontrando outro pênis, chupando-o com uma avidez desesperada, o som molhado de sua língua misturando-se aos gemidos agudos que escapavam de sua garganta. Seus gemidos, intensos e entrecortados, revelavam que ela não durou nada — ela estava vendo tudo, o que a levou ao limite quase imediatamente, seu corpo tremendo enquanto gozava, o som de seu orgasmo ecoando na sala. O assoalho rangia sob o peso dos movimentos, cada estocada dele amplificada pelo som grave e rítmico, enquanto os gemidos de Floral se misturavam ao pulsar da música. Ela teve vários orgasmos seguidos, os gemidos se sobrepondo em um crescendo caótico, cada um mais agudo, mais desesperado, como se ela estivesse se dissolvendo no prazer. E eu, amor, imaginava seus olhos brilhando, sabendo que cada instante era um presente seu para mim.
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**A Promessa Final**
Meu marido, sempre narrando, inclinou-se mais perto, sua voz rouca cortando o caos. “Ele não gozou nela,” ele murmurou, a voz carregada de uma promessa sombria. “Ele está guardando pra você.” O peso de suas palavras fez meu corpo estremecer, reacendendo o fogo que ainda ardia em mim. O calor entre minhas coxas voltou com força, minha pele úmida e sensível, como se o véu da noite tivesse guardado esse momento só para nós, minha amada.
O vinho, servido por meu marido, desceu como uma carícia líquida, seu sabor tinto e frutado aquecendo meu peito, um eco daquela noite em que brindamos sob as estrelas. “Mais,” pedi, a voz trêmula, enquanto a taça escorregava dos meus dedos, o cristal tilintando contra o tapete. Ele riu baixo, sua mão roçando meu ombro, o aroma do vinho invadindo meus sentidos, amplificando o desejo. “Você está insaciável,” murmurou, enquanto o líquido era servido novamente, o som gorgolejante cortando o silêncio, como um lembrete da nossa promessa de nos entregarmos um ao outro, sempre.
CONTINUA...