No passado sábado (anteontem), logo pela manhã, recebi um telefonema pelo telemóvel de um amante da minha mulher, o Frederico, a perguntar-me como estavam os pés da minha mulher, que ele idolatra, pois queria gozar sexualmente com eles nesse mesmo dia, ao final da tarde.
Garanti-lhe que estavam impecáveis pois ela havia ido tratar deles. Por isso estavam absolutamente belos, com as solas (que ele e tantos mais) admira especialmente, macias como veludo.
Ele perguntou-me se ela estava com verniz nas unhas dos pés, ao que lhe confirmei que não, que ela não havia querido pintar as unhas e deixa-las tão somente ao natural.
O Frederico respondeu-me, logo parecendo excitado, que era isso mesmo que ele queria.
Adiantou-me que queria que eu avisasse a minha mulher que ele iria usar os pés dela de todas as formas que lhe apetecesse, não escondendo que iria certamente castigar duramente as solas dela com bastinado, pois as solas dela mereciam um castigo exemplar por serem (como o resto dos pés, incluindo os dedos com formato tão excitante e invulgar) enormemente provocadoras.
Apenas quis salientar que, desta vez, ele não iria foder o cu da minha mulher (como é habitual) com o seu poderoso e volumoso caralho. Mas queria que ela estivesse com um plug enterrado no ânus enquanto ele estivesse a gozar com os pés dela.
Para isso esperava que ela ficasse totalmente nua, de forma a colocar os pés em cima de uma cadeira (ou sofá), de joelhos e de forma a que as solas dela ficassem bem preparadas para serem usadas, nomeadamente em castigos, e ao mesmo tempo o cu dela ficasse apontado para ele e com o plug enterrado no cu.
Foi assim que aconteceu, tendo a minha mulher aceitado, sem restrições, as ordens dele e nem sequer tendo colocado qualquer obstáculo ou limite.
Quando ele entrou em nossa casa, já ela estava totalmente nua à espera dele. Encaminhou-o para a sala, não sem antes o ter cumprimentado com um excitante beijo nos lábios.
Os pés dela apenas calçavam umas deliciosas chinelas havaianas. Ele, de imediato, mandou que ele se descalçasse e colocasse na posição que havíamos falado. Depois dele se despir por completo, mostrando o seu volumoso e excitante caralho já com erecção, quis que ela olhasse em direcção a ele para ver o corpo dele nu e, em especial, o caralho potente.
Ele mesmo quis enterrar-lhe o plug no ânus, depois de cuspir para aquele buraquinho tantas vezes usado em sexo anal, algo que ela confessa excitar-lhe bastante e nem sequer colocar limites ao tamanho dos caralhos que lhe fodam o cu.
Com ela já em posição e com aquele provocador cu bem à vista, o Frederico começou a lamber-lhe as solas, em toda a extensão, chupando-lhe igualmente cada dedo dos pés com um enorme tesão. Por vezes, cuspia nas solas dela e voltava a lamber e chupar os pés da sua loucura.
Ela largava gemidos de incontida excitação e eu, sentado numa poltrona que permitia ver tudo o que se passava, o que ele mesmo havia colocado como desejo de que eu assistisse a tudo que ele iria fazer com ela, já estava também nu e comecei a massajar o meu caralho.
A dada altura, eis que uma mudança repentina se operou. Ele foi retirar o cinto de couro que trazia nas calças e começou a castigar violentamente as solas da minha mulher, que de imediato largou gemidos de dores e algumas lágrimas que escorriam da sua bela face pois que, a força aplicada no castigo com o cinto era, de facto, bastante dolorosas.
Mas, ao contrário do que seria de esperar, ela não pedia que parasse, aguentava o castigo com coragem, apenas gemendo e largando alguns gritos de dor, o que ainda incentivava o Frederico a aumentar a força aplicada nos golpes aplicados naquelas solas de sonho.
Aquelas solas tão macias estavam já vermelhas do castigo, a arder, mas ele ainda queria mais. Foi buscar um borrifador e começou a molhar a solas dela, para depois voltar ao castigo, o que fazia aumentar as dores nas solas dela.
Quando entendeu que o castigo já era demasiado, ele parou, voltou a lamber-lhe a solas e a chupar cada dedinho daqueles pés tão admirados e massajava o caralho com um das mãos, enquanto lhe chamava a sua puta de estimação, a sua escrava adorada.
Já em ponto de total loucura sexual, ele quis que ela mesmo retirasse com a sua mão o plug enterrado naquele cu majestoso e provocante, e mandou que ela abrisse bem a boca e colocasse a língua de fora, pois queria que ela recolhesse todo o seu esperma dentro da boca.
Assim aconteceu e foi tal a quantidade de esperma que ele largou dentro da boca da minha mulher que algum escorreu pelo queixo.
Ele quando terminou de ejacular na boca da minha mulher, quis ir com aquele caralho enorme retirar o esperma que caíra para os queixos e enfiar esse resto dentro da boca dela, mandando que engolisse todo o leite de macho que ele lhe havia deixado, coisa que nem seria necessário, pois ela gosta de engolir esperma dos amantes e mesmo o meu.
Eu não resisti e também acabei derramando todo o meu esperma nas mãos e fui beijar os lábios da minha puta, recolhendo ainda alguns resquícios do esperma do Frederico, coisa que me excita também, pois tenho fortes tendências bissexuais e gosto de ser corno.
E assim terminou este sábado passado, não sem que ficasse combinado novo encontro para breve, quando a minha mulher estivesse já recuperada das marcas do castigo naquelas solas de sonho. Mas com a garantia de que, no próximo encontro, ela deveria estar preparada para ser fodida no cu pelo potente caralho do nosso amigo Frederico.