Ela precisou se internada por causa de uma urticária, ficou recebendo soro na veia entre outras medicações. Vou visitá-la a noite e ela com o rosto e partes do corpo inchados.
A encontro sem sutiã só de calcinha e camisola do hospital. Pergunto com está e dou-lhe um beijo rápido. Passando um tempo conversando e como estamos sozinhos arrisco um longo beijo. Aperto os seios por cima da camisola e muito safado ergo e enfio a mão nas tetas de descendo até por dentro da calcinha, encontrando a buceta molhadinha e muito quente, fazendo que dês uma estremecida e já ficando mais meladinha, pedindo pica. Volto apalpar e ela libera mais que depressa os seios me puxando de encontro para eu mamar muito segurando minha cabeça na hora das manadas, o tesão fica quase incontrolável.
Vamos nos beijando e nos amassando e convido para uma rapidinha ali no leito hospitalar. Ela fica pensativa e pede para parar um pouco as bolinações. Vamos conversando e nos beijando e com minha insistência e sua concordância tiro a pica da calça e ela já se ajustando na cama para receber pica, vou tento subir para foder. Pede para primeiramente trancar a porta para evitarmos surpresas com enfermeiras ou médicos.
Atendo seu pedido tranco a porta e volto com calcas arriadas mostrando a bunda e já de pica completamente de fora, subo na cama e vou me ajustando entre suas pernas e tomando cuidado com o soro para não sair do lugar. Ajusto a pica na entra da buceta e começamos a meter gostosamente. Com aquela sensação de perigo me deixa com mais tesão, e sinto que também ficas muito arretada. Enfiando o caralho na buceta bem devagar aproveitando ao máximo a sensação de perigo que aumentava nosso tesão. Sem se importar em gozar ela fala “EJACULE LIGEIRO PARA EVITARMOS SURPRESAS”, o que o faço inundando o interior da buceta com muita porra quente.
Sei que gostou da aventura, mas tive a certeza de que não tenha conseguido gozar completamente. Me recomponho vou me lavar na pia do banheiro e a ajudo levantar-se ir ao banheiro se lavar para tirar vestígios de nossa aventura, e fico observando seu corpo, sua bundinha aparecendo na camisola do hospital. Ela volta para a cama destranco a porta e ficamos conversando, trocando alguns beijos e arrisco mais uns carinhos íntimos até que chega a hora de ir para casa, pois logo chega uma enfermeira com remédios e avisa sobre fim do horário de visitas.