Já tem alguns anos que Dona Bárbara Moreira perdeu o marido. Era ainda bem jovem . 36 anos não é uma idade que se possa considerar alguém velho. Apenas maduro. O Sr. Wagner foi um autônomo muito conhecido no bairro, que tinha uma loja de conveniências, aqueles mercadinhos que na correria a gente passa e encontra de tudo. Sempre trabalhou de domingo a domingo. Nem feriado o homem tirava pra descansar.
Lembro também que a filha dele, depois da escola, sempre ajudava ele a tocar o negócio. E a Dona Bárbara ficava no lugar dele no horário de almoço e ajudava a fechar o estabelecimento. Comprava muita balinha com eles. De tanto que frequentava a loja, passei até a ter crédito. Meu pai tinha um caderninho só pra ele, pra chegar lá e zerar a conta, pra depois eu encher de novo com balinhas, hehehehe.
Mas a saúde do Sr. Wagner deteriorou devido ao trabalho. Vivia para aquilo. Mas não se cuidava. Resultado: deixou a Dona Bárbara viúva e jovem. Ele tinha planos de melhorar a loja e de comprar até uma parte do lado, que tava fechada. Não viveu o suficiente para fazer acontecer.
Agora estou com 25 anos. Meu nome é Renato, e trabalho como Técnico Administrativo numa empresa que fornece alimentos e refeições para outras empresas. Sou um cara comum, não chamo atenção, exceto pela minha estatura, pois tenho 1.97m. Sou pardo e tenho olhos castanhos, cabelos crespos, barba curta, costumo cortar meu cabelo em degradê, tenho um carro comum: um Renault Sandero. Ah, e não tenho namorada, hehehehehe. Já namorei, saí com algumas colegas de trabalho, e hoje moro no meu cantinho, apesar de que meus pais moram embaixo.
Dona Bárbara tocou a loja do finado, mas a filha se formou e foi embora. Agora ela era uma pessoa sozinha. O bairro mudou muito, e o movimento da loja não é mais o mesmo. Caiu um pouco. E, aos 46 anos, tendo vivido ao lado de um único homem que, desde jovem, só vivia pro trabalho, era cômodo para ela não arriscar em coisas diferentes. É uma mulher muito bonita, alta, 1.85m, cabelos negros, branca, olhos castanhos, lábios finos mas bem desenhados. Até me admiro que ela nunca tenha procurado alguém. Duvido muito que não tenha recebido propostas. Muita gente quis comprar o ponto do Sr. Wagner, mas ela ficou ali, tocando a vida, exatamente como ele fazia. Não mudou muito depois que ele partiu. Mas nunca, nunca mesmo eu vi aquela loja jogada às traças. Ela sempre foi muito caprichosa.
Ela trabalha até às 20h . Eu chego do trabalho às 18:30, ritualmente, e sempre desço pra comprar alguma coisa pra lanchar ou uns cigarros. Quando passei de carro, era até cedo, 18:20h. Mas quando desci de casa, após deixar minhas coisas, e a porta roliça da loja já estava arriada, só que sem o cadeado. Olhei no relógio. “Ué, mas nem são 19h!? Aí eu vi a Dona Bárbara colocando o lixo pra fora, e chamei por ela.
Eu: Boa noite , Dona Bárbara, já fechou tão cedo!?
Bárbara: Renato! Boa noite! É, eu precisei por motivo de força maior. Eu não estou me sentindo bem. E como a Sofia já não mora mais comigo, né, não posso deixar a loja sozinha. Veio comprar seus cigarros, né!?
Eu: Sim, mas se quiser eu posso ficar pra senhora até o fechamento!?
Bárbara: Imagina, você chegou cansado do serviço! Eu não abusaria…
Nisso ela tava amarrando o lixo. Aí ela veio erguer a porta de novo. Eu me dispus a ajudar. Ela ergueu de uma vez, sem querer desse tempo de eu por a mão.
Bárbara: Hehehehehe, pronto, já tá aberta de novo! Só porque é você,mesmo. Porque se fosse outra pessoa, eu não faria isso.
Eu: Obrigado. Mas se a senhora ainda quiser, eu posso ficar pra senhora, enquanto descansa um pouco.
Bárbara: Esquece isso, menino!
Eu: não quero parecer inconveniente. Mas insisto. Confia em mim.
Bárbara: Hummmm… tá bom! Eu vou dar um pulo lá nos fundos , tomar um ar, adiantar o jantar, daqui a pouco fecha mesmo. Obrigada, querido!
Eu: Por nada, Dona Bárbara!
Eu imaginei que como não havia quase movimento algum, fosse ficar de boa. Mas do nada apareceu gente, cara. Eu fiquei doido naquela loja, hehehehehehehe. Felizmente nada correu fora do controle. Acabei fechando até mais tarde. O pessoal perguntava pela D. Bárbara, eu respondia que ela tinha dado uma saída rápida. E o movimento só aumentava, só aumentava. Aí ela apareceu, admirada com a loja aberta, e me perguntou por que eu não havia fechado.
Eu: Desculpa, Dona Bárbara, nem eu esperava que a galera aparecesse aqui.
Bárbara: Meu Deus, gente!
Mas a mulher voltou com um pique, nem parecia que estava indisposta. Mas tocava as coisas com uma fluidez! E mais: algo nela tava mudado: deu um tapa no visual, havia passado um brilho nos lábios, tava com uma roupa limpa, cheirosa, e um vestido de estampa floral branco que revelou toda a beleza daquela viúva. Sem contar , é claro, que pela primeira vez eu reparei nos seios dela. O decote não era espalhafatoso, mas… nossa, eu fiquei boquiaberto. Ela começou o processo de fechamento da loja outra vez, quando 5 clientes que haviam entrado , ela fechou a porta até a metade, e aí terminou de atender todo mundo. Quando tudo voltou à quietude, aquele semblante outrora apagado deu um sorriso pra mim e disse:
Bárbara: Obrigada por ter me ajudado! Eu vou te compensar por isso . Tá com fome!?
Eu: Não, que isso, eu… - nessa hora, a barriga me traiu.
Bárbara: Tá, né! Hahahahahaha! Bem na hora. O jantar tá pronto. Eu tava te esperando, mas você demorou. Já era pra estar jantando comigo.
Eu: Poxa, Dona Bárbara. Não precisava se preocupar.
Bárbara: Ah, precisava sim! Você trabalhou, querido! Eu sou muito justa com o meu trabalho.
Eu: Tá certo, hehehehehe.
Vou falar uma coisa pra vocês, gente: Que cheiro gostoso, estava pairando na casa, quando entrei. Ela mora nos fundos da loja. A barriga denunciou o apetite de novo. Ela caprichou no macarrão e no molho à bolonhesa. Eu comi de me fartar.
Bárbara: Nossa, você estava mesmo faminto…
Eu: Desculpe a falta de modos, Dona Bárbara, mas que dom divino a senhora tem!
Bárbara: E olha que faz tempo que não cozinho pra ninguém, Hahahahahahaha!
Eu: Acho que a senhora deveria montar uma pensão, ou vender umas quentinhas.
Bárbara: Ah, Renato! Já pensei em tanta coisa. Mas sou uma mulher sozinha. Tem 10 anos que o Wagner me deixou, e também depois que a Sofia se formou , né, não tenho quem me ajude com o serviço. É muita coisa. Mas hoje, graças a você, eu me senti renovada depois que cheguei em casa. É o mínimo que poderia fazer para agradecer o que fez.
Eu: 10 anos…
Bárbara: Pois é…
Eu: Então quer dizer que hoje eu sou o homem da casa. Hehehehehehehehehehehe!
Bárbara: Tirando sarro de uma mulher sozinha?
Eu: Perdão, Dona Bárbara, falei sem pensar! Eu gosto de brincar e…
Bárbara: Talvez você não deve ouvir muito isso, mas não tem como alguém ficar triste com alguém tão pra cima , como você.
Na hora, senti um alívio. Mas fiquei apreensivo. Não queria estragar a noite. Nem deveria estar ali. O máximo que eu poderia fazer é tratá-la com respeito. Mas o ambiente me chamava, me atraía. Não era só a comida. Eu era admirado por uma mulher. E a recíproca…
Bárbara: Ah, meu Deus, eu já ia me esquecendo: vou te pagar pelas horas que ficou pra mim.
Eu: Eu achei que fosse o jantar! E de verdade, Dona Bárbara, nem precisa pagar.
Bárbara: Eu já disse pra você que gosto de ser justa com as minhas coisas.
Eu: Tá bom, nesse caso, eu… que embaraçoso!
Bárbara: Embaraçoso por quê!?
Eu: Não, nada. Eu só não me sinto à vontade .
Bárbara: Deixa de bobeira, menino! Ah, eu tenho uma sobremesa aqui: queijo branco com goiabada!
Eu: Wooow! Pagamento pelo dia, agora uma goiabada e um queijo. Só falta…
Bárbara: Um beijo!
Ela ruborizou. O meu rosto começou a pegar fogo. Nem esperava ela responder de bate-pronto. Entregou o dinheiro na minha mão. Juro que se não tivesse pago nada , não faria a maior diferença. Mas o toque dos lábios dela… beijou-me perto da boca. Nossos olhares ficaram magnetizados. Seu rosto ruborizado denunciou algo diferente. Tudo aconteceu tão rápido.
Eu: Agora eu quero um na boca.
Bárbara: Hã!? O quê!? Não tá tirando sarro, né!?
Eu: Por favor…
Aproximou-se lentamente e me deu um selo. Eu pedi outro. Agora seus olhos não piscavam. Podia sentir sua respiração intensa. Dessa vez ela fechou os olhos, e dedicadamente pousou seus lábios sobre os meus. E busquei com volúpia. E seus braços me envolveram o pescoço. E minhas mãos tocaram e apertaram seus glúteos e quadris. Quando demos por nós, eu já estava deitando-a sobre a mesa.
Bárbara: No quarto é melhor. Vamos pra lá.
Aquele recato sumiu como fumaça. Bárbara me agarrou pela gola da camisa e me jogou na cama. Um vulcão adormecido explodia com grande violência. Começamos a nos despir , de frente para o outro. Agarrei-a pelos quadris e não fiz feio na hora de sugar seus mamilos intumescidos, fazendo-a gemer como uma puta de beira de estrada. Deitei-a no colchão, e comecei a bolinar-lhe a boceta carnuda, enquanto explorava os mamilos arrepiados. Masturbei-lhe com frenesi. Seus gemidos recatados ficaram altos. E ela disse que não conseguia mais se segurar. Uma furiosa onda de orgasmo tomou seu corpo, e de sua buceta saía jatos fortes que encharcaram todo o lençol.
Bárbara: Meu deus… não olhe pra mim, eu tô com vergonha!
Eu: Mas eu quero olhar tudo de você, D.Bárbara… você é melhor que as moças com quem já estive- levei os dedos à boca para sorver o mel de seu interior- seu sabor é como vinho. O tempo só melhora!
Tornei a masturbar-lhe a buceta, penetrando com força. Ela gozou de novo. E de novo. Coloquei-me entre suas pernas e como um peixe passa a noite em claro, chupei-lhe sem pressa.
Bárbara: Não faz isso… eu… posso te sujar!
Eu: Eu quero é me afogar no teu oceano, putinha!
Bárbara: Não me chame assim! Eu sinto umas coisas…
Eu: Putinha, cadela, como reprimiu isso durante tanto tempo?
Bárbara: Haaaaaaaann… Haaaaaaaaannn! Eu quero esse negócio que você tem dentro de mim! Eu preciso disso!
Ajoelhei-me entre suas pernas, coloquei-as nos meus ombros, e rasguei-lhe sem dó. Bárbara gritou de tesão. Assim,começamos a foder como bichos, abandonados um dentro do outro. Ora ,num papai-e-mamãe frenético, ora de conchinha, pra ela por cima de mim, ora ela de bruços, contraindo a buceta no meu pau de 18 cm.
Eu: Haaaaaah… Bárbara, como você me enlouquece! Essa sua buceta mastigando meu caralho…
Bárbara: Você é sujo…não tem vergonha de falar essas coisas!?
Eu: Eu te quero, sua vadia enrustida!
Bárbara: Quer!? É!?
Eu: Toma pica, filha da puta! Haaaaaaaaannn, acho que vou gozar!
Bárbara: Pode gozar dentro!
Eu: É!? Pode!? Haaaaaan, caralhoooo!
Bárbara: Que boca despudorada!
Eu: Toma pica, caralho! AAAAAAAAAAAHHHHHHH!
Foi intenso, incrível, irretocável. Os corpos exaustos agora repousam um colado no outro.
Bárbara: Pensei que , por ser uma mulher madura, você não fosse gostar de mim. Tive receio, sabia!?
Eu: Tudo em você melhorou com o tempo. Como costuma dizer o meu pai, os melhores vinhos são os mais velhos. Tudo em você é perfeito. E nunca tive um orgasmo tão intenso como agora! Mas e você!? Também gostou!?
Bárbara: Amei tudo! E você…fode muito bem! Parece que quem foi a recompensada fui eu.
Eu: Não tem mal nenhum em você ser recompensada! E não tem mal algum , de vez em quando, você se divertir. Faz bem pra saúde, sabia!?
Bárbara: Então, você… ai, fico com vergonha!
Eu: Depois de tudo que vivemos hoje!? Anime-se!
Bárbara: Será que você pode me ajudar… todas as noites!?
Eu: Todas as noites!?
Bárbara: A menos que você tenha algum compromisso, ou…
Eu( dei um beijo quente e lento): Com jantarzinho e tudo o mais!?
Bárbara: Tudo que você quiser…
Eu: Então eu posso ser o homem da sua casa pra sempre!?
Bárbara: Está alimentando sonhos e ilusões em uma mulher da minha idade!? Olha, que eu acredito!
Eu: Se depender de mim, o outro mundo que espere uns 50 anos!
Bárbara: Garoto…. Hihihi!!!
Muita coisa mudou desde aquela noite. Aquela humilde loja, e aquela pacata mulher, passaram a estar sob nova direção. Comecei a investir no estabelecimento, ela passou a ser cozinheira, a antiga loja virou pensão, e eu larguei meu emprego. Foi um reboliço, meus pais não entenderam nada. Mas a vida é minha. E agora… sou o homem da casa!