Nas semanas seguintes, Kyoko tomou um chá de sumiço sem provocações ou mensagens, me levando a crer que o novo trabalho estava absorvendo todo o seu tempo o que me deixou mais tranquilo, pois as palavras de Sophia ainda ecoavam na minha mente; aliás, eu e Sophia nos encontramos mais uma vez e fiquei impressionado como ela gostava de dar o cu! Esse novo encontro não foi no apartamento de Kyoko, mas sim na casa dela que ficava na parte superior do imóvel onde estava instalada a sua academia e a safada já me esperava peladona cheia de tesão. E as preliminares foram frenéticas já que o que ela queria mesmo era ser enrabada; ela se deitou sobre a cama elevando o corpo com o auxílio de um travesseiro cuidando de erguer e abrir as pernas flexionando-as na altura dos joelhos deixando à mostra tanto a linda bucetinha com o selinho anal.
Logo de saída cuidei de linguar a região proporcionando uma gozada eufórica na safadinha e depois untei a região com gel lubrificante repetindo o gesto no bruto preparando o terreno para o empalamento; e com uma socada enérgica meti quase metade do membro dentro do cuzinho de Sophia que gritou de tesão pedindo para que eu prosseguisse na curra; com a pistola enterrada bem fundo no selo arregaçado da professora de ioga permaneci imóvel por alguns minutos, tanto para saborear o momento, como também vislumbrar a expressão lasciva estampada no rosto de minha parceira que não tardou em exigir que eu iniciasse a foda.
As socadas foram ganhando uma intensidade avassaladora, e Sophia aos gritos e gemidos apoiou seus pés em meu peito deixando as mãos livres para brincar com sua bucetinha e também com o grelinho provocando orgasmos que se sucediam em uma onda delirante que deixava minha parceira ensandecida ora gritando e gemendo e ora proferindo palavras chulas e provocativas num esforço de atiçar ainda mais o meu ímpeto de foder seu cu sem piedade. Avançamos em meio a uma vereda alucinante de gozo, grito, gemido e um prazer que parecia não ter mais fim e o rosto de Sophia deixava bem claro que por ela seguiríamos até que ambos estivéssemos à beira de um colapso; ela me impressionava com seu tesão sempre a flor da pele exigindo que eu desse tudo de mim para que ela obtivesse todo o prazer que merecia. Diante desse cenário inebriante e insaciável fui derrotado por um gozo alarmante que se fez anunciar por espasmos e arrepios eclodindo em jatos de esperma encharcando minha parceira cuja expressão desvairada revelava que o jorro de leite de macho dentro dela foi responsável por um gozo que pôs fim ao nosso périplo.
Após um breve descanso seguido de uma ducha, nos despedimos com ela exigindo que eu me comprometesse a voltar sempre que possível, ao que respondi que faria todo o possível nesse sentido. Os meses foram se sucedendo e Kyoko ainda se mostrava ausente, algo que causava em mim sentimentos contraditórios, pois se por um lado meu tesão por ela permanecia inabalável, por outro eu sentia um certo alívio de não ser mais o alvo do assédio de uma depravadinha sem noção. E quando eu menos esperava ela se fez surgir em duas situações no mínimo inusitadas. A primeira foi em um evento realizado na minha casa promovido por minha esposa como uma espécie reunião familiar para reforçar os laços.
Fizemos um churrasco e Kyoko foi a última a chegar fazendo questão de me cumprimentar por último com um selinho arrepiante; ao longo da tarde tudo rolou em um clima descontraído e alegre sempre com ela enviando olhares inquietantes e sorrisos provocantes até que subitamente ela desapareceu sem aviso; fiquei zanzando sem destino até que decidi subir até o quarto para aliviar a bexiga, já que o banheiro próximo da churrasqueira era muito requisitado. E assim que entrei no banheiro da suíte dei de cara com minha sobrinha sentada no vaso sem calcinha com as pernas abertas batendo uma siririca tresloucada. "Nossa, Tio! Chegou na hora certa! Vem aqui dar umas lambidas na minha xereca que tá ardendo de tesão depois que fiz xixi!", pediu ela com tom de voz embargado sem perder o ritmo da manipulação exibindo no rosto a mais pura ansiedade. Uma sensação de pavor chegou a congelar minhas entranhas, porém eu sabia que se tratava de um pedido irresistível e logo me pus de joelhos mergulhando meu rosto até a língua alcançar o alvo. Lambi e chupei aquela bucetinha lisa, quente e molhada numa mescla de resto de urina e líquido seminal até obter êxito em fazer Kyoko gozar algumas vezes; ela tremelicava usando a palma da mão para abafar os gemidos que ardiam em sua garganta enquanto eu mantinha suas pernas bem abertas para prosseguir linguando a danada sem perdão.
Ao ouvir ruídos no corredor imediatamente me pus de pé saindo do banheiro, mas mantendo sua porta fechada constatando que não havia ninguém a espreitar; logo em seguida minha sobrinha saiu do banheiro segurando meu braço enquanto sussurrava em meu ouvido: "Foi demais, Tio! Obrigado! Mas agora preciso ficar sem calcinha porque ela ficou toda empapada!". Depois de dizer isso Kyoko desceu as escadas retornando para junto dos demais, me deixando lá com ar embasbacado e também um pouco aliviado. Quando tudo chegou ao fim, sequer percebi Kyoko se despedindo dos presentes até ela vir ao meu encontro para um outro beijo de despedida acrescido de um olhar bem sapeca.
Nosso segundo encontro foi ainda mais alucinante e ocorreu em uma tarde de sábado em que fui a uma galeria onde ficava um estúdio de tatuagem cujo proprietário era meu amigo de longa data e circulando pelos corredores encontrei-a em uma loja de roupas alternativas; assim que me viu Kyoko largou tudo que estava fazendo e veio até mim perguntando o que eu estava fazendo ali; expliquei que viera para dar acabamento na tatuagem que tinha no braço direito e sem cerimônia ela pediu para me acompanhar. Já no estúdio após as apresentações de praxe me sentei na cadeira deixando que meu amigo finalizasse o trabalho enquanto Kyoko examinava o entorno com enorme atenção e curiosidade; a certa altura ela perguntou se eu não pagaria uma tatuagem para ela, pois sua grana estava curta e eu respondi que sim querendo saber de suas pretensões.
"Queria tatuar uma cereja no bumbum do lado direito e a expressão 'Kiss me', na virilha!", declarou ela com absoluta naturalidade; eu e meu amigo nos entreolhamos e eu sinalizei concordando com o pedido; ele então chamou sua assistente de nome Ada indicando que ela se encarregaria do trabalho; Ada era uma loirinha espevitada de pele branca coberta pelo mais variado tipo de arte cutânea, alguns piercings e língua bifurcada habituada a se vestir de maneira escandalosa com vestidos curtíssimos e shorts minúsculos que logo tomou Kyoko pelo braço conduzindo-a para a sala envidraçada onde ficava seu atelier. E minha sobrinha não se fez de rogada tirando toda a roupa antes de se deitar de bruços na maca com Ada já aprumada para dar início aos trabalhos. Como parte dos vidros do atelier eram jateados pouco se podia ver, porém ao cabo de mais de uma hora e meia Kyoko se divertia olhando e sorrindo para mim.
E ao final do trabalho ela insistiu em me chamar para apreciar o resultado; de pé empinando o bumbum ela exibiu a cereja e logo a seguir pôs-se de frente mostrando a virilha ainda avermelhada pelas agulhadas; paguei por todos os trabalhos e ainda dei uma gorjeta para Ada que abriu um largo sorriso me abraçando e beijando em agradecimento. Kyoko usava naquele dia uma saia xadrez curtíssima que chegava a exibir a polpa de sua bundinha, meias três quartos brancas e um top vermelho e ao sairmos da galeria ela não perdeu a chance de grudar no meu braço como se fôssemos namorados. "Tio, você conhece algum hotelzinho mequetrefe por aqui? Se conhecer me leva até lá?", perguntou ela de chofre mirando meu rosto. Um pouco chocado com o pedido tentei dissuadi-la da ideia, porém Kyoko se mostrou insistente, me impondo correr o risco de perguntar o que ela queria fazer em um lugar como aquele que sugerira.
-O que eu quero? Na real, Tio? Quero trepar bem gostoso com você! - respondeu ela com tom enfático e olhar incitante.
Imediatamente tomei-a pela mão e saímos em caminhada até chegarmos em nosso destino, um hotel que eu conhecia e que deixou minha sobrinha fascinada; antes de pegar as chaves do quarto o atendente exigiu um documento de identidade de Kyoko que ela entregou com um sorrisinho maroto; subimos as escadas de madeira que rangiam sem parar com ela na minha frente fazendo questão em exibir sua bunda com a lingerie atolada entre as nádegas rechonchudas. Já no interior do quarto ela pediu para tomar uma ducha e eu aquiesci já ficando pelado para me deitar sobre a cama que rangia tanto quanto a escadaria do hotel. Kyoko saiu do banheiro nua em pelo e já veio para cima não perdendo tempo em sentar no meu ventre encaixando a pistola na direção de sua bucetinha. Ela começou a me cavalgar como movimentos cadenciados insistindo em alojar o membro bem no fundo de sua grutinha, mas logo estava quicando sobre ele desfrutando de gozo seguido de gozo que a faziam gemer e gritar com tom estridente. Eu estava impressionado com o desempenho de minha sobrinha que se revelava algo inimaginável e ao mesmo tempo delirante.
Por outro lado eu também me sentia diferente ostentando uma performance muito além de minhas expectativas; éramos dois animais dominados pelo cio que envolvia nossos corpos e submetia nossa alma ao desejo irrefreável pelo prazer; em dado momento, segurei-a com firmeza pelo dorso girando nossos corpos para que eu pudesse ficar por cima, mantendo o membro dentro dela e passando e desferir movimentos ainda mais veementes e profundos; Kyoko gozava sem parar entre gemidos estridentes e gritinhos histéricos e eu me aproveitei da situação para cair de boca nos seus mamilos intumescidos alternando-os entre chupões e mordidinhas que a faziam tremelicar sem controle incapaz de reagir ao meu tesão desmedido. Houve então um momento em que ela suplicou para que eu gozasse, porém aquele era o momento em que eu ditava as regras. "Cale a boca, vadia! Vou te foder até sua bucetinha arder! Você, agora, é meu brinquedinho e de mais ninguém!", vociferei com tom rude.
Naquele momento eu precisava descarregar todo o tesão por Kyoko que ardia dentro de mim desde nosso primeiro contato e por conta disso eu experimentava um delírio sexual que me fazia romper limites sabendo que mesmo resmungando era exatamente isso que ela queria; depois de foder muito a bucetinha de minha sobrinha saquei o bruto mandando que ela ficasse de quatro e assim que me obedeceu não perdi tempo com rodeios socando com força contra o selo anal que logo foi rompido entre gritos e gemidos enquanto eu entuchava contra ele usando toda a energia de que dispunha; mandei que Kyoko afundasse o rosto no travesseiro e empinasse ainda mais seu rabinho enquanto eu me punha arcado sobre ela desferindo golpes ainda mais vigorosos e profundos usufruindo dos gemidos insanos de minha sobrinha que ainda resmungando gozava sem parar usando uma das mãos para realizar a manipulação.
E então houve o momento consagrado em que ela atingiu um ápice anal festejando com gritos insanos e pedindo por mais; eu já não tinha mais noção de tempo e espaço e por mais que meu corpo sinalizasse encontrar-se à beira de absoluta exaustão eu insistia e persistia em socar impiedosamente contra o selo arregaçado de minha sobrinha que por sua vez também exibia claros sinais de uma fadiga monumental; procurando saborear até a última gota daquela safadeza intensifiquei os movimentos deixando que meu corpo conduzisse o ritmo e direção ao gozo que após espasmos e retesamentos musculares involuntários jorrou com profusão encharcando as entranhas de minha sobrinha que exibia um quase desfalecimento diante da magnitude de nossa foda.
Esperei o membro murchar lentamente ainda dentro dela e depois deixei que ele escorregasse para fora enquanto eu procurava manter as nádegas de Kyoko ainda separadas permitindo que eu apreciasse o espetáculo do meu gozo vazar do cuzinho arrombado escorrendo pelo ventre e coxas e respingando sobre o lençol umedecido por nossos líquidos e suores; logo eu estava desabando sobre a cama com minha sobrinha vindo me abraçar fazendo carinhos em meu peito e suspirando com a respiração acentuada. "Uau, Tio! Que foda foi essa? Acho que nenhum homem me fodeu tão gostoso assim! Se você quiser posso ser sua cadelinha sempre que puder!", murmurou ela entre beijos carinhosos. Mesmo com alguma dificuldade respondi que ela também foi a melhor foda de minha vida, mas que nossa relação, mesmo que esporádica era algo impossível.
-Nada é impossível, Tio! - respondeu ela com tom enfático - basta a gente querer e assim como eu, sei que você também quer!
Olhei para o rostinho de olhos brilhantes e notei uma lágrima teimando em escorrer e me senti o homem mais sortudo do mundo! Por fim acabei cedendo, mas também impondo condições para que mantivéssemos nossa relação longe da percepção de todos e exigindo que ela parasse com aquelas provocações fora de hora. Kyoko me ouviu atentamente antes de responder limitando-se a afagar meu rosto e sorrir. "Tio, se for pra você me foder tão gostoso como hoje, faço tudo que quiser! Mas me prometa uma coisa: que não vai deixar sua cadelinha muito tempo sem foder! Estamos combinados?", arrematou ela com seu tom faceiro e desinibido de sempre. A partir daquele dia kyoko se tornou minha amante secreta e em algumas vezes compartilhava nossa diversão com sua professora de ioga, sendo que em outras, quando eu demorava muito a comparecer ela não hesitava em trazer um macho para sua casa saciando seu tesão inesgotável.