As Turbulências De Uma História De Amor #22

Um conto erótico de Sabrina
Categoria: Homossexual
Contém 2388 palavras
Data: 15/09/2025 17:22:18

Eu não conseguia acreditar no que meus olhos viam; não podia ser verdade. O amor da minha vida, a mulher que dizia me amar, estava ali beijando outra mulher. Esperei o tapa, que ela empurrasse a mulher ou gritasse com ela, mas isso não aconteceu. Ela demorou naquele beijo, tempo suficiente para eu perceber que não era um beijo roubado. O pior foi ver que ela parou o beijo, mas não saiu dos braços da outra mulher. Naquele instante, meus olhos já estavam cheios de lágrimas. Foi quando Fernanda me olhou, como se tivesse lembrado da minha existência, mas era tarde; eu já tinha visto tudo e a única coisa que sentia naquele momento era uma dor que me deixou cega.

Saí dali para não xingar as duas e causar um barraco enorme. Por mais que eu estivesse com raiva, eu sabia que eu não poderia fazer aquilo. Fui direto para meu escritório; enquanto andava, tentava conter as lágrimas, mas não consegui. Entrei no escritório e senti uma pequena tontura; realmente eu não estava bem. Apoiei-me na mesa e tentei respirar fundo, mas meu choro me impedia. Não sabia o que fazer; meus pensamentos estavam uma bagunça. Foi quando ouvi a porta se abrir e percebi que cometi o erro de não tranca-lá.

Era Fernanda, e suas desculpas só me deixaram mais irritada. Eu sei que quase baixei o nível, mas ela era uma mentirosa. Eu não merecia o que ela fez; apesar da discussão acalorada, ela não insistiu muito e saiu dali. Não olhei em nenhum momento em sua direção, mas ouvi seus passos quando ela saiu do escritório. Fiquei ali mais alguns minutos tentando me acalmar, mas era quase impossível. O que eu não entendia era o motivo dela ter feito aquilo comigo, justo ela que sofreu tanto por causa de um relacionamento que deu errado. Outra dúvida que tinha era: quem era aquela loira com quem ela me traiu. Eu nunca a tinha visto antes, mas com certeza as duas se conheciam bem.

"Será que isso estava acontecendo há muito tempo? Se estava, há quanto tempo Fernanda estava me fazendo de boba? Se ela não me amava mais, por que aceitou meu pedido de casamento? Será que algum dia ela realmente me amou? Se não me amava, por que estava comigo? Dinheiro? Conforto?"

Eram muitas perguntas sem respostas e provavelmente eu não as teria. Precisava fazer algo; ficar ali parada seria pior, eu iria enlouquecer. Limpei minhas lágrimas com as mãos e fui para o banheiro, lavei o rosto e me olhei no espelho. Meus olhos estavam muito vermelhos de chorar e provavelmente continuariam assim por algum tempo. Não tinha mais motivos para ficar ali naquela festa; não queria passar a noite ali. Mas foi então que imaginei que talvez Fernanda tivesse ido para o meu apartamento. Isso era meio improvável; ela provavelmente foi para algum lugar com a loira ou ainda estava ali na festa.

Cansei de pensar no que fazer e resolvi agir. Fui até meu armário e peguei uma blusa de moletom com capuz e uma calça jeans. Troquei de roupa, calcei um tênis que usava para ir à academia e saí dali. Fui passando rápido pelo meio das pessoas, com o capuz na cabeça e olhando reto. Saí da boate e fui até meu carro. Quando me aproximei, vi a tal loira que estava com Fernanda abraçada com uma mulher. Elas estavam encostadas em um carro próximo ao meu. Eu a reconheci pela roupa, já que ela estava com o rosto escondido atrás da amiga. De início pensei que as duas estavam juntas; aquilo me pareceu estranho, mas logo percebi que a amiga parecia estar consolando-a, passando a mão sobre sua cabeça e falando algo que não conseguia ouvir. Por um momento, pensei em ir até ela e falar um monte, mas me contive ao perceber que ela estava chorando. Fiquei ali olhando aquela cena e imaginando o que poderia ter acontecido. Provavelmente, Fernanda terminou com ela também, ou ela também foi enganada por Fernanda. Achei melhor parar de pensar nisso e seguir para meu destino.

Entrei no meu carro e me lembrei de Marina e meu irmão. Mandei uma mensagem para Marina avisando que eu tinha ido embora, me desculpei por não ter me despedido e disse que no dia seguinte eu ligaria para ela. Assim que a mensagem foi enviada, desliguei meu celular. Não queria ter que me explicar por ter saído às pressas, caso ela ligasse. Liguei o carro e saí em direção ao meu apartamento. Ao sair, notei um pequeno movimento em uma rua ao lado do quarteirão que ficava a boate. Era uma rua meia escura, com poucas construções. Quando olhei, vi algumas sirenes à frente; algo tinha acontecido ali, mas não dei mais atenção e segui meu caminho.

Assim que cheguei, estacionei e vi que o carro de Fernanda estava no lugar de sempre. Provavelmente, ela não tinha vindo para o apartamento, o que me deu um certo alívio. A última coisa que eu queria era encontrá-la naquela noite. Antes de ir para o elevador, fui até um dos seguranças e perguntei se Fernanda tinha passado por ali. Ele disse que não, mas notei que ele me olhou com uma expressão triste. Provavelmente, viu meus olhos vermelhos e imaginou o que tinha acontecido. Agradeci e fui para o elevador.

Assim que entrei no apartamento, fui para o quarto de hóspedes, tranquei a porta por dentro. Se Fernanda, por algum motivo, viesse buscar suas coisas, eu não queria vê-la; também não queria dormir em uma cama com seu cheiro. Ali era minha melhor opção, pelo menos naquela noite. Me joguei na cama, usei os próprios pés para me livrar dos tênis e abracei um travesseiro. Daquele momento em diante, foi só choro e dor. Cada lembrança era uma ferida aberta no meu coração. Eu não sabia que amar alguém poderia me fazer tão feliz; meu amor por Fernanda me ensinou isso, mas agora eu também sabia o quanto doía perder alguém que se ama, e esse mesmo amor estava me mostrando isso. Aquilo doía até na alma.

Não sei quando dormi, mas acordei na manhã seguinte e o dia já estava claro. Quando me lembrei do porquê de estar naquele quarto, meu peito doeu na hora e todas as lembranças ruins voltaram. Não sabia quanto tempo aquela dor iria durar, mas tinha uma certeza: ia ser difícil demais suportar. Levantei e fui até a porta do quarto; antes de sair, fiquei algum tempo esperando para ouvir algum barulho. Estava tudo em silêncio, então abri a porta devagar e saí. Olhei cômodo por cômodo e não vi sinais de que Fernanda estava ali. Fui até a porta do meu quarto e a abri devagar. A cama estava do mesmo jeito de quando saímos; ela com certeza não dormiu ali.

Fui ao banheiro e tomei um banho rápido. Depois, pensei no que fazer; eu não queria ficar ali, mas também não podia me esconder para sempre. Resolvi ligar meu celular; não podia ficar com ele desligado para sempre. Quando liguei, recebi notificações de algumas chamadas não atendidas: da Marina, do Diego, algumas de números desconhecidos e duas do meu pai. Não tinha nada da Fernanda; pelo jeito, ela não estava nem aí para mim. Sentei na cama e comecei a pensar no que aconteceu. Algumas coisas não faziam sentido, mas quando comecei a pensar, meu celular tocou. Era meu pai; achei melhor atender.

Sabrina— Oi, pai.

Pai— Até que enfim você atendeu esse celular. Estou chegando no seu prédio; desce logo que precisamos ir para o hospital. A Fernanda não está bem.

Sabrina— Como assim, pai? O que aconteceu com a Fernanda?

Pai— Desce logo, já estou chegando; no caminho para o hospital eu te explico.

Sabrina— Estou descendo.

Desliguei o celular e corri para meu quarto, vesti a primeira roupa que vi, calcei um tênis e desci o mais rápido que pude. Assim que saí pela portaria, vi o carro do meu pai do outro lado da rua. Fui até ele e, assim que entrei, já fui perguntando.

Sabrina— O que houve com a Fernanda?

Pai— Ela foi atacada por alguém; tudo indica que foi pelo Hugo. Ela está no hospital e, já te adianto, o estado dela não é bom.

Sabrina— Como assim, pai? Me explica isso direito. Por favor.

Pai— Tudo que sei é que ela foi atacada em uma rua ao lado da boate. Alguém ouviu ela gritar e chamou a polícia. Levaram-na para o hospital; ela passou por uma cirurgia e agora está no quarto. Mas está muito machucada, além do ferimento de faca no abdômen ela teve duas costelas quebradas.

Fernanda— Meu Deus, eu não acredito que isso está acontecendo!

Pai— Filha, vai dar tudo certo; ela vai ficar bem. Tenha fé!

Sabrina— Deus te ouça, pai; eu não posso perdê-la. Não assim!

Pai— Agora me responda uma coisa: por que ela estava naquela rua sozinha? E por que você desligou o celular? Seu sogro e a polícia tentaram te ligar várias vezes, mas só dava caixa postal. Conseguiram entrar em contato comigo e estou tentando te ligar já faz um tempo.

Sabrina— A gente brigou, pai. Eu a vi beijando outra mulher e terminamos. Desliguei o celular porque não queria falar com ninguém. Me desculpe; não imaginei que algo assim poderia acontecer.

Pai— Como assim você viu ela beijando outra mulher?

Sabrina— Eu vi, pai, lá na festa. Ela estava beijando outra.

Pai— Isso não faz o menor sentido, filha. A Fernanda ama você; todo mundo vê isso.

Sabrina— É o que eu pensava também. Mas eu vi, pai. Porém, isso não importa agora; eu a amo e quero muito, quero não, eu preciso que ela fique bem.

Pai— Desculpe insistir no assunto, mas depois que você viu o tal beijo, vocês conversaram?

Sabrina— A gente brigou, pai; não foi uma conversa. Ela veio com um monte de desculpas e eu acabei perdendo a paciência. Quase ofendi ela, pai. Depois da briga, ela saiu e até você me ligar, eu não soube mais nada dela.

Pai— Quais foram as desculpas?

Sabrina— Pai, eu não quero falar disso agora. Já passou e não quero ficar relembrando. Eu só quero ver ela.

Pai— Eu só queria saber se havia lógica nas tais desculpas. Eu sinceramente não acredito que a Fernanda te traiu assim do nada. Raramente me engano com alguém e a Fernanda nunca me pareceu uma pessoa de má índole. Tenho certeza de que ela ama você e talvez as desculpas dela sejam a verdade que você não quis acreditar por estar de cabeça quente e cega de ciúmes.

Não respondi; não queria falar sobre aquilo. A única coisa que me importava naquele momento era ver como Fernanda estava. Meu pai não insistiu mais no assunto e seguimos em silêncio até o hospital. Quando entramos, já vi meu sogro conversando com um policial. Eu e meu pai nos aproximamos deles, mas antes de chegarmos, o policial saiu. Meu sogro me viu e veio me dar um abraço. Provavelmente, ele não fazia ideia da minha briga com Fernanda, e achei melhor não contar. Eu sabia que uma hora ou outra eles saberiam, mas preferi não contar naquele momento.

Perguntei ao meu sogro como Fernanda estava e ele disse que ela estava estável, mas o médico disse que ainda corria alguns riscos. Perguntei se ela poderia receber visita e ele disse que sim, que estava em um quarto particular pago pelo meu pai e podia receber visita a qualquer momento, mas apenas duas pessoas de cada vez. Eu disse que queria muito ir vê-la e ele disse que eu poderia ir, que só estava a mãe dela com ela naquele momento.

Perguntei em qual andar e qual o número do quarto e, assim que ele falou, fui direto para o elevador para poder vê-la. Não foi difícil achar o quarto e, quando entrei, vi minha sogra sentada ao lado da filha. Ela abriu um pequeno sorriso ao me ver e disse que o pior já tinha passado. Fui até ela e, quando olhei sobre a cama, meus olhos mal acreditavam no que vi. Fernanda estava com o rosto inchado e o lado direito todo roxo, principalmente ao redor dos olhos e no maxilar. Também vi que seu pescoço tinha marcas roxas. Ela estava entubada e aquilo só tornava a visão ainda mais triste. Senti minhas pernas fraquejarem e tive que me apoiar na cama para não cair. Minha sogra percebeu e veio até mim para me ajudar. Ela disse para eu me sentar e assim o fiz. Respirei fundo e perguntei à minha sogra o que o médico disse sobre o estado de saúde dela.

Minha sogra me contou que o médico disse que Fernanda estava bem agora, que ainda havia alguns riscos, mas que a operação para estancar os sangramentos internos foi um sucesso e, por sorte, não houve nenhum órgão gravemente afetado. A tendência era que ela se recuperasse com o tempo. O médico disse que não houve fraturas no rosto e nem a visão foi afetada pela pancada, mas que talvez demorasse um pouco para o rosto dela desinchar totalmente e os hematomas sumirem de vez. O maior problema no momento eram as duas costelas fraturadas; isso iria demorar mais para melhorar, mas com muita paciência ela também iria se recuperar. Ela estava sedada para evitar que se mexesse, o que poderia causar muita dor, principalmente nos primeiros dias.

Eu nem sabia o que pensar; de um dia para o outro, minha vida feliz se transformou em um pesadelo. Mal tinha coragem de olhar no rosto da Fernanda; era triste demais vê-la daquele jeito. Minha cabeça estava uma confusão: a tristeza do que aconteceu entre a gente e agora a tristeza de vê-la naquele estado. Mas havia a raiva também; não tinha como esquecer o que vi naquela festa. Mas agora a minha maior raiva agora era do Hugo. Na verdade, não era raiva, era ódio mesmo. Eu não precisava de confirmação de ninguém para saber que foi ele quem fez aquilo e, dessa vez, eu não iria pedir ao meu pai para não fazer nada de errado. Muito pelo contrário: eu iria pedir para ele ir atrás dele e acabar de vez com esse infeliz.

Continua..

Criação: Forrest_gump

Revisão: Whisper

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Foto de perfil de Forrest_gumpForrest_gumpContos: 413Seguidores: 95Seguindo: 61Mensagem Sou um homem simples que escreve história simples. Estou longe de ser um escritor, escrevo por passa tempo, mas amo isso e faço de coração. ❤️Amo você Juh! ❤️

Comentários

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Caramba, foram do céu ao inferno em pouco tempo.

Mas o consolo é que eu acho q o que tinha de ruim pra acontecer já foi .

Falta descobrir de quem é a voz da pessoa que chamou Fernanda qdo ela saia da boate ( torço para que seja Ingrid)

Deve ter sido essa pessoa que socorreu e provavelmente salvou Fernanda

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Boa noite Ryu.

Vai por mim, Beto é um ser muito mal. Kkkkkkkk

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Boa noite.

Vixi, ela já estão separadas. Fernanda no hospital. Vem mais coisa ruim?

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No momento talvez não, mas ainda tem um bom número de capítulos pela frente. rsrs

Vai acontecer algumas coisas bem interessantes nesse hospital, no meu ponto de vista são coisas boas, mas podem ser ruins pelo ponto de vista de outras pessoas, como o Beto disse, vai depender disso, apesar que acho que todos vão gostar. rsrs

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Quando alguém me fala sobre algo que pode ser muito bom ou muito ruim, depende do ponto de vista, eu penso em gravidez.

Mas não è o caso aqui

Então, não tenho a mínima ideia.

Mas fiquei curioso : o que pode ser bom ou ruim?

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Não é o caso não kkkkkk

Tem muito a ver como você se identifica com cada personagem da história até aqui.

Bom já falei demais. 🤐Kkkkk

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Por isso ela estava chorandoooooo 😯

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Acho que ela estaria um pouco mais desesperada se visse o que aconteceu 🙄

Ou não? 🤔

Veremos 🤣🤣

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A Jú disse pra n deixar você entrar na minha cabeça 🙂

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👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻

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Tá bom então, eu só estava tentado te fazer pensar 🤷🏻‍♂️😂😂

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As vezes parece q eu comento sem pensar mesmo 😂

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É normal cometar no calor do momento, mas seus comentários tem lógica, mesmo que você não esteja certa sobre algo, não é nada fora da realidade do que possa acontecer na história 🤷🏻‍♂️

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Foi uma queda livre bem ruim para as duas 🤦🏻‍♂️

Provavelmente nessa momento sim, acho que a tendência é melhorar, mas isso vai depender muito do ponto de vista de cada um 🤷🏻‍♂️😅😅

Provavelmente foi Ingrid, ou talvez Marina, também pode ser Henrique, mas sua torcida faz muito sentido 👍🏻

Olha pode ser, mas pode ser outra pessoa, ou talvez, pessoas que a salvaram 🤭

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Mas ela não reconheceu a voz ...

Bom, talvez não reconheceu porque estava muito abalada ... Pode ser.

Mas torço pela Ingrid.

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Ela notou que alguém a chamou, mas não deu atenção, justamente por estar naquele estado, ela só queria sair dali 🤷🏻‍♂️

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Sérgio faz parte do jurídico da Fernanda 😂

Mals entendidos sevem para mostrar q as vezes o nosso ponto de vista mostra o q tememos e n o q está acontecendo ☹️

Triste demais saber q o desgraçado do Hugo deixou a Fernanda nesse estado. Ainda bem q ela conseguiu gritar e a encontraram logo, poderia ter sido pior.

Capítulo muito bem desenvolvido como sempre, parabéns! ❤️😘

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Ela vai ficar bem e n vai perder a memória para poder se explicar, fé 🤞🏻😂

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Ele faz sim, é um homem experiente e acostumado a lidar com pessoas, ele tem uma avaliação muito positiva do caráter da Fernanda e da pessoa que ela é 🤩

Sabrina nunca amoi ninguém, nunca se sentiu ameaçada ou teve motivos para ter ciúmes, ela conheceu o amor e só viveu o lado bom dele, pelo menos entre elas. Quando ela viu o que viu ela não soube como reagir, talvez ela tivesse outra reação se fosse mais esperiete, apesar que dá para entender a reação que ela teve 🤷🏻‍♂️

O grito de dor foi o que salvou ela, pelo jeito alguém ouviu e ajudou ela, se não fosse isso, com certeza seria muito pior 🤦🏻‍♂️

Muito obrigado Juh 🤗🌹

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Ingrid ouviu 🙃

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Será? 🤔

😂😂😂

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Boa noite Famozinha. 📸🤗😘

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Bora ler mais um capítulo 📖

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