Depois de comer minha sobrinha noiva, fiquei alguns meses sem ir a fazenda. Voltei 8 meses depois.
Minha irmã, meu cunhado e minha sobrinha caçula, Débora, ficaram muito feliz com minha chegada.
Rolou até um churrasquinho com a presença de alguns vizinhos.
Juliana e o marido vieram me ver. Ficaram pouco tempo, ela grávida de 33 semanas merecia cuidados.
Débora não desgrudava de mim, percebi logo que ela não tinha namorado, se tivesse estaria na festinha.
Depois do final todos foram pra suas casas. Minha irmã e meu cunhado foram dormir, ficamos só eu e a caçulinha na sala vendo TV. Ela encostou no meu ombro, ficou escorada, estava linda, corpo perfeito, peitinhos pequenos, loirinha como minha irmã, abracei ela com carinho de tio, alisei seu rosto, dei um beijinho, tipo selinho, ela suspirou querendo mais, encostei a boca na sua, ofereci a lingua, ela pulou no meu colo, me abracando e beijando... beijando...
Tirei sua blusa, sem nenhuma resistência Fui Mamando em seus peitinhos, durinhos, estavam quentes, umidos.
Agora não era mais o tio, era o homem querendo todo seu corpo: sugar seus peitinho duros, chupar sua buceta, descabaça-la, enraba-lá, sentir suas preguinhas sendo rompidas por meu pau.
Já havia tirado toda sua roupa, ela falou: mamãe sempre vem beber agua na cozinha. Só ai percebi minha imprudência. Peguei ela no colo e levei para seu quarto.
No primeiro toque da minha boca na buceta, Debora gemeu alto. Fui avançando xupando com vontade. Quando ela gozou pela primeira vez, dava pra ser ouvida la no quarto dos pais.
Ela me abraçou pedindo: eu quero tio, eu quero igual com a Juliana:
Me Come tio, me FODE, me pega . Levei o pau na boca dela e falei:
primeiro mama, ela lambeu, sugou a cabeça, levantou os olhos como pedindo orientação. Eu disse: vai engolindo devagar, quando você engolir tudo eu vou fuder na sua boca até sair leite.
Débora foi mamando, engolindo, engolindo, quando seu queixo tocou no meu saco eu levei uma mão na sua cabeça e fui fudendo, estucando de leve, depois levei as duas mãos e fui cutucando mais forte. A caculinha grunia, fui fidendo até gozar dentro.
Depois a coloquei de volta na posição original, algum barulhinho na porta, percebi que era alguém ouvindo. Provavelmente minha irmã. Fui em seus seios, pequenos, durinhos, Débora falava baixinho:
vai meter em mim, vai né?
Sim minha linda, vou fazer tudo, tudo, vou te pegar de todos jeitos, primeiro a buceta, depois o cuzinho. Temos a noite toda. Caiu uma mensagem no celular, parei de castigar os peitinhos dela e olhei. Era minha irmã:
Liga de VÍDEO quando tiver comendo o cuzinho dela.
Os seios de minha sobrinha Já estavam roxos, meu pau ja estava como ferro de novo. Ajoelhei na cama, puxei ela sobre minhas coxas, encostei o pau na rachinha e me preparei para comer a bucetinha rosada e lisinha dela
Fui com a cabeça do pau na rachinha da caculinha, ela gemeu chorosa, no romper do cabacinho. Tapei sua boca com um beijo e a fui penetrando, devagar e continuo, até sentir a vara estar toda enterrada . Debora, com as unhas cravada nas minhas costas, pedia: ME FODE, ME COME, fui entrando e saindo devagar, depois mais acelerado. Fui chupando o pescoço dela, insana , tarada, soluçando e gemendo.
Debinha gozou primeiro do que eu, dei uma paradinha, depois castiguei com força:
cadela, safadinha, putinhado tio, mexe vadiazinha, mexe gostoso no pau do tio: TOMA, toma, tomahhhhhhh. Gozei dentro, fiquei beijando ela, o pau foi saindo. Deitei do seu lado e fui mamando seus pequenos seios, mordiscando, arrancando gemidinhos dela.
Depois de uns 20 minutos, nós já estávamos pronto de novo, meu pau duro, ela gemendo com tesão, virei a caculinha de costas e fiquei massageando suas costas, toda vez que minhas mãos chegavam na bunda, alisando, Débora dava uma empinadinha, mesmo em silêncio, ela já pedia, implorava pra mim pegá-la de quatro.
Dei umas palmadas na bunda dela e fui puxando pra cima, empinando. Dexei a cadelinha de quatro na posição de ser enrabada. Fui no ouvido dela e sussurrei: pede meu amorzinho, pede pro tio meter no seu cuzinho, PEEDeee. Ela falou com a voz rouca e tremida: põe tio, METE.
Beijei, lambi o cuzinho dela, a deixando com mais tesão. Encostei a cabeça.fiquei ajeitando devagar, segurei bem firme nas ancas dela e encaxei a cabeça. Aaaaaaaa tioooo. Me curvei sobre ela ela e disse em seu ouvido.: pede Débora, pede vara, pede mais que o tio te enraba com força. Fiquei com a língua em seu ouvido, ela sussurrou: METE.
A segurei pelos cabelos com a mão esquerda, com a direita liguei pra minha irmã, ela viu na hora, mostrei os cabelos da caculinha em minha mão, forma de cabresto, fui descendo a imagem bem lentamente, ela acompanhando com olhos arregalados, cheguei no cuzinho, dei uma forcadinha foi mais um pouco, debora gemeu funfo: annnnm . Isso caculinha, geme auto , geme gostoso, pede mais, ela se descontrolou de tessao e gritou:
Põe tudo me arregaça. Minha irmã falou baixinho. Põe mano, põe tudo nela. Débora gritou: ahhhhhhhhhh, foi numa estocada. Fui entrando e saindo, literalmente trepado nela com minha irmã assistindo