Um Jogo de Sedução
A voz de Luciana, minha tia, sempre teve um jeito de me desarmar. E um dia, ela me ligou. A conversa começou inocente, um papo descontraído que, sem que eu percebesse, foi se tornando cada vez mais ousado. Palavras sibilavam entre nós, um jogo de insinuações que despertou um desejo ardente. Eu a provoquei: “Não parece que você se lembra de mim, tia... Já faz uma semana.” A resposta veio rápida, afiada: “É difícil esquecer.”
A linha tênue entre o familiar e o proibido se desfez. Trocas de mensagens se tornaram o nosso campo de batalha. Eu jogava, ela rebatia. "Se houvesse uma magia para você sentir cada orgasmo que a sua foto me causa, você teria orgasmos 24 horas por dia", eu disse, e a risada dela, alta e liberada, ecoou do outro lado. Ela se soltou. O desejo, antes uma faísca, virou um incêndio.
A primeira senha veio de surpresa: “BB”. Apenas duas letras, mas o significado era claro: beijo na boca. Meu coração disparou. Corri para a casa dela, nervoso, mas em chamas. A porta da arrecadação estava entreaberta. Ela estava lá, dobrando roupas, tão casual e tão sexy. Cheguei perto, e ela, fingindo indiferença, perguntou o custo do serviço. A resposta veio em forma de beijo.
Começou calmo, mas logo nossas línguas se entrelaçaram em uma dança de luxúria. A respiração ofegante, as mãos explorando cada curva. Sentei-a no balcão, e o beijo continuou, longo e apaixonado. Respeitei o pedido inicial. Apenas boca. Aquele beijo durou quase meia hora, uma tortura deliciosa de anseio e prazer. "Gostei", ela sussurrou. "Afinal, sua língua é boa." Eu sorri. "Não se esqueça que há mais botões para apertar."
O próximo chamado chegou dias depois, um código duplo: “BB” e “BP” – beijo na boca e no peito. O coração acelerou novamente. Voei até a casa dela. Desta vez, ela estava de roupão. O cheiro dela, a pele morena e macia, a visão dos seios pequenos e firmes, os mesmos que por anos povoaram minhas fantasias.
O beijo foi mais intenso. Abri o roupão, e a pele dela estava ali, exposta, convidativa. Desci até os seios, chupando e mordiscando os mamilos arrebitados. As mãos nas nádegas, a descoberta de que ela não usava calcinha. "Que tesão, tia. Você é uma deusa", eu gemia. Foi quando a voz dela, rouca de desejo, deu a próxima senha: "BV".
Não conseguia acreditar. Ela queria que eu a beijasse ali. Minhas mãos tremiam enquanto ela dobrava as pernas, revelando uma vagina totalmente depilada. O cheiro, o calor. Mergulhei. A língua explorava cada lábio, cada curva, até que o gemido dela se tornou um grito: "Ahhhh, Marco, que delícia, que molhada você está!" Ela me guiava, me pedindo mais, me puxando para mais fundo.
E a última senha, ainda mais ousada, veio do fundo do desejo dela: “BA”. Beijo anal. E ela me deu tudo. Em quatro, se entregou. Minha língua explorou cada centímetro, enquanto o corpo dela tremia de prazer. O clímax dela veio, um grito alto de puro êxtase.
Nossos corpos se uniram de vez. "Fode a tia, fode!", ela implorava. A penetração, violenta e apaixonada, nos levou a um estado de êxtase. Cavalgar, deitar, levantar, mergulhar de boca. Ela se entregava. A cada toque, cada beijo, uma nova descoberta, uma nova excitação. "Você é minha escrava sexual", eu disse, e ela riu, assentindo com a cabeça. No final, esgotados e satisfeitos, ela sorriu. “Vá embora, já tem muito tempo que seu carro está lá fora. Podem desconfiar."
E assim, partiu mais uma vez, o sabor dela na minha boca, a sensação do corpo dela na minha pele.
