Olá, sou Paulo, tenho 20 anos, 1,74 de altura, pele branca, abdômen definido e nada exagerado, nunca conheci meu pai e morei com meus avós até meus 12 anos quando minha mãe conseguiu se estabelecer e me levou pra morar com ela, minha mãe se chama Valéria, tem 42 anos, 1,62 de altura, loira de cabelos lisos da pele parda, seios e bunda siliconados e cintura fina.
Eu e minha mãe vivíamos bem, até onde eu sabia quem mandava dinheiro pra ela era meu pai, mas mesmo ela insistindo eu nunca quis conhecer ele porque até mesmo quando ela vivia correndo por aí junto com ele para conseguir uma carreira de sucesso, minha mãe me visitava de segunda a quarta e meu pai não, eu não sentia que tinha um pai, então não queria conhecer ele e nem saber quem ele era.
Um belo dia eu estava na piscina e minha mãe tomando sol, ela adorava ficar bronzeada.
Valéria - Filho, o que acha de um churrasco hoje?
Eu - Seria ótimo, mãe, só nós?
Valéria - Não, vou chamar seus padrinhos.
Eu - Perfeito.
Vou detalhar apenas minha madrinha porque meu padrinho não é relevante na história. Minha madrinha se chama Aline, tem 38 anos, descendência japonesa, 1,56 de altura, cabelos escuros e lisos, pele branca, seios naturais pequenos e bunda siliconada.
Chegou por volta das 10 da noite a campainha tocou e minha mãe foi atender enquanto eu estava assando a carne, volta minha mãe com minha madrinha, cumprimentei ela e foi se sentar.
Achei estranho ela chegar sem meu padrinho, então tive que perguntar.
Eu - Madrinha, onde está o padrinho?
Aline - Então… Isso que eu precisava contar pra você Valéria, eu e ele nos separamos há uma semana.
Valéria - Sério? Mas por que?
Aline - Eu prefiro não entrar em detalhes, ao menos não hoje.
Eu - Relaxa madrinha, pode contar quando estiver de bem com isso, qualquer coisa estamos aqui.
Valéria - Sim, estamos aqui pra você.
Aline - Obrigado, significa muito pra mim, mas por hora, eu quero beber, vão me acompanhar?
Valéria - Eu nunca diria não pra esse convite.
Eu - Vamos beber!
Comemos e bebemos até mais ou menos 2 da manhã, nós três sentados conversando, funkzinho anos 2000 de fundo, um clima bem agradável.
Aline - Sabia que sua mãe era dançarina de funk antes de você nascer, Paulinho?
Eu - Sério? Eu não sabia, por que nunca me contou mãe?
Valéria - Ah, foi há muitos anos atrás.
Aline - Sua mãe era a melhor, mostra pra ele Valéria.
Valéria - Eu estou enferrujada, melhor não.
Eu - Mostra mãe, por favor!
Valéria - Tá bom…
Aumentei o som e me sentei para ver a performance, ela fez alguns movimentos que tava lindo de se ver, ela estava com um shortinho jeans socado no rabo.
Aline - Mostra aquele lá, aquele que você domina.
Minha mãe olhou pra Aline e riu, ela foi vindo pra trás rebolando e chegou no meu colo rebolando em cima dele.
Aline - Preciso usar o banheiro, não para amiga!
Minha mãe continuou rebolando no meu colo e eu logo comecei a ficar de pau duro, eu tentava esconder mas não dava, a cada movimento dela com certeza ela sentia meu pau duro na bunda. Ela se virou sentando no meu colo de frente pra mim e começou a esfregar, a bucetinha dela raspando no meu pau duro como uma pedra, o clima estava esquentando e então a madrinha voltou do banheiro, minha mãe se levantou um pouco cambaleando.
Valéria - Eu não tô me sentindo muito bem.
Aline - Ah, justo agora que eu voltei na parte boa.
Eu - Vamos mãe, vou te levar pra cama, já volto madrinha.
Aline - Tudo bem meu lindo.
Levei minha mãe até o quarto dela e a coloquei deitada na cama, ela puxou minha cabeça, me deu um beijo na bochecha e depois um beijo na boca.
Valéria - Eu te amo meu menino.
Eu - Também te amo, mãe.
Achei estranho o que ela fez, mas tudo bem.