Olá a todos! Antes de começar, quero agradecer pelo feedback incrível que recebi nos outros contos e pedir desculpas pela demora em trazer algo novo. A vida, com seus imprevistos, às vezes nos afasta das nossas paixões e… perversões.
Hoje, quero compartilhar um pouco da minha história com Izabela, uma das conexões mais marcantes que já vivi. Ela é uma mulher de tirar o fôlego: 28 anos, dona de um corpo que equilibra curvas suaves e uma presença magnética. Sua bunda redondinha, que sempre me desconcerta com um simples rebolado, e seus seios levemente caídos, com uma naturalidade que acho irresistível, sempre me prendem o olhar. O cabelo loiro, com mechas que brilham sob a luz, é o motivo pelo qual a chamo carinhosamente de "Loira". Há algo nela que transcende a beleza física — é o jeito como ela se move, como sorri, que me deixa completamente rendido.
Naquela época, nosso namoro tinha cerca de seis meses. Estávamos no auge daquela fase de descoberta, ainda aprendendo os gostos, desejos e limites um do outro. Cada encontro era uma aventura, uma chance de explorar o que nos fazia vibrar juntos.
Com o passar dos meses, fui descobrindo os segredos de Izabela, e cada revelação era um convite para me perder um pouco mais. Ela tinha um lado submisso que me encantava, entregando-se por completo com uma intensidade que mexia comigo. Um tapa bem dado — em qualquer lugar que a pegasse desprevenida — fazia seus olhos brilharem, como se ela estivesse esperando por aquele momento. Mas o que realmente me intrigava era quando eu segurava seus pulsos. Tenho 1,89m e pratiquei esportes por vários anos, tinha uma presença que, modéstia à parte, marcava território. Quando prendia as mãos dela nos nossos momentos mais intensos, era como acender uma faísca: ela se entregava ainda mais, eu podia sentir que ela queria aquilo, que desejava mais e mais ser controlada e usada.
Com o passar do tempo, fui testando os limites de Izabela, elevando a intensidade a cada encontro, explorando o que fazia o coração dela disparar. Usava minha camisa para vendá-la, segurava seus pulsos com mais firmeza, e cada gesto parecia acender algo novo nela. Até que decidi dar um passo além. Lembro de uma noite em minha casa, deitados na cama, os lençóis ainda bagunçados depois de um momento intenso. Estávamos ali, conversando sobre nossos desejos, descobrindo o que cada um queria explorar.
— Loira, o que acha de um dia eu realmente prender seus pulsos? — perguntei, com um meio sorriso, curioso pra saber até onde ela iria.
— Tipo algemas? — respondeu ela, os olhos brilhando de curiosidade, inclinando-se um pouco mais perto de mim.
— Pode ser... Algemas, corda, algo assim. Percebi que você curte bastante quando te seguro — falei, deixando escapar uma risadinha, encantado com o jeito que ela parecia tão interessada.
— Eu topo, viu, Loiro? Nunca fiz nada assim, mas acho que vai ser uma experiência e tanto. Você já tentou algo do tipo? — perguntou ela, com um brilho de curiosidade nos olhos.
— Haha, não, nunca cheguei nem perto disso — confessei, com uma risada leve. — Mas posso dar um jeito de pesquisar, e a gente tenta juntos, que tal?
— Combinado! Mal posso esperar — respondeu ela, a voz carregada de uma excitação que fez meu coração acelerar.
E assim se abriram as portas para um novo mundo. Depois daquela conversa, mergulhei de cabeça no assunto. Passei horas lendo textos, assistindo vídeos, até que me deparei com um site sobre shibari que me deixou fascinado. Descobri tudo: a corda certa, o comprimento ideal, as várias formas de amarrar. Havia uma técnica inteira por trás, desde evitar machucar os pulsos até garantir que a circulação não fosse comprometida. Cada detalhe alimentava minha curiosidade.
Depois de devorar vídeos e textos, senti que era hora de colocar o que aprendi em prática. Trabalhando no ramo de construção, encontrar a corda certa foi moleza. Depois de muita pesquisa, escolhi uma corda de seda branca, com 8 mm de espessura e 3 m de comprimento — perfeita, pensei, enquanto a segurava, imaginando-a envolvendo os pulsos delicados de Izabela. O toque macio da seda e o comprimento ideal me deixaram ainda mais empolgado para o que viria.
Como nunca tinha amarrado ninguém antes, achei melhor treinar um pouco. Pedir ajuda a alguém pareceria meio esquisito, então decidi testar nos meus próprios tornozelos. Aproximei-os e comecei minha primeira amarração, com cuidado para seguir as técnicas que estudei. Quando terminei, olhei o resultado e pensei: “Nada mal para uma estreia.” Ainda assim, repeti o processo algumas vezes, ajustando os nós até sentir confiança total de que poderia fazer tudo direito.
A semana seguinte passou voando, com a expectativa crescendo a cada dia. Eu tinha a corda guardada em uma gaveta, embrulhada com cuidado, como se fosse um segredo precioso. Izabela e eu marcamos um jantar em casa no sábado, e eu sabia que seria a noite perfeita para experimentar. Enquanto preparava tudo — luzes suaves, uma playlist que misturava jazz e algo mais sensual, e um vinho que ela adorava —, sentia uma mistura de nervosismo e empolgação. Não era só sobre as amarrações; era sobre a confiança que estávamos construindo, o jeito como ela se abria para mim e eu para ela.
Quando ela chegou, com aquele vestido que abraçava suas curvas e o cabelo loiro solto, meu coração deu um salto. Depois do jantar, sentamos no sofá, rindo e conversando, até que o clima mudou. Ela me olhou com aqueles olhos que pareciam saber exatamente o que eu estava pensando.
— Então, Loira... Preparada para algo novo? — perguntei, com um sorriso leve.
— Quem sabe? — respondeu, tentando manter o mistério, mas seu sorriso a entregava.
— Quer ver o que aprendi? — perguntei com um ar sacana.
Ela assentiu, e eu a levei para o quarto. Assim que chegamos, fui beijando sua boca levemente, sentindo o toque suave dos seus lábios nos meus e tirando seu vestido. Lembro que ela estava usando uma lingerie vermelha que eu sempre adorava, o tom da sua pele e a cor vermelha. Tirei seu vestido e deixei apenas de calcinha e sutiã, e disse para ela se sentar na cama. Fui até o armário e peguei o embrulho com a corda de seda branca, sentindo sua textura macia entre os dedos. — Se sentir qualquer desconforto, é só falar, tá? — disse, querendo garantir que ela se sentisse segura e aproveitasse ao máximo. Ela sorriu, confiante, e estendeu os pulsos.
Comecei devagar, aplicando o que tinha praticado. Passei a corda ao redor dos pulsos dela, fazendo exatamente o que tinha treinado várias vezes, passando uma ponta para um lado, a outra para o outro, ajustando para que ficasse bem firme e confortável, como vi nos vídeos. A seda deslizava suavemente pela pele dela, e eu podia ver o brilho nos olhos dela enquanto observava cada movimento meu. — Tá gostando, Loira? — perguntei, com a voz um pouco rouca.
— Muito — sussurrou ela, e aquele tom foi o suficiente para me fazer querer acelerar as coisas, mas me contive. Queria que cada momento fosse perfeito.
Enquanto ajustava os nós, a corda de seda branca parecia quase brilhar sob a luz suave do quarto. Cada volta que dava ao redor dos pulsos dela era feita com cuidado, mas com uma firmeza que eu sabia que ela apreciava. Izabela me observava em silêncio, o olhar fixo em cada movimento meu, e eu podia sentir a eletricidade no ar. Era como se o mundo lá fora tivesse desaparecido, e só existíssemos nós dois, naquele momento.
— Tá confortável? — perguntei, pausando por um instante para checar. Eu tinha lido tanto sobre segurança que não queria correr o risco de apertar demais ou deixar a corda mal posicionada.
— Tá perfeito — respondeu ela, com um sorriso que misturava confiança e uma pitada de provocação. — Pode continuar, Loiro. Tô gostando de te ver tão concentrado.
Aquela frase me pegou desprevenido, e soltei uma risada baixa, sentindo o calor subir pelo pescoço. — Tá bom, Loira, mas não me desconcentra agora — brinquei, voltando ao trabalho. Terminei o nó com uma técnica simples que aprendi, a "algema de corda", que mantinha os pulsos dela juntos, mas com espaço suficiente para não machucar. Dei um passo atrás para admirar o resultado: a corda branca contrastava lindamente com a pele dela, e o jeito que ela me olhava, com uma mistura de entrega e expectativa, era de tirar o fôlego.
— E agora? — perguntou ela, erguendo uma sobrancelha, como se estivesse me desafiando a ir além.
Eu me aproximei, segurando o rosto dela com uma mão enquanto a outra descia lentamente pelo braço até os pulsos presos. — Agora, Loira, a gente vai descobrir o que mais te faz sentir prazer — falei, com a voz mais grave, sentindo a adrenalina correr. Inclinei-me e beijei o pescoço dela, bem devagar, enquanto minha mão livre brincava com a corda, puxando de leve para testar a reação dela. O suspiro que escapou dos lábios dela foi a resposta que eu precisava.
Decidi levar as coisas um passo adiante. Ainda com a corda em mãos, guiei os braços dela para cima, prendendo a ponta da corda em um gancho discreto que tinha improvisado na cabeceira da cama — uma ideia que surgiu depois de mais uma sessão de pesquisa. Nada muito elaborado, mas suficiente para mantê-la ali, com os braços erguidos, vulnerável de um jeito que parecia excitar nós dois. — Tudo bem assim? — perguntei, sempre atento ao que ela sentia.
— Pra caralho — respondeu ela, a voz agora um pouco trêmula, mas cheia de entusiasmo. — Você tá me surpreendendo, sabia, Loiro?
— Bom, porque você ainda não viu nada — retruquei, com um sorriso malicioso. Peguei a minha camisa que estava jogada na cadeira e, com um olhar cúmplice, usei-a para vendá-la, como já tínhamos feito antes. A diferença agora era o contexto: com os pulsos presos e os olhos cobertos, cada toque meu parecia amplificado. Passei os dedos levemente pelo braço dela, descendo até a cintura, e senti o corpo dela reagir, arqueando-se de leve em direção ao meu toque.
Meu pau já estava latejando, aquela cena era maravilhosa, minha mulher com uma lingerie vermelha, suas mãos amarradas, entregue, para eu aproveitar e fazer tudo que desejasse. Naquele momento, percebi o quanto estávamos conectados. Não era só sobre a corda ou os nós; era sobre a confiança, a entrega, o jeito como ela se abria para mim e eu me esforçava para tornar cada segundo especial para ela. Cada som que ela fazia, cada movimento, era como uma dança que estávamos criando juntos.
— Quer que eu pare ou continue, Loira? — perguntei, querendo ter certeza de que ela estava tão dentro disso quanto eu.
— Continua — disse ela, quase num sussurro, mas com uma firmeza que me fez sorrir. E foi exatamente o que fiz.
Os pulsos de Izabela estavam firmemente presos pela corda de seda branca, os nós cuidadosamente feitos para garantir conforto e segurança, mas com aquela firmeza que eu sabia que a fazia estremecer. A luz suave do quarto iluminava a pele dela, e a corda parecia quase brilhar, destacando a delicadeza dos pulsos contra o contraste da seda. Ela estava deitada na cama, os braços erguidos acima da cabeça, a corda amarrada a um gancho discreto na cabeceira que eu tinha improvisado. Seus olhos, ainda cobertos pela minha camisa que servia de venda, faziam cada movimento dela parecer mais intenso, como se ela estivesse sentindo tudo em dobro.
— Tá gostando, Loira? — perguntei, minha voz saindo mais grave do que o normal, enquanto meus dedos roçavam de leve a pele dos braços dela, descendo até os pulsos presos para checar os nós.
— Você sabe que sim — respondeu ela, com aquele tom provocador que sempre me pegava. Mesmo vendada, o jeito que ela mordia o lábio e mexia o corpo de leve, como se testasse a corda, era puro convite. — E tu, Loiro? Tá gostando do que tá vendo?
Sorri, adorando o desafio no tom dela. — Mais do que deveria — retruquei, inclinando-me para beijar o pescoço dela, bem devagar, sentindo o calor da pele dela contra meus lábios. Meus beijos desceram pelo ombro, pela clavícula, e eu podia ouvir a respiração dela ficando mais pesada a cada toque. As mãos presas acima da cabeça faziam o corpo dela se arquear de leve, como se ela estivesse implorando por mais, mesmo sem dizer uma palavra.
Decidi levar as coisas para outro nível. — Vamos ver o quanto você aguenta, Loira — murmurei contra a pele dela, enquanto meus lábios traçavam um caminho mais baixo, descendo pelo peito dela com uma lentidão que era quase torturante. Minhas mãos descansaram nas coxas dela, abrindo-as com cuidado, mas com firmeza, enquanto eu me posicionava entre elas. O jeito que o corpo dela reagiu, com um leve tremor e um suspiro abafado, foi o suficiente para me fazer perder qualquer resquício de calma.
— Se quiser que eu pare, é só falar — disse, mais por hábito do que por achar que ela realmente queria isso. Meus olhos ainda estavam fixos nela, mesmo sabendo que ela não podia me ver por causa da venda.
— Nem em sonho — respondeu ela, a voz carregada de desejo, com uma urgência que fez meu coração disparar.
Com um sorriso, comecei a beijar a parte interna das coxas dela, bem devagar, deixando os lábios roçarem a pele macia enquanto minhas mãos seguravam firme, mantendo-a no lugar. Cada beijo era mais próximo, mais provocador, até que cheguei onde ela e eu claramente queríamos, tirei sua calcinha e beijei sua buceta até que finalmente comecei a sentir seu gosto. O primeiro toque da minha língua foi suave, quase experimental, mas o gemido que escapou dela foi como um sinal verde para ir mais fundo. Meus movimentos ficaram mais confiantes, mais intensos, enquanto eu explorava cada reação dela — os sons que ela fazia, o jeito que o corpo dela se contorcia contra as cordas, tudo parecia guiar o ritmo.
As mãos dela, ainda presas, puxavam de leve contra a corda, e eu podia sentir a tensão nos pulsos, não de desconforto, mas de puro desejo. Aquilo me deixava ainda mais louco, saber que ela estava completamente entregue, confiando em mim enquanto eu a levava ao limite. Minha língua dançava com precisão, alternando entre toques leves e mais firmes, seguindo os sinais que o corpo dela me dava. Cada gemido, cada movimento, era como uma conversa sem palavras, e eu estava adorando cada segundo.
— Loiro… — ela murmurou, a voz entrecortada, quase implorando, e aquilo foi como jogar gasolina no fogo. Continuei, intensificando o ritmo, passando minha língua e enfiando um dedo lentamente, querendo levá-la exatamente onde ela queria chegar.
A respiração dela estava descompassada, cada gemido escapando mais alto, mais cru, enquanto minha língua trabalhava com precisão, explorando cada centímetro da sua buceta deliciosa. A corda de seda branca mantinha seus pulsos firmemente presos acima da cabeça, amarrados ao gancho na cabeceira, e a venda improvisada com minha camisa intensificava cada sensação, deixando-a completamente à mercê do momento. O jeito que o corpo dela se contorcia, puxando instintivamente contra as cordas, era a prova de que ela estava se entregando de corpo e alma, e aquilo me deixava com uma fome que eu mal conseguia conter.
— Loiro… por favor… — ela murmurou, a voz quase se desfazendo em um gemido, e aquelas palavras, carregadas de súplica e desejo, acenderam algo selvagem em mim. Não respondi com palavras. Em vez disso, intensifiquei o ritmo, minha língua agora mais voraz, mais exigente, enquanto uma das minhas mãos apertava a coxa dela com firmeza, mantendo-a aberta, vulnerável. A outra mão subiu pros peitos, apertando com firmeza, puxando de leve seus mamilos duros para reforçar a sensação de que ela não tinha escapatória — não que ela quisesse uma.
Os gemidos dela viraram algo quase primal, um som que vinha do fundo da garganta, e eu podia sentir o corpo dela tremendo sob meu toque. Ela tentou mover os braços, mas a corda a segurava firme, e aquele leve esforço só a fazia se render ainda mais. — Isso, Loira… não segura — rosnei contra a pele dela, minha voz grave e carregada de desejo, antes de voltar a mergulhar no que estava fazendo, lambuzando meu rosto mais e mais, todo ensopado de saliva e com o mel da sua doce buceta.
Minha língua dançava com uma urgência implacável, alternando entre toques rápidos e momentos mais lentos, só para mantê-la no limite, sem saber o que viria em seguida. Cada vez que ela se arqueava, tentando se aproximar ainda mais de mim, eu segurava as coxas dela com mais força, ditando o ritmo, deixando claro que eu estava no comando. A venda nos olhos dela parecia amplificar tudo — cada roçar da minha barba contra a pele sensível, cada respiração minha contra ela, cada movimento da minha língua que a fazia estremecer.
— Loiro… eu… não aguento… — ela conseguiu dizer, a voz quebrando, o corpo todo tenso, como se estivesse lutando contra uma onda que estava prestes a engoli-la. Mas eu não parei. Pelo contrário, fui ainda mais fundo, enfiava meu dedo mais rápido, querendo exatamente isso: vê-la perder o controle por completo, se desfazer sob meu toque. O corpo dela se arqueou violentamente, um grito abafado escapando enquanto ela tremia, completamente rendida. Os gemidos se transformaram em algo quase inarticulado, uma mistura de prazer e entrega que ecoava pelo quarto. Eu não diminuí o ritmo, acompanhando cada espasmo, cada onda que a atravessava, até que ela finalmente relaxou, o corpo caindo contra a cama, a respiração ofegante, os pulsos ainda presos, mas agora frouxos contra a corda.
Levantei o rosto, e tirei a venda dos olhos dela com cuidado. Quando nossos olhares se encontraram, vi aquele brilho que sempre me desmontava, agora ainda mais intenso, misturado com uma vulnerabilidade que me fez querer abraçá-la e devorá-la ao mesmo tempo. — Tá viva, Loira? — perguntei, com um sorriso malicioso, enquanto minha mão acariciava a coxa dela, ainda sentindo os tremores sutis.
— Tô viva, Loiro… mas por pouco — disse ela, a voz rouca, com um sorriso exausto, mas cheio de provocação, como se estivesse me desafiando a ir além. Os pulsos dela puxaram de leve contra a corda, não para escapar, mas como se quisesse sentir a restrição, lembrar-se de que estava nas minhas mãos.
— Você fica uma delícia amarrada — murmurei, minha voz grave, enquanto me posicionava entre as pernas dela, minhas mãos deslizando pelas coxas, apertando com firmeza. — E isso é só começo. — Inclinei-me para beijá-la, um beijo feroz, cheio de dentes e urgência, enquanto minha mão descia pelo corpo dela, sentindo cada curva, cada tremor. Ela respondeu com um gemido contra minha boca, o corpo arqueando-se para encontrar o meu, mesmo com os pulsos presos.
Eu me afastei apenas o suficiente para tirar minha calça, o som do cinto caindo no chão misturando-se com a respiração pesada dela, meu pau latejando de vontade, todo lambuzado. Voltei para ela, meu corpo agora colado ao dela, a pele quente dela contra a minha. — Quer mais, Loira? — perguntei, minha voz carregada de desejo, enquanto roçava meu pau na entrada da sua buceta, deixando-a sentir o quanto eu a queria.
— Quero tudo — respondeu ela, a voz quase um rosnado, os quadris se movendo instintivamente contra mim, mesmo com as mãos presas. Aquele tom, aquela entrega, foi como acender uma chama que eu não podia mais apagar.
Fiquei entre as pernas dela, uma mão segurando a coxa dela com força, mantendo-a aberta, enquanto a outra guiava meu pau para dentro dela, lentamente no começo, sentindo cada centímetro dela me envolver. O gemido que escapou dela foi alto, cru, e a forma como o corpo dela se contraiu ao meu redor quase me fez perder o controle ali mesmo. As cordas mantinham os braços dela erguidos, o que fazia cada movimento dela mais intenso, como se ela estivesse se rendendo completamente à sensação.
— Caralho, Loira… — rosnei, enquanto começava a me mover, primeiro devagar, deixando-a sentir cada estocada, cada roçar dos nossos corpos. Mas a forma como ela gemia, como puxava as cordas com mais força, como se quisesse se jogar contra mim, me fez abandonar qualquer resquício de calma. Meus movimentos ficaram mais rápidos, mais duros, cada investida arrancando um som dela que parecia vir do fundo da alma. A cama rangia sob nós, e o som dos nossos corpos se chocando se misturava aos gemidos dela, criando uma sinfonia que enchia o quarto.
— Loiro… mais… — ela implorava a cada socada, a voz quebrando, o corpo tremendo enquanto se arqueava contra mim, as cordas esticadas ao limite. A venda nos olhos dela parecia fazer cada toque, cada movimento, explodir em sensações, e eu podia ver o quanto ela estava perdida no prazer, sem controle, exatamente como ela queria.
Minha mão desceu até sua buceta, com os dedos eu a tocava enquanto enfiava sem parar, deixando o desejo tomar conta de mim, encontrando o ponto certo para intensificar ainda mais o que ela sentia. O grito que ela deu foi quase selvagem, e eu senti o corpo dela se contrair ao meu redor, um novo clímax se aproximando rápido. — Isso, Loira, goza pra mim — murmurei contra o ouvido dela, minha voz rouca, enquanto mantinha o ritmo implacável, querendo levá-la ao limite outra vez.
Ela não conseguia mais formar palavras, apenas gemidos e suspiros entrecortados, o corpo se debatendo contra as cordas enquanto o prazer a consumia. Cada estocada minha era para ela, para fazê-la sentir tudo, para mantê-la naquele estado de rendição total. Quando o segundo orgasmo a atingiu, foi como uma onda que a atravessou, o corpo dela convulsionando, os pulsos puxando as cordas com tanta força que pensei que o gancho pudesse ceder. Eu não parei, acompanhando cada tremor, cada espasmo, até que ela caiu contra a cama, completamente exausta, mas com um sorriso que dizia que ela tinha amado cada segundo.
Continuei por mais alguns instantes, perdido na sua buceta melada, até que meu próprio clímax me atingiu, dei um rosnado enquanto tirava meu pau de dentro da sua buceta encharcada e gozei em toda sua entrada e barriga. Quando finalmente parei, nossos corpos ainda colados, tirei a venda dos olhos dela com cuidado, querendo ver aquele olhar que sempre me desmontava. Ela piscou, ajustando-se à luz, e me encarou com uma mistura de êxtase e algo mais profundo, uma conexão que ia além do que tínhamos acabado de fazer.
— Você… é demais, Loiro — disse ela, a voz fraca, mas com aquele tom provocador que nunca sumia.
— E você é perfeita, Loira — respondi, beijando-a suavemente, enquanto começava a soltar os nós com cuidado, massageando os pulsos dela onde a corda tinha deixado marcas suaves.
O conto ficou um pouco extenso, então não vou me prolongar muito mais, acho que deu pra ter uma ideia legal de como foi e espero que gostem do mesmo jeito que gostei no momento e agora na hora de escrever. Peço desculpas de novo pela demora em escrever um novo relato e fico à disposição para quem quiser conversar ou algo do tipo.