O Encontro com o Amigo do Telegram

Um conto erótico de Cat
Categoria: Heterossexual
Contém 1812 palavras
Data: 15/09/2025 21:12:42

Ele sempre esteve ali. Não importava o dia, não importava a hora… quando eu abria meu Telegram, lá estava ele. Mandando mensagem, elogiando minhas fotos, comentando meus vídeos, sempre presente. Não era só sobre os conteúdos que ele comprava com tanta frequência, nem só sobre os mimos que viviam chegando por causa dele. Era sobre a forma como ele me tratava: com carinho, atenção e uma fidelidade rara de encontrar.

Entre tantos homens que aparecem e somem, ele ficou. Ficou marcando presença, se tornando parte da minha rotina. Era impossível não notar. Aos poucos, comecei a pensar nele de um jeito diferente.

No fundo, eu já sabia que esse envolvimento não seria só virtual por muito tempo.

“Um pedacinho da nossa conversa no tele”

Ele: “Você me deixa maluco, Cat. Toda vez que você posta, eu paro tudo só pra ver.”

Eu: “Você é viciado em mim, né? ”

Ele: “Não vou nem negar… mas sabe qual é a diferença? Eu tô sempre aqui. Eu não sumo. Eu sou teu.”

Eu: “E eu percebo isso… você é o mais fiel de todos.”

Ele: “Então deixa eu te provar isso pessoalmente.”

Foi nessa hora que eu decidi. Ele merecia. Merecia viver um pouco além da tela comigo. Então aceitei o convite para um jantar.

Nos encontramos em um restaurante aconchegante, meia luz, taças tilintando e um clima quase íntimo, apesar das outras mesas. Ele estava nervoso, dava pra ver pelo jeito que mexia no guardanapo, mas seus olhos brilhavam quando me viam.

— “Você é ainda mais linda pessoalmente…” — ele disse, quase num sussurro.

Sorri, provocando:

— “E você está exatamente como eu imaginei… talvez até mais charmoso.”

Conversamos como se nos conhecêssemos há anos. Ele falava sobre como acompanhava tudo o que eu fazia, como ficava ansioso por cada novo vídeo. Eu, rindo, fingia que o repreendia, mas por dentro adorava sentir o quanto ele me desejava.

No meio da conversa, senti a perna dele se aproximando da minha por baixo da mesa. Primeiro de leve, depois mais firme. Não recuei. Pelo contrário, cruzei as pernas, deixando minha coxa encostar na dele. O olhar dele ficou mais pesado, mais cheio de intenção.

— “Depois do jantar, quero prolongar essa noite com você…” — ele arriscou.

— “E aonde você pretende me levar?” — perguntei, arqueando a sobrancelha.

— “Um lugar onde eu possa finalmente ter você só pra mim.”

Não precisávamos dizer mais nada.

Ele dirigiu com pressa contida, a mão firme no volante e a outra deslizando de vez em quando pela minha coxa. Entrei no motel com a respiração acelerada, sentindo aquela mistura deliciosa de perigo e excitação.

Assim que a porta se fechou atrás de nós, ele me puxou contra a parede e me beijou com uma fome que parecia guardada há meses. Eu retribuí, mordendo seu lábio, arranhando suas costas por cima da camisa.

— “Você não faz ideia de quantas vezes eu imaginei isso…” — ele murmurou contra minha boca.

— “Então me mostra tudo o que você imaginou…” — respondi, desafiadora.

Ele me pegou no colo, me levando até a cama. Me deitou ali e já foi tirando meus saltos, depois subindo a mão pelas minhas pernas, até alcançar a barra do vestido.

Tirei o vestido de uma vez, ficando só de lingerie preta rendada. O olhar dele queimava.

— “Você é real… e é toda minha agora.”

Ele começou me beijando devagar, explorando cada pedacinho, como se quisesse memorizar. Beijava meu pescoço, meus ombros, descendo entre os seios. Sua boca foi cada vez mais para baixo, até encontrar minha calcinha.

Ele puxou devagar, beijando por cima, sentindo o tecido já molhado. Quando finalmente tirou, prendeu minhas pernas abertas e se enfiou entre elas.

A língua dele era faminta, molhada, precisa. Eu gemia alto, segurando o cabelo dele e pressionando contra mim. Ele me chupava com força, lambendo cada dobra, sugando meu clitóris até me fazer estremecer.

— “Goza pra mim, Cat… eu quero sentir você toda na minha boca…”

E eu gozei, tremendo, agarrando os lençóis, sentindo cada onda me tomar inteira.

Mas ele não parou. Continuou me chupando até eu quase implorar.

Subiu por cima de mim, tirando a calça, revelando o pau duro, latejando. Ele me olhou fundo nos olhos e perguntou:

— “Você me quer dentro de você?”

— “Agora…” — sussurrei, quase implorando.

Ele me penetrou devagar primeiro, me preenchendo toda, me fazendo soltar um gemido longo. Depois acelerou, metendo forte, com estocadas que faziam a cama bater na parede.

O corpo dele contra o meu, o suor escorrendo, o cheiro do sexo no ar… tudo era intenso, real, urgente.

Eu montando nele, cavalgando forte, ele me segurando pela cintura, me virando de bruços e me fodendo por trás com força… cada posição parecia um sonho sendo realizado.

— “Você é tudo o que eu imaginei… e muito mais…” — ele gemia no meu ouvido.

Gozei de novo, e de novo, até perder as contas. Ele gozou dentro de mim com um gemido rouco, se deixando cair exausto ao meu lado.

Ele me puxou mais pra perto, o corpo dele já colado no meu, e eu sentia como ele estava duro só de me olhar daquele jeito. Quando deitei na cama do motel, fiquei de quatro de propósito, sabendo o que ele queria. Ele segurou firme na minha cintura e me enfiou com força, fazendo meu corpo todo estremecer. O barulho dos nossos corpos batendo ecoava no quarto, e eu só conseguia gemer alto, sem me importar com nada.

Ele me virava de todas as formas, me usava como queria. Primeiro me montou por trás, puxando meu cabelo enquanto batia forte, depois me jogou de barriga pra cima, abrindo minhas pernas sem piedade e me arrombando com vontade. Eu agarrava o lençol, gemendo cada vez mais alto, sentindo ele me preencher fundo demais.

— Você gosta assim, não gosta? — ele perguntava com a voz rouca, enfiando ainda mais.

— Gosto… continua, por favor… — eu implorava, completamente entregue.

Ele colocou minhas pernas nos ombros dele e meteu com força, cada estocada me fazendo gritar. Eu sentia tudo latejando, a cama batendo contra a parede, meu corpo inteiro suado. Em alguns momentos ele diminuía o ritmo, só pra me provocar, olhando no fundo dos meus olhos e dizendo o quanto tinha sonhado em me foder daquele jeito.

Depois me fez sentar no colo dele, cavalgar com força, até que minhas pernas tremiam e eu quase não conseguia mais me segurar. Ele segurava meus quadris, guiando meus movimentos, enquanto mordia meus seios e me deixava ainda mais molhada.

O auge veio quando ele voltou a me pegar de quatro, socando fundo e rápido, me dando tapas na bunda, até eu perder totalmente o controle e gozar tremendo, sentindo minhas pernas fraquejarem. Ele ainda continuou metendo forte, gozando dentro de mim com um gemido profundo, me segurando como se não quisesse me soltar.

Ficamos exaustos, suados, mas ele ainda me olhava com aquela fome, como se uma noite inteira ali não fosse suficiente pra ele.

Ele sorriu de canto, me puxou de volta pro colo e murmurou no meu ouvido:

— Ainda não terminei com você, Cat… você não acha que acabou, né?

Antes que eu respondesse, ele já me colocava de joelhos na beira da cama e voltava a me meter por trás, mais devagar no começo, mas fundo, fazendo meu corpo todo se arrepiar. Eu gemia baixo, mordendo o travesseiro, enquanto ele aumentava o ritmo e voltava a me usar como se a gente tivesse acabado de começar.

— Você aguenta mais uma? — ele perguntou, segurando meu quadril com força.

— Quantas você quiser… — eu gemi, arqueando as costas, pedindo por mais.

Ele me virou de repente, deitando meu corpo no chão frio do quarto, e me fodeu ali mesmo, batendo com força enquanto minhas unhas arranhavam as costas dele. O contraste do frio no chão e o calor dele dentro de mim só me deixava mais louca.

Depois, me colocou de frente pro espelho enorme do quarto. Me fez apoiar as mãos no vidro e começou a meter por trás, olhando fixo pro reflexo dos meus gemidos desesperados.

— Olha como você fica linda se abrindo pra mim… — ele sussurrou, socando ainda mais fundo.

A cena era tão excitante que meu corpo não aguentou, gozei de novo, tremendo enquanto minhas pernas quase falhavam. Ele me segurava firme pra eu não cair, ainda me penetrando com força até ele gozar de novo, quente, dentro de mim.

Mas mesmo depois de terminar, ele não parou. Me deitou na cama de novo, passou a língua pelo meu corpo inteiro, chupando meus seios, descendo até o meu sexo encharcado. Eu gemia sem parar, puxando os cabelos dele, implorando pra ele continuar.

E foi só quando meu corpo já não aguentava mais, completamente entregue e exausta, que ele finalmente se deitou ao meu lado de novo, satisfeito. Mas o jeito que me olhou antes de fechar os olhos me fez ter certeza: ele ainda teria forças pra mais uma rodada, se eu provocasse.

Eu tentava recuperar o fôlego, mas ele deslizava a mão pela minha cintura, como se não tivesse saciado.

— Você é viciante, Cat… — ele murmurou, mordendo meu pescoço.

Senti seu corpo endurecer de novo contra o meu, e antes que eu pudesse protestar, ele me puxou pra cima dele, me fazendo cavalgar lentamente, no ritmo que eu queria. Eu rebolava devagar, sentindo cada centímetro dele me preencher, aproveitando cada segundo daquilo.

Nossas respirações se misturavam, os gemidos se tornaram abafados pelos beijos quentes, e quando percebi, estávamos num ritmo frenético de novo. Meus seios balançavam contra o peito dele enquanto ele me puxava ainda mais pra baixo, metendo de baixo pra cima, me arrancando gritos de prazer.

Gozei mais uma vez, sentindo meu corpo inteiro pulsar, e ele logo depois, agarrando meu quadril e se derramando dentro de mim pela última vez naquela noite.

Caí exausta sobre seu peito, o suor grudando nossos corpos. Ele passou a mão pelos meus cabelos e riu baixo.

— Agora sim… acho que você não vai esquecer dessa noite.

Sorri, mordendo o lábio, e fechei os olhos, completamente satisfeita, sabendo que tinha acabado de viver uma das noites mais intensas da minha vida.

Enquanto me vestia depois, ele ainda me olhava como se não acreditasse no que tinha acontecido. E eu deixei um sussurro no ouvido dele:

— “Viu o que acontece quando você é fiel, presente e não some? Quem sabe eu não repito isso mais vezes…”

Saí dali com um sorriso malicioso, já imaginando a reação dele quando eu contasse essa história.

Espero que tenham gostado do conto, meus amores. 💋

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