A dama do mercado (Intensa) parte 03

Vamos a terceira parte dessa série de contos com a dama do mercado (Cida), a loira com carinha de ninfeta, peitos siliconados lindos, coxas longas e torneadas, rabo empinado e uma bucetinha deliciosa da qual o marido não fazia muito uso. Não mencionei nas partes l e ll mais somos de Curitiba, e na parte lll, queria muito foder aquela fêmea maravilhosa em uma cama, então marcamos no centro da cidade, pegaria ela às 10:30 da manhã, chegando no local combinado, um estacionamento, ela deixaria seu carro ali e veio para o meu carro. Estava maravilhosa, toda maquiada, perfume delicioso, entrou e nos beijamos ávidamente, logo seguimos para o motel, entramos no quarto e o amasso comeu solto, como ela estava de vestidinho, sem calcinha, safada, apenas baixei e os melões saltaram na minha cara e da-lhe mamar, enquanto isso a cadela punhetava meu cacete, então ela sentou na beira da cama e comecei chupar sua bucetinha rosa com vontade, ela se contorcia de tesão, então deitamos na cama os dois ela passou a mamar minha pica com apetite jamais visto, tentei então tirar seu vestido que ora ficava cobrindo seu abdômen, ela não deixou, dizendo que tinha vergonha da sua barriga, fiquei um pouco decepcionado, pois queria minha cadela nuazinha em pelo admirar seu belo corpo. Falou que tinha alguns sinais de suas gestações e estaria economizando para fazer uma abdominoplastia. Dito isso continuou chupando meu pau, passando a língua na cabeça, bola e deslizando por ele todo, foi então se ajeitando e trazendo sua bela bucetinha á altura do meu rosto, puxei ela pra cima e iniciamos um delicioso 69, chupava seu grelo, passava a língua, enfiava minha língua em sua buceta, mais sempre dando atenção especial ao clitóris, até que a maravilhosa se contorceu e lavou minha boca com seu néctar e caiu desfalecida ao meu lado, peguei um travesseiro e coloquei debaixo do seu quadril deixando seu rabo empinado, abri aquela bela rabeta e comecei a lamber seu cuzinho, que era perfeito bem feitinho e aparentemente com todas as preguinhas, lambendo e enfiando a língua naquele botão de rosa delicioso ela suspirava, enfiei um dedo no cuzinho e como era apertado, então ela pediu pra ir devagar porque nunca tinha feito anal porque seu marido achava nojento, tirei o dedo e continuei linguando aquele cuzinho, enfiava o dedo, tirava e enfiava na minha boca, saboreando o cuzinho de uma esposa deliciosa e que no auge dos seus 36 anos de idade não tinha experimentado o prazer do sexo anal. Ela pediu pra parar, veio e montou encima de mim deslizando todo meu pau para dentro daquela bucetinha pra molhadinha, começou cavalgar gostoso, ficou de cócoras e socava gostoso, sentia os músculos da sua bucetinha apertarem meu pau, uma delícia de fêmea fodedora, ela gozou mais uma vez nessa posição, então virei ela de quatro ela afundou o rosto no travesseiro, via seu cuzinho piscando de tesão, os lábios de buceta de mulher casada, uma buceta linda feita pra macho foder com vontade, encostei a cabeça no entrada daquela maravilha e deslizei meu cacete até o talo pra dentro, sentia seu útero na ponta da minha pica tesa, a maravilhosa rebolava, empurrava a bucetinha parecendo amar a sensação do encaixe do meu pau em seu útero e logo o inevitável, ela começou berrar que iria gozar, começou uma siririca rápida e senti um líquido quente queimar a cabeça do meu cacete e não aguentei enchendo a bucetinha da minha dama de leite. Caímos os dois desfalecida eu ainda dentro dela, nós beijamos e logo seu marido estava ligando de vídeo, ela entrou no banheiro e atendeu, esperei ela sair e fui para o banho, a cadela entrou nuazinha no box comigo e começamos nós beijar, logo ela abaixou na minha frente abocanhou meu pau e iniciou um delicioso boquete, a medida que aumentava a velocidade sentia que o gozo se aproximava, mais o ápice foi quando minha bela puta disse: "Da leitinho na boquinha da sua cadela, não vou deixar nenhuma gota pra sua mulher, goza na minha e nos meus peitos", não aguentei e obedeci a Deusa do prazer, gozei naquela boquinha de boneca de porcelana, rostinho macio e peitões que os bicos apontam para o céu, lavei ela de porra, levantou se lambendo, lançamos um demorado beijo na boca, ela passava sabonete no meu cacete como se estivesse dando os parabéns, saímos do banho nos vestimos e deixei a maravilhosa no estacionamento, fui embora com aquele gosto de quero mais, muito mais, da minha maravilhosa dama do mercado, que se tornou a minha puta particular. Continua...