Amor verdadeira entre irmãos(real)

Um conto erótico de Marco
Categoria: Heterossexual
Contém 1061 palavras
Data: 17/09/2025 08:23:59
Última revisão: 17/09/2025 08:27:04

Esse conto apresenta um relato fiel de algo que ocorreu, apenas os nomes e idade foram alterados, o restante apresenta um relato real de amor,incesto, medo e culpa, algo que poderia acontecer. Se você não gosta dessa tema, sugiro que busque outro conto, existem assuntos que apenas os contos podem permitir que seja explanados e aquecimento é um deles, ao final deixarei contato para quem se interessa pelo assunto

Em uma pequena cidade litorânea do Brasil, onde o sol escaldante se misturava ao sal do mar, vivia a família Santos. Há anos, os irmãos Sofia e Matheus haviam sido separados pela vida adulta. Sofia, agora com 28 anos, era uma mulher de curvas devastadoras: morena de pele dourada pelo sol, seios volumosos que desafiavam qualquer decote, quadris largos que balançavam como um convite ao pecado, e pernas longas que terminavam em pés delicados, sempre pintados de vermelho sangue. Ela trabalhava como designer gráfica em uma agência de São Paulo, mas voltara para a casa de praia da família para um mês de férias, fugindo de um relacionamento fracassado que a deixara faminta por algo real, algo intenso.

Matheus, o caçula de 22 anos, ainda morava lá. Alto e atlético, com músculos definidos de quem surfava todos os dias, olhos verdes herdados da mãe e um sorriso que derretia corações. Ele estudava engenharia online, mas passava mais tempo nas ondas do que nos livros. Os dois sempre foram próximos na infância – brincadeiras inocentes na areia, segredos sussurrados à noite. Mas agora, com a maturidade, algo mudara. Sofia notava o corpo dele, o volume na sunga quando ele saía do mar, gotas d'água escorrendo pelos abdominais. Matheus, por sua vez, devorava com os olhos a irmã: o biquíni minúsculo que mal continha seus peitos, a forma como ela lambia os lábios ao comer uma fruta suculenta.

Tudo começou em uma tarde preguiçosa. A casa estava vazia – os pais viajando para uma conferência. Sofia deitada na rede da varanda, em um short jeans curto que subia pelas coxas, top justo deixando a barriga exposta. Matheus chegou do surf, prancha debaixo do braço, corpo molhado e reluzente. "Ei, maninha, tá curtindo as férias?" – perguntou ele, voz rouca do esforço, olhos fixos no decote dela.

Sofia sorriu, esticando-se como uma gata no sol. "Tô, mas tá faltando ação por aqui. Vem cá, me passa protetor nas costas?" Ela se virou, expondo a pele nua, o short apertado marcando a bunda redonda. Matheus engoliu em seco, mãos tremendo ao espalhar o creme. Seus dedos deslizavam devagar, massageando os ombros, descendo pela coluna. "Porra, Sofia, sua pele é tão macia..." – murmurou ele, o pau endurecendo na sunga. Ela gemeu baixinho, "Continua, maninho... aí, bem aí". O toque virou carícia, e quando ele roçou a lateral dos seios, ela virou o rosto, olhos flamejantes. "Você tá me provocando, né?"

Ele negou, mas o volume traía. Sofia riu, safada. "Deixa eu ver isso direito." Puxou-o para perto, mão no pau dele por cima da sunga. "Caralho, Matheus, você cresceu em todos os sentidos!" Ele gemeu, "Sofia, isso é errado... a gente é irmão". Mas ela já baixava a sunga, revelando o caralho grosso, veias pulsando. "Errado é não aproveitar. Chupa meus peitos, vai."

Ele obedeceu, boca faminta nos mamilos duros, sugando enquanto ela masturbava ele devagar. "Que delícia, maninho... sua boca é tão quente." Sofia se ajoelhou, lambendo a cabeça do pau, chupando com vontade, garganta profunda até engasgar. "Porra, Sofia, você chupa como uma puta profissional!" – grunhiu ele, mãos no cabelo dela, fudendo a boca. Ela gozava só de imaginar, dedos na própria buceta molhada.

Eles subiram para o quarto dela, roupas voando. Matheus a jogou na cama, abrindo as pernas. "Olha essa bucetinha raspada... toda molhada pro teu irmão." Chupou com fome, língua no clitóris, dedos dentro, curvando pra acertar o ponto G. Sofia gritava, "Me come, Matheus! Fode sua irmãzinha!" Ele penetrou devagar, sentindo a apertada, "Caralho, você é tão gostosa... mais apertada que qualquer vadia que eu peguei." Metia forte, peitos dela quicando, unhas cravando nas costas dele. "Mais rápido, porra! Me enche de porra!"

Gozaram juntos, ele jorrando dentro dela, ela tremendo em êxtase. Mas aquilo era só o começo. Nos dias seguintes, viraram amantes secretos. Na praia, atrás das dunas, ela cavalgava ele na areia, bunda rebolando no pau. "Toma, maninho, fode minha bundinha!" – implorava ela, e ele metia anal, devagar no início, depois forte, ela gozando com o dedão no clitóris.

Uma noite, na cozinha, enquanto preparavam jantar. Sofia de avental só, sem nada por baixo. Matheus a encurralou contra a pia, levantando o avental. "Você tá pedindo, né? Andando pelada pela casa." Dedos na buceta dela, masturbando enquanto beijava o pescoço. Ela virou, ajoelhando pra chupar ele ali mesmo, bolas na boca, lambendo o cu dele pra enlouquecer. "Porra, Sofia, você é uma safada incestuosa!" Subiram pra mesa, ele a comendo de quatro, batendo na bunda vermelha. "Grita pro mundo que ama o pau do teu irmão!"

O incesto os consumia. Sofia confessava fantasias: "Sempre quis você desde adolescente, vendo você se masturbar no banho." Matheus respondia: "Eu roubava suas calcinhas usadas pra cheirar enquanto batia punheta pensando em te foder." Transavam em todos os cantos: no carro, ele dirigindo enquanto ela chupava; no chuveiro, água escorrendo enquanto ele metia por trás, sabão facilitando o anal profundo.

Mas o clímax veio em uma tempestade. Casa escura, raios iluminando. Sofia nua na cama, Matheus chegando molhado da chuva. "Vem me aquecer, maninho." Ele a dominou, amarrando as mãos com uma gravata, vendando os olhos. "Hoje você é minha puta particular." Chupou o corpo inteiro, mamilos, barriga, pés – lambendo os dedos enquanto masturbava ela. Depois, pau na boca, fudendo garganta até lágrimas. "Engole tudo, sua vadia!"

Virou-a de bruços, metendo na buceta encharcada, depois no cu, alternando. "Sente meu caralho te abrindo, Sofia? Irmão te fodendo como uma cadela no cio!" Ela gozava múltiplas vezes, esguichando no lençol. "Me fode mais, porra! Me engravida, se quiser!" Ele gozou no cu dela, porra escorrendo, depois limpou com a língua, beijando-a pra ela provar.

No fim, abraçados, suor e sêmen misturados. "Isso é nosso, pra sempre", sussurrou ela. Matheus sorriu: "Laços de sangue... e de porra." A paixão incestuosa só crescia, um segredo que os unia em êxtase eterno.

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