O Desejo do Gênio de Tetas Novas

Um conto erótico de Anderson
Categoria: Heterossexual
Contém 1497 palavras
Data: 16/09/2025 18:41:28

A Amizade Inesperada

Era 2011, e eu trabalhava na sala de medidas de uma usinagem em Sorocaba. Meu nome é Anderson, e dividia o turno com Caroline, ou Carol, como todo mundo chamava. Nós dois éramos solteiros na época, na casa dos vinte e poucos anos, e o trabalho era rotina pura: inspecionar peças, medir com precisão milimétrica, registrar tudo. Mas com Carol ali, o dia ganhava um tempero diferente. Ela era branca, loira com cabelo cortado no estilo chanel, que emoldurava um rosto que parecia esculpido. Pernas roliças, bunda e quadril generosos, contrastando com uma cintura fina e reta, quase chapada. Seus lábios carnudos davam um ar exótico, como se carregasse uma herança distante, africana talvez. Eu sempre preferi mulheres pretas ou negras – era o que me atraía de verdade, com suas curvas naturais e texturas autênticas. Mas Carol era a exceção, a única branca que mexia comigo. Guardei isso como um segredo, porque nossa amizade era leve, sem pressões.

Carol se incomodava com os seios pequenos. Falava disso abertamente, planejava colocar silicone. "Vai ficar perfeito", eu dizia, mas sempre acrescentava que não precisava. "Você exagera, Carol. Já tá ótimo assim." Era sincero. Admirava sua beleza inteira, do jeito que era. Ela ria, balançava a cabeça, e seguia juntando dinheiro para pagar à vista – o cirurgião dava desconto em dinheiro vivo, fugindo dos impostos. Eu incentivava, mas elogiava o "antes", dizendo que o tamanho era ideal. Com o tempo, nossa proximidade cresceu. Eu fazia massagens nos ombros dela quando ela se queixava de tensão, mexia no cabelo loiro dela de brincadeira. Na van fretada da empresa, na volta pra casa, éramos sempre os últimos a descer. Eu deitava a cabeça nas coxas dela, e ela me dava cafuné. O motorista, um cara gente boa, fingia que não via nada, dirigindo em silêncio. Era uma amizade íntima, mas que parava ali – no limite do platônico.

O tempo corria, e Carol se aproximava do dia da cirurgia. Um dia, na van, eu brinquei: "Depois você me mostra como ficou, hein?" Ela riu, achando graça, sem levar a sério. "Tá bom, Anderson. Pode deixar." Mas eu insisti, provocador: "Falo sério. Quero ver o resultado." Ela ria mais, mas um brilho nos olhos dela me dizia que talvez não fosse só piada. Dias depois, cada vez mais perto da data, eu provoquei de novo. "Ei, lembra da promessa?" Carol, ainda rindo: "Você não vai saber se ficou bom, porque nunca viu o antes." Foi aí que eu arrisquei: "Então me mostra o antes." Ela hesitou, mas pegou o celular e mostrou fotos – só dos seios, de frente e de lado, sem rosto. Ali na van, o impacto foi forte. Meu coração acelerou, e uma ereção começou a crescer, disfarçada. Levantei da coxa dela, peguei o celular, ela lutou brincando, rindo alto. O motorista gritou: "Ô, se controlem aí atrás!" Sem saber do que se tratava. Eu devolvi o celular, ofegante: "Não precisa de nada, Carol. São perfeitos assim. Mas faz o que te faz bem."

A Promessa e a Mudança

Faltando semanas, Carol anunciou que estava namorando. Um esquema casual que virou sério, com aliança de prata e tudo. Eu, sem cerimônias, lembrei: "Não importa se tá namorando, casada ou o que for. Promessa é promessa. Quero ver o depois." Ela riu, mas não prometeu nada. Dias depois, pegou férias combinadas com a cirurgia. Não nos víamos, mas trocávamos mensagens. Eu insistia, pedindo fotos do resultado.

Eu: Ei, Carol, como ficou? Me mostra aí.

Carol: Tá louco? Jamais mando isso. Se meu namorado souber, me mata! 😂😂

Eu: Mas você prometeu. De alguma forma, tem que mostrar.

Carol: ... Vou pensar no caso.

O tempo passou, e ela voltou ao trabalho. O volume novo era notável, e ela irradiava felicidade. As mulheres elogiavam na frente, mas pelas costas criticavam – inveja pura, dizendo que era vaidade desnecessária. Os homens faziam piadas escrotas, mas eu fui diferente: "Parabéns, Carol. Ficou lindo. Dói ainda? Já recuperou tudo?" Fui cavalheiro, sem cobrar a promessa logo de cara. Esperei o burburinho passar. Um dia, na sala de medidas, lembrei: "E aí, o acordo?" Ela mostrou fotos pós-cirurgia, com hematomas. "Não tá bonito ainda", disse. Eu queria ver cicatrizado, sem marcas. "Você leva na brincadeira, né? Agora namoro sério, Anderson. Vamos diminuir o contato na van."

Fiquei chateado. "Nunca foi brincadeira. Nunca vi ao vivo, nunca toquei um seio com silicone. Quero saber a textura, a densidade." Lembrei que ela tinha dito que pensaria. Nas voltas de van, o ar ficou tenso. Sentei do lado dela, pedi desculpas, mas chamei de "gênio da lâmpada", rindo. "Por quê?", perguntou. "Porque só você pode realizar um desejo meu." E ficou no ar.

À noite, mensagem dela: "Vou cumprir a promessa. Amanhã falo com você." No dia seguinte, na salinha do café, longe dos colegas: "Vou mostrar e deixar tocar. Mas não aqui. Depois do trabalho, numa rua morta." O namorado dela viajava a trabalho. Sugeri: "Descemos da van, vamos pra casa, tomamos banho e te busco." Ela topou.

A Realização do Desejo

Chegou o momento. Peguei Carol em casa, levei pra uma rua vazia, escura. Conversamos, rimos de nervoso. Ela hesitava em levantar a blusa, tímida, com medo. Eu já estava duro, ansioso, o pau latejando na calça. "Vai, Carol. Promessa é dívida." Ela respirou fundo, não só ergueu a blusa – tirou tudo, desabotoou o sutiã. Os seios novos ali, firmes, redondos, com cicatrizes mínimas. "É isso que você queria?" Olhei hipnotizado, o cheiro dela – um misto de perfume e pele quente – me invadindo. Ela ameaçou vestir: "Pronto, viu?" Interrompi: "Quero sentir." Hesitou: "Loucura, Anderson." Mas minhas mãos foram instintivas, tocando a maciez siliconada, quente sob meus dedos. Ela levou um susto: "Sua mão tá gelada!" Mas permitiu: "Só um pouco." Percebi a respiração dela mudar, ofegante, olhos semicerrados. Aproveitei, aproximei o rosto, senti o aroma doce da pele. Ela murmurou: "Não...", mas tarde demais. Minha boca envolveu o mamilo, chupando devagar, a língua rodando. Ela me puxou com força: "Filho da puta! Sabia que ia terminar assim." Mas não era raiva – era tesão. Apertei mais, mamando alternando os seios, sentindo a firmeza nova contra meu rosto.

Levei a mão dela pro meu pau, duro como pedra. Ela hesitou: "Meu namorado... Isso é errado." Mas apertou, massageando por cima da calça. "Vamos pra minha casa. Lá é mais tranquilo", sugeri. Ela aceitou, dopada de desejo: "Tá bom. Mas rápido."

Chegando lá, mal fechamos a porta e nos jogamos. Tirei a roupa dela devagar, beijando o pescoço, descendo pros seios. "Eles são perfeitos", murmurei, lambendo os mamilos eretos, mordiscando levemente. Ela gemia baixo, as mãos no meu cabelo. Desci mais, beijando a barriga, chegando na buceta – depilada, úmida, cheirando a excitação pura. Abri as pernas dela, lambi devagar, a língua explorando os lábios carnudos, chupando o clitóris inchado. "Ah, Anderson... Continua", ela pediu, arqueando o corpo. Suguei com fome, sentindo o gosto salgado dela, os quadris se movendo contra minha boca. Ela gozou assim, tremendo, apertando minha cabeça entre as coxas roliças.

Agora era minha vez. Ela se ajoelhou, pegou meu pau – grosso, latejando – e chupou devagar, a boca quente e úmida envolvendo tudo. Aqueles lábios carnudos deslizando, a língua rodando na cabeça. "Que delícia", gemi, segurando o cabelo loiro dela. Ela engolia fundo, babando, os olhos me fitando com malícia. Não aguentei muito: "Vem cá." Puxei ela pro sofá, deitei por baixo. Ela montou, a buceta escorregando no meu pau, engolindo centímetro por centímetro. Cavalgou devagar no início, os seios novos balançando, firmes. Peguei neles, apertando, sentindo a densidade siliconada enquanto ela rebolava. "Fode mais forte", pedi. Ela acelerou, gemendo alto, a bunda grande batendo nas minhas coxas. Mudei de posição: de quatro, empinei ela, metendo por trás, a visão da cintura fina e quadril largo me enlouquecendo. Bati forte, o pau entrando fundo na buceta apertada, molhada. "Vai, me fode!", ela gritou, empinando mais. Explorei tudo – dedilhando o cu dela enquanto metia, chupando os seios de lado. Gozei nos seios dela, jatos quentes escorrendo pela pele branca, marcando o silicone novo.

Ofegantes, nos deitamos. Carol refletiu um pouco, o pós-orgasmo trazendo uma pontada de culpa. "Foi loucura, Anderson." Consolei: "Volta pro teu namorado de cabeça fria. Obrigado por realizar o desejo, gênio da lâmpada. Foi perfeito." Ela sorriu, me abraçou: "Você é doido." E foi embora, leve.

As Reflexões do Tempo

Nos dias seguintes, refleti sozinho: "Ficou bonito, sim." Mas quando escrevo isso em 2025, relembro tudo. Vi Carol nas redes – casada com o mesmo cara, mas mudada: bronze artificial, harmonização facial, lábios preenchidos, sobrancelhas pigmentadas. Descobri que era apaixonado pela Carol antiga, natural. Aproveitei o momento, que foi sensacional. Casei com uma preta linda, que sempre preferi. Valorizo seus peitos pequenos, textura natural, a bunda com celulites que aparecem na contração, as estrias tigradas no quadril – o melhor desenho que uma mulher pode ter. Feliz, bem casado, agradeço por ela não ter seguido o caminho da indústria da beleza. Aquele desejo realizado foi um pico inesquecível, sem arrependimentos.

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