Passando pelo portão de desembarque do aeroporto olho para meu relógio, felizmente apesar do atraso ainda tinha algum tempo disponível, resolvi ir até meu hotel tomar um banho e trocar de roupa para a reunião. Saindo do aeroporto peguei o primeiro taxi disponível e indiquei o endereço ao motorista que rapidamente pós o veículo em movimento....
Horas depois finalizava o compromisso me deixando relaxado, pois tudo foi acertado e seria algo muito bom para ambas as empresas, mandei um resumo para minha secretaria e deixei que ela organizasse os demais detalhes do acordo, agora um almoço e retorno para hotel e o descanso merecido, pois logo mais teria um encontro que nos últimos dias tinha me deixado acordado por horas quase como um adolescente em seu primeiro encontro e, bem nesse caso seria assim também.
Meu nome é Carlos, hoje Carlão para os mais próximos, onde já fui até Carlinhos, mas percebo que pela idade o nome vai mudando conforme ela vai avançando. Sou empresário com casa e empresa nos arredores de São Paulo, como dizem grande São Paulo. Tenho 1,75, cabelos castanhos hoje já com grisalhos nas têmporas, com 40 anos, sem filhos e separado, algo que mexeu comigo por muito tempo por ser apaixonado pela minha agora ex esposa, corpo cuidado, pois prático e sempre gostei de esportes, mas não dispensando uma boa cervejinha e um churrasco.
Essa história começa meio que ao acaso durante a famigerada pandemia, onde como muitos fiz de tudo para me manter isolado, e manter minha empresa funcionando dentro do possível, evitando a dispensa dos colaboradores, pois não encontraria outros com a experiência e amizade que tínhamos.
Após voltar da empresa cedo e preso em casa um dia navegando pela internet recebi um anuncio de uma rede social que não conhecia, mesmo sem ser adepto a me expor nas existentes, essa me chamou a atenção pelas fotos compartilhadas, fotos de lugares onde a beleza da natureza era realmente coisa que chamou minha atenção. Resolvi me cadastrar e aos poucos comecei a compartilhar as que mais me chamavam a atenção, sem falar que hora ou outra apareciam fotos de mulheres lindas, provavelmente modelos. As vezes passava dias sem entrar e quando entrava encontrava convites para fazer amizades, muitas vezes nem me dava ao trabalho de responder e simplesmente ignorava, mas com o tempo acabei por fazer algumas que me pareciam interessantes, até que um dia recebi de um desses amigos virtuais os parabéns pelas minhas postagens, educadamente agradeci e deixei por isso mesmo. Nos dias seguintes lá estava esse amigo com novas mensagens, e aos poucos começamos a conversar coisas banais. Dentro dessas conversas acabamos por criar um pouco mais de afinidade. Ele morava em uma cidade litorânea era casado e seu nome era Jorge, tinha um filho, e o de sua esposa chamava Carla, ele com 28 anos e ela com 25 e seu filho com 4 anos.
Os meses iam passando conversávamos agora com mais frequência sobre tudo que acontecia, sobre o trabalho dele, etc., estávamos ficando mais próximos, acredito que essa seja a palavra correta, mais ainda assim eu preferia não me expor muito, deixava por conta dele compartilhar o que ele julgava que devia.
Ainda lembro, era uma sexta feira que eu estava impaciente de ter que ficar mais um final de semana trancado em casa, estava me sentindo sufocado, não encontrava mais graça em nada, ler, assistir tv, ouvir música, enfim estava entediado em ver como as coisas estavam caminhando. Resolvi pegar o celular e ver algo, não lembro o que exatamente, e me deparo com uma mensagem do Jorge, eu não estava muito bom para conversar mas resolvi responder seu chamado. Nesse dia ele estava meio estranho, as conversas que costumeiramente ele tinha estavam indo para o lado pessoal, intimo dele com a esposa, eu até tentava mudar o foco, levar para algo diferente, e ele sempre voltando ao mesmo assunto, até que eu meio já sem mais paciência pedi para ele ir direto ao assunto, pelo menos assim poderia pôr um ponto final naquilo.
Percebi que ele demorou para responder, pensei comigo mesmo, ele deve ter desistido e ido dormir, bom nesse caso vou tentar fazer o mesmo, depois de uns minutos recebo a resposta dele:
- Cara vou me abrir, estou com isso na cabeça a muito tempo e preciso contar para alguém, e como você é uma pessoa em quem confio, vai ser contigo mesmo
Fiquei sem entender nada, mas resolvi dar atenção:
- Jorge, qual o problema? Pode falar do que se trata?
- Seguinte Carlos, é algo que vem martelando na minha cabeça já faz alguns anos, pode ficar tranquilo, mas é algo sobre minha esposa.
Fiquei meio que sem entender e, para ser sincero pensei rapidamente no poderia ser, mas resolvi me manter sem responder e deixar que ele continuasse, já que ele no meu entender queria desabafar.
- Carlos é o seguinte…é um desejo que vem crescendo, que vem me tirando o sono já faz mito tempo, e não sai da minha cabeça, não tenho com quem conversar para.... É o seguinte estou louco em ver minha esposa nos braços de outro homem, quero vela transando com outro, quero ser corno da minha esposa, é isso... e vou ser direto, quero que você seja esse homem, quero ver você transando com ela na minha frente.
Por um tempo eu fiquei sem reação, sem saber o que falar, e como não sou um cara de julgar as pessoas, não sabia como ou o que responder, afinal era algo inusitado. Depois da minha separação tive algumas aventuras mas nada nesse contexto, sempre encontros com mulheres solteiras, sem compromisso, apenas sexo casual, nada além disso. Agora ter um homem me oferecendo sua esposa e ainda por cima querer vê-la transando com outro, confesso, era algo que não tinha passado pela minha cabeça em meus mais loucos sonhos.
Enquanto eu tentava absorver as palavras dele e meus pensamentos voavam e ele continuou.
- Seguinte, tenho esse desejo já faz muito tempo e nunca tive a oportunidade, até já havia pensado em alguém aqui da nossa cidade, ou algum amigo, mas tenho receio que isso acabe caminhando para um lado onde não teríamos controle. Alguém poderia vê-la entrando ou saindo comigo e mais um homem estranho de algum motel, ou se fosse amigo, mesmo confiando poderia dar com a língua nos dentes e espalhar para outros amigos, sem contar o fato que eu ficaria meio constrangido quando encontrasse esse amigo em algum evento. Tenho pensando muito sobre isso e como acabei tendo essa amizade com você, resolvi me abrir e te propor essa situação, espero que não me compare ou julgue, mas esse desejo ou curiosidade está cada vez mais, crescendo dentro de mim, tenho lido muitos artigos sobre o assunto e visto filmes pornô onde o homem assisti a esposa transando com outro e dentro de tudo que leio e assisto percebo que é algo maior do que eu imaginava.
Alguns segundos depois ele continuou.
- Então o que você me diz dessa oferta, sei que a princípio é algo louco, mas te garanto minha esposa é muito gostosa e sei que você vai se divertir muito com ela, mas tem um detalhe que preciso te contar, eu ainda preciso convence-la disso. Durante nossas transas tenho procurado colocar meio que como uma fantasia que ela está transando com outro, no início ela meio que não gostou dessa conversa mas com o tempo e com jeitinho acabei fazendo com que ela aceitasse e passasse a gostar, mas tudo ficou no campo da fantasia, e olha mesmo na fantasia, isso me deixou louco, tenho gozado muito e percebi que ela também acabou gostando e tendo orgasmos mais intensos que antes ou quando não fantasiávamos. Agora no campo da realidade, vou ter um trabalho maior para convence-la.
Depois de ler, achei melhor me despedir e sair da conversa, para poder analisar tudo que ele havia dito, ainda não acreditava nas palavras dele, então eu disse que iria pensar com calma nessa proposta e que depois eu conversaria com ele, mas não deixei nada acertado ou nada recusado, afinal recusar algo assim, somente se eu fosse louco, pois percebi nesse instante que aquelas palavras haviam me deixado completamente duro e tive que me aliviar.
Dias depois ainda não havia me decidido sobre aquele assunto, e ele por sua vez deve ter percebido e também não me procurou mais, acredito que estava deixando a meu critério chama-lo e dizer que aceitava aquela proposta.
Somente na sexta-feira da semana seguinte à noite, resolvi chama-lo e ver se ele retornava minha mensagem.
- Boa noite Jorge! tudo bem por ai? como vão coisas?
Uma meia hora, quarenta e cinco minutos depois recebi seu retorno:
- Boa noite Carlos! Tudo bem por aqui! e você tudo tranquilo?
- Sim, tudo tranquilo. Gostaria de falar sobre a sua proposta, acho que cheguei a uma conclusão.
- Certo, entendi, estou ansioso aguardando seu retorno desde aquele dia, só não te chamei porque acreditei que deveria te dar o tempo necessário para decidir, e espero que sua decisão tenha sido de aceitar.
- Bem na verdade é algo que não se possa recusar, mas ainda não estou totalmente convencido disso, que você querer se tornar corno, e me ver transando com sua esposa, é algo meio inusitado, acredito que você entende meu lado, não é algo que acontece com frequência.
Ele me disse que entendia minha posição pois não é algo comum realmente, ainda mais na atual situação, mas que o tempo é nosso aliado, pois como não sabíamos quanto tempo mais aquela situação demoraria, seria bom pois ele teria tempo de convencer a esposa a aceitar de sair do campo da fantasia e tornar em realidade esse desejo dele.
Ficamos acertados que enquanto ele tentaria convencer sua esposa, iriamos conversando sobre um local em potencial que pudesse ser bom para ambos sem comprometer nossas vidas pessoais, e até lá enquanto o encontro não acontecesse iriamos trocando fotos minhas e da esposa dele, que pelo que disse era muito gostos e muito fogosa na cama.
Nos meses seguintes, enquanto íamos conversando e trocando fotos ele foi me deixando a par de que havia mostrado minhas fotos e que ela acabou, apesar de meio relutante a princípio, aceitando aquela ideia louca dele, inclusive ele criou um grupo com nós três para que pudéssemos conversar.
Nossas conversas, entre eu e Carla, no início foram meio curtas, mas percebi que ela com o passar do tempo começou a se abrir e querer que eu a conhece mais, falando de si mais do que saber sobre mim, mas fomos nos tornando mais amigos, e acredito que Jorge deveria ter gostado das nossas conversar, pois com frequência ele também participava, mas as vezes tanto ele como ela, me chamavam no meu privado para saber algo que não queriam expor no grupo, era estranho até, mas se era assim que queriam eu aceitava.
Chegou um momento onde tudo parecia está normalizado, o mundo parecia que estava quase que totalmente recuperado daquele momento sombrio, ainda existiam pessoas que sofriam pelas perdas que sofreram, mas a vida em várias regiões começava a tomar seu rumo, no meu caso também sofri perda de parentes e alguns amigos, mas por me cuidar, felizmente, acabei por passar ileso, e também eu soube sobre meu novo casal de amigos.
Cuidar da minha empresa agora era algo que eu fazia com maior empenho, até no chão de fábrica eu era mais presente, ajudando onde fosse necessário, e ainda buscando parceiros para retomar o crescimento, pois não estava nos meus planos deixar que o que meu avô e pai construíram afundasse feito o Titanic, isso era um ponto sem negociação para mim, até porque meus colaboradores, que eram como minha família dependiam desse emprego.
Na busca de novos parceiros, percebi que apareceu a chance de realizar a proposta de Jorge, eu teria que viajar para uma cidade do sul do pais para conhecer e fechar negócios com um novo parceiro, e como de minha parte seria minha primeira vez nesta cidade, me pareceu interessante confirmar se concordavam e nos encontrarmos para enfim transformar em realidade o desejo dele.
Minha viagem foi certada para dali um mês e meio, então nesse tempo combinamos que nos hospedaríamos no mesmo hotel, afinal ninguém nos conhecia porá lá e ficaríamos mais à vontade para nos encontrarmos.
O tempo passou rápido e na madrugada de sexta feira eu embarcava rumo ao meu destino, ansioso com meus negócios e também pelo encontro com o casal de amigos, e posso dizer que eles estavam ainda mais ansiosos do que eu, depois me confirmaram.
Depois de um merecido descanso e um bom banho, comecei a me vestir para encontra-los no restaurante do hotel. Vesti uma camisa polo azul e uma calça jeans escura com um sapatenis. Nesse meio tempo recebo uma mensagem de Jorge, onde ele confirmava que haviam chegado bem e que estavam em seu quarto se preparando, para descerem também.
Desci e acabei chegando primeiro. Escolhi uma mesa num local onde poderia ver quando chegassem. Chamei um garçom e pedi uma dose de whisky para relaxar. Não demorou muito e os dois chegaram. Me viram e sinalizei com um movimento de cabeça e vieram em minha direção, e então pude ver como Carla estava linda, ela vestia um tubinho preto uns cinco dedos acima do joelho e estava sem sutiã e calçava uma sandália alta que a deixava ainda mais linda, com seus cabelos negros pouco abaixo dos ombros e sua pele branca, tudo combinando perfeitamente. Enquanto Jorge usava uma camisa de maga curta branca e calça de sarja bege com um par de mocassim argentinos.
Levantei-me para cumprimentá-los e convida-los para sentar, Carla sentou-se a minha direita e pude sentir seu perfume que me deixou inebriado, enquanto Jorge sentou à direita dela quase a minha frente. Chamamos o garçom e também pediram uma bebida, Carla pediu uma agua com gás e Jorge me acompanhou com uma dose de whisky, pois estava meio nervoso com tudo. Após recebem suas bebidas e conversamos brevemente resolvemos pedir o jantar, não muito sofisticado apenas uma comida simples para todos. Assim enquanto comíamos trocávamos algumas palavras sobre a comida que estava muito boa e sobre a cidade e seus pontos turísticos que poderíamos conhecer.
Depois do jantar resolvi convida-los para subirmos até meu quarto. Nesse momento percebi que Carla olhou para Jorge que fez um movimento de cabeça dando a entender que tudo bem, e subimos de elevador como pessoas normais, mas nitidamente os três nervosos pelo que estava preste a acontecer. Ao entrarmos em meu quarto me sentei em um sofá de dois lugares, Jorge em uma poltrona de frente para onde eu estava e Carla sentou-se ao meu lado mas manteve uma certa distância, ofereci uma bebida e ambos acetaram, Carla preferiu uma agua enquanto que eu e Jorge preferimos uma dose de whisky. Ficamos conversando mais alguns instantes meio que tentando diminuir a tensão que era quase palpável, então resolvei me levantar e colocar uma música e estendi minha mão para Carla a convidando para uma dança, ela aceitou meio que não muito à vontade. Começamos a dançar a princípio mantínhamos uma certa distância mas a medida e a música tocava comecei a traze-la para mais perto de meu corpo e ela foi aceitando essa proximidade.
Quando a segunda música terminou fiquei olhando para o rosto de Carla, pedi que fechasse seus olhos, indecisa, ela olhou para Jorge que acenou com a cabeça positivamente, então me aproximei de seu corpo e antes de toca-la de forma sensual me aproximei de seu ouvido e comecei a falar que era uma mulher linda mais ainda do que nas fotos que havíamos trocado, maravilhosa, que não precisava fazer nada que lhe dessagrasse, que a qualquer momento ela poderia pedir para que eu parasse. Ela acenou que sim com a cabeça, a boca entreaberta mas sem emitir qualquer som. Então comecei a beijar seu pescoço e percebi um leve tremor em seu corpo, depois indo em direção a seu rosto chegando em seus lábios, onde a beijei de forma leve a princípio deixando que ela aceitasse e depois começamos a trocar beijos de forma mais intensa, suas mãos me abraçaram de forma urgente percebi que ela começava a se soltar, então me afastei, mas pedi que continuasse de olhos fechados, fui até atrás dela e comecei a abrir seu vestido de forma lenta, sem pressa, deixando que ele caísse e revelasse aquele belo corpo. Ela estava usando uma calcinha preta, minúscula, enterrada entres as bandas de sua bunda, quando vi isso minha ereção que já era grande ficou ainda maior. A ajudei a tirar o vestido e comecei a olhar e admirar aquela vista por trás. Ela realmente não deixava nada a desejar, como disse era melhor que qualquer foto que tinha visto antes. Tinha uma bundinha linda de pequena para média, ou para mim na medida perfeita, suas coxas torneadas completavam o conjunto. Então devagar e observando aquela maravilha votei para sua frente e a visão de seus seios sem sutiã era de tirar o folego. Seus seios médios com bicos pontudos revelavam toda sua excitação. Descendo para seu ventre, sua barriga não era chapada como de mulheres que malham, mas era linda, a natureza foi bondosa com ela, mesmo tendo um filho. E então me abaixando comecei a tirar sua calcinha, e percebi que estava molhada por seus fluidos.
Sua bucetinha estava quase que totalmente depilada, pois em suas fotos mantinha os pelos, mas sempre bem aparados. Não fosse um pequeno quadradinho que lembrava um certo ditador, um pouco acima que combinava com todo o conjunto. Enquanto estava ali me aproximei e pude sentir aquele perfume do néctar dos deuses, me deixando quase que embriagado.
Neste momento me levantei e comecei a me despir, quando ela percebeu abriu os olhos e pediu para deixa-la fazer o mesmo que eu. Primeiro, tirou minha camisa, depois minha calça me deixando apenas de cueca, pois o meu calcado e meia eu já havia retirado. Então ela se abaixou e levando suas mãos as laterais da minha cueca boxer branca, começou a puxa-la para baixo, quando meu pau escapou e quase bateu em réus rosto, tamanha era sua proximidade, se afastou e olhou fixamente para ele, depois olhou para cima e foi chegando as mãos próxima dele que a essa altura já exibia meu pré-gozo saindo, onde ela sem cerimônia deu uma lambida na cabeça e levando para dentro de sua boca para sentir meu gosto, o que deve ter sido bom pois voltou e começou a dar uma sequência de lambidas e chupadas primeiro na cabeça e depois o engolindo até onde conseguia, pois apesar de não ser superdotado, meu pau tem 19 cm e grosso, ou seja acima da média dos brasileiros.
Ela chupava com certa habilidade, ora o corpo todo, ora a cabeça, hora minhas bolas, sempre mantendo seu olhar em mim, provavelmente querendo ver minha reação, e devo dizer, que boca macia ela tinha, tanto que tive que me concentrar para não gozar ali mesmo naquele momento.
Depois de um tempo a interrompi e a puxei para cima, peguei em suas mãos e a levei até a cama e disse, que agora seria minha vez, pois já estava louco para sentir seu gosto em minha boca e dar a ela um pouco do mesmo prazer que ela tinha me dado.
A Deitando de costas me posicionei entre suas pernas, comecei com beijos em suas coxas e depois me aproximando de sua bucetinha, mas sem toca-la, apenas beijando a região próxima de seus pequenos lábios vaginais. A cada toque ela gemia e se contorcia, quase que como pedindo para que não demorasse a toca-la em sua bucetinha e seu clitóris. Então sentindo isso comecei a passar lentamente minha língua em sua fenda, quase como se a estivesse torturando quando, subi devagar e passei minha língua em seu clitóris e nesse momento ela começou a tremer e gemer mais alto. Ela tinha alcançado seu orgasmo, pegou com suas mãos em minha cabeça a apertando contra seu corpo como que querendo que eu entrasse dentro dela. Foi um orgasmo avassalador, pude perceber, e depois aos poucos ela foi voltando ao normal. Subi então e lhe dei um beijo onde ela pôde sentir seu gosto direto da minha boca, depois parou por um instante e disse:
- Por favor quero seu pau dentro de mim, quero gozar com ele dentro.
Então estiquei minha mão até uma mesinha próxima e peguei uma camisinha, que tinha deixado ali estrategicamente. Vesti rapidamente e me posicionando comecei a penetre-la, com calma pois percebi que ela era apertada para meu pau e não queria machuca-la. Foi uma penetração lenta onde aproveitamos cada momento até que seu estivesse todo dentro dela, antes de começar ir e vir dentro dela no papai e mamãe ainda chupei aqueles seios deliciosos que pareciam me pedir para que fizesse isso. Depois comecei o movimento e fui aumentando o ritmo e tornando mais intensa a penetrações, até que ela disse que estava quase gozando novamente e que queria que eu gozasse junto com ela, onde antes dela dizer a última palavra começamos a gozar praticamente juntos, numa explosão de prazer.
Gozei muito dentro da camisinha e ela quase que foi ao desmaio tamanha a intensidade de seu gozo, se ela não tivesse gozado antes em minha boca eu juraria que aquele gozo dela a levaria a esta condição muito mais fácil.
Depois de termos gozando, me posicionei ao lado dela onde trocamos beijos, e ficamos alguns minutos nos curtindo, e somente nesse momento me lembrei do marido dela. Olhei para onde ele estava e o vi largado na poltrona com as calças abaixadas e a barriga e mãos toda suja de sua porra, pois deve ter gozado muito nos vendo transar, afinal esse era seu grande desejo, agora realizado.
Após mais uns carinhos trocados, me levantei para ir até o banheiro tomar uma ducha, estendi minha mão para ajudá-la e leva-la comigo, mas antes que chegássemos até a porta do banheiro ela soltou minha mão, quando me virei percebi que Jorge se aproximava dela querendo toca-la, ela fez sinal para ele parar e começaram a conversar e ela disse, com um tom baixo mas firme:
- Você me convenceu a ter uma aventura com um homem para ter seu fetiche de ser corno realizada, então agora vou te dar esta fantasia totalmente completa, pois neste final de semana, você não poderá me tocar, apenas me observar transando com esse homem, sempre que ele ou eu quisermos. Somente na segunda feira é que você poderá me tocar, se é que vou estar em condições de ser tocada, pois da forma que fui comida agora e se continuar nos próximos dois dias, acho que vou precisar de uns dias para voltar ao normal, se é que você me entende. Mas aproveitando, quero te agradecer por me dar essa experiência também, está sendo melhor do que eu esperava, na verdade eu tinha medo de como seria, mas agora percebo que devia ter aceitado isso antes, meu corninho mansinho. Então fica aqui um pouco e depois que a gente sair do banho você vai lá se limpar, ok. E deu um selinho rápido nele.
Ele apenas assentiu com a cabeça, e nada disse.
Pode até parecer estranho, mas vendo aquela sena e ouvindo aquelas palavras e ainda a reação dele, pensei ter visto um brilho diferente no olhar dele, um olhar de submissão, de prazer, como se era tudo o que ele mais queria da vida naquele momento, como se fosse uma criança ganhando um brinquedo novo. Ele se virou voltou até seu assento e se sentou quietinho e com olhar de realização.
Carla veio até mim, pegou em minha mão, já que até eu fiquei atônito com tudo aquilo e me levou para dentro do banheiro sem dizer uma só palavra. Quando entramos no box eu comecei a lava-la centímetro por centímetro e foi somente ai que ela começou por conta própria a me falar, sobre todas as vezes que eles tinham conversado e Jorge sempre argumentando com ela sobre esse seu fetiche de corno, e como ela por diversas vezes rejeitou essa situação, pois o ama demais e não queria fazer sexo com outro homem, pois ele dava tudo o que sempre necessitou na cama, mas que com o tempo e pesquisando sobre isso começou a sentir esse desejo em saber como seria ser possuída por outra homem também e ainda na frente dele. Mesmo que isso a deixasse nervosa sobre o que poderia acontecer depois da experiência, então com a insistência dele e pelo que tinha lido resolveu aceitar, sem contar que vendo minhas fotos começou a fantasiar também sendo possuída por mim, e que com tudo isso resolveu mudar a brincadeira e ser uma hotwife naquele final de semana, mas até ela ficou surpresa com a reação do marido pela forma de como ela tinha falado com ele.
Depois do banho, onde apenas nos lavamos e voltamos a nos beijar, voltamos para o quarto e Jorge foi se limpar. Então descansamos um pouco e voltamos a transar loucamente, onde dessa vez ela me cavalgou e mostrou o quanto estava começando a se soltar, querendo aproveitar ao máximo aquela oportunidade e situação. Eu a comi de quatro e, devo dizer que nessa posição quando a vi assim, meu pau deu pulo devido tamanha excitação que me provocou, e se não fosse ter gozado antes, gozaria com certeza muito rápido, mas consegui me segurar e aproveitar ao máximo daquela situação e posição que ela estava, onde a fiz gozar mais umas duas vezes pelo menos.
Praticamente transamos até a exaustão naquela noite, a única coisa que preferi não fazer, por conta dela, foi chamar o marido de corno manso, pois não me sentina bem em humilhar aquele homem, bem isso é algo que nunca fiz e provavelmente nunca farei, com qualquer pessoa.
No dia seguinte após o café da manhã, aproveitamos para conhecer a cidade e suas belezas como turistas normais, e Carla sempre de braços dados comigo como se fossemos namorados ou marido e mulher enquanto que Jorge se mantinha apenas como um amigo que acompanha o casal, claro que conversávamos e trocávamos opiniões sobre os locais que iriamos conhecer, mas entre eles era apenas isso, mas em momento algum percebi alguma mudança no olhar dele de que estivesse se sentido mal, na realidade suas ações eram como se ele estivesse muito satisfeito pela forma como tudo estava acontecendo.
No domingo à tarde tivemos nossa última transa, não quer dizer que foi uma rapidinha, mas foi algo muito bom para os três, onde finalmente pude comer o cuzinho de Carla, por vontade dela, pois somente faltava isso para ela estar completa, e digo que foi uma coisa que vai ficar marcado em mim por um bom tempo, vendo aquele cuzinho recebendo todo meu pau dentro dele, claro que foi algo que fiz com calma e paciência, pois ela me confidenciou que nunca tinha feito sexo anal com o marido, mas que pela forma como foi, provavelmente ele teria essa experiência quando estivessem em casa pois como sempre acontece com as mulheres, o difícil é a primeira, por diversos fatores, mas depois que acontece, elas viciam nessa pratica.
Por volta das dezoito horas eu embarcava em meu voo com destino a minha cidade, mas com certeza muito satisfeito pela forma como aquele final de semana prolongado tinha ocorrido, praticamente tudo tinha dado certo, desde os meus negócios com um novo parceiro, bem como aquela experiência com Carla.
Nas semanas seguintes. pós feriadão, mergulhei nas minhas tarefas de trabalho, engraçado como uma nova parceria traz consigo um aumento exponencial de trabalho, fiquei tão focado que praticamente nem sábados ou domingos eu deixava de ir até a empresa, empenhado no sucesso daquela nova faze, eram planejamentos para novas aquisições de maquinário e contratação de pessoal entre outras coisas, até mesmo minha presença no chão de fábrica ficou mais efetiva do que antes, mas o bom de tudo isso é que me dava um bem estar fora do comum, apesar do cansaço, e foi quase um mês após aquela aventura com, Carla e a presença de Jorge que meu celular tocou com o recebimento de uma mensagem.
- Oi Carlos, como vão as coisas por ai, você anda sumido do nosso grupo, não mandou mais mensagens, claro que eu e Jorge também não mandamos, até porque as coisas por aqui estão uma loucura com nossos afazeres diários.
- Peço desculpas Carla, mas estou correndo com questões da empresa, sobre a expansão e não tenho tido muito tempo disponível, embora com frequência me pego pensado naquele final de semana.
- Sim, eu também penso com frequência em tudo que aconteceu e ainda tenho a impressão que foi um sonho, tanto que é que por conta disso que gostaria de conversar com você sem que o Jorge soubesse, você se importa se te chamar por videio?
Aquela parte de não querer que o Jorge fique sabendo da nossa conversa me deixou apreensivo, mas acabei concordando em falarmos por chamada de vídeo, ela confirmou e desligou dizendo que já me ligava.
Deixei meus afazeres e fiquei aguardando, não demorou muito e o celular tocou.
- Oi Carla pode dizer, aconteceu alguma coisa como reflexo daquele final de semana, você e o Jorge estão bem, aconteceu algo? Preciso me preocupar com algo?
- Na verdade aconteceu sim, é a algo muito bom, pelo menos para eu e ele, estamos vivendo como se estivéssemos novamente em lua de mel, eu e ele não podemos ficar sozinhos que já partimos um para cima do outro e transamos muito, lembrando do que aconteceu, e devido a tudo isso eu tive uma ideia que envolve você.
- Como assim me envolve? Quando falamos sobre aquilo, ficou combinado que não teria uma próxima.
Ela então me disse tudo que o que planeja, e acabou por me convencer, afinal depois do que vivemos não seria nada difícil, e eu poderia dar a ela o que queria pois eu sabia bem como resolver.
Continua???!!!ESSE TEXTO SE TRATA DE UMA FICÇÃO, QUALQUER SEMELHANÇA COM NOMES, SITUAÇÕES OU LOCAIS É MERAMENTE COINCIDIDENCIA.
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