Educação Sexual - Dia 33: Festa de Formatura (Lívia)

Um conto erótico de Zur
Categoria: Crossdresser
Contém 2258 palavras
Data: 17/09/2025 11:10:17

Só o caminho até a faculdade com as meninas já é de pura diversão. Dentro do carro, a Isa e a Gabi não param de rir e fofocar, e até a Srta. Marília, que normalmente é toda séria e rígida, hoje está mais descontraída nesse dia de festa.

O carro estaciona e nós quatro descemos juntas. Entramos em uma casa relativamente grande, que serve de dormitório para alguns estudantes. Pelo cheiro no ar e pelo nível de álcool estampado no rosto de quem cruza nosso caminho, percebo que a festa foi boa... mas ainda não acabou. Cada estudante segura um copo em sua mão, que apesar do horário, duvido muito que estejam preenchidos com café e leite.

Assim que entramos, uma voz masculina anuncia em alto e bom som: “Ei! As gostosas chegaram!”

O grito faz com que várias cabeças se virem ao mesmo tempo, e somos recebidas com uma onda de aplausos, risadas e assobios. Fico um pouco tímida, ser o centro das atenções faz meu coração bater mais forte.

Srta. Marília então se adianta. Ela ergue a mão com elegância, sua voz firme se impondo sem esforço sobre a algazarra:

“Bom dia a todos. Fico feliz em facilitar essa troca de experiências entre as faculdades. Por favor, senhoras, não fiquem tímidas, aproveitem a festa.”

Quase ao mesmo tempo, uma voz masculina se destaca da multidão: “Ei, de minissaia! Mostra os peitos!!”

Não me surpreende que, a essa altura da festa, apareça algum cara alcoolizado sem paciência para um flerte mais elaborado. O que me surpreende é ver a Gabi concordar com tanta facilidade. Ela sorri e levanta a blusinha, revelando os seios ainda cobertos pelo sutiã.

Um coro de gritos explode em comemoração, e junto com eles, batidas de palma e mais assobios.

“Já?” Isa pergunta, com malícia.

Gabi rebate sem hesitar, já abrindo o fecho do sutiã: “O que vocês estão esperando? Já é de manhã! Vamos, meninas, vocês também!”

Sinto o coração disparar. Ainda meio tímida, seguro a barra da minha blusinha e a levanto junto com o sutiã, revelando meus peitinhos diante de todos. O coro de gritos animados ecoa de novo, me fazendo corar e sorrir ao mesmo tempo. Isa não fica atrás: ela abaixa o top, e seus peitos durinhos saltam para fora, fazendo minha boca salivar só de olhar.

O clima descontraído toma conta de mim. Num impulso, termino de tirar minha blusinha por completo, deixando meu corpo mais exposto. Isa leva as mãos aos meus seios e os acaricia de forma divertida. Meu corpo reage de imediato, um arrepio gostoso percorre minha pele com o toque dela.

As brincadeiras seguem em meio a gargalhadas, carícias rápidas e tapinhas nas nádegas, só para provocar ainda mais os estudantes que nos observam. Começamos a despir umas às outras, peça por peça. Quando finalmente vejo Isa completamente nua diante de mim, não consigo resistir: roubo dela um selinho encabulado.

Srta. Marília observava tudo com um sorriso divertido, então comenta: “Senhoras, vocês já ouviram falar de um jogo chamado ‘bumbum pong’?”

Isa ri alto. “Isso só pode ser coisa boa. O que é isso, Srta. Marília?”

“É um jogo clássico nesta faculdade, querida. Vá até a mesa e encoste a traseira no copo, cada jogador tem apenas uma tentativa para acertá-lo.”

Entusiasmada, Isa assume a posição solicitada, empinando o bumbum em direção ao copo. Os garotos e garotas pegam bolinhas de pingue-pongue e começam a tentar a sorte. A plateia vai à loucura a cada jogada. Eu e Gabi também nos divertimos, incentivando em meio às risadas.

“Ohh… Quase!”

“Vamos lá! Use a bunda dela!”

Na sexta tentativa, um rapaz consegue acertar o copo com a ajuda do traseiro de Isa. A comemoração é imediata, gritos e aplausos preenchem a sala. Isa também teve que tomar o conteúdo do copo.

E eu, tomada pela empolgação, não penso duas vezes. Dou um passo à frente e exclamo, animada: “Eu também quero jogar!”

Caminho até a mesa, empolgada, e arqueio as costas, empinando o bumbum para que os alunos tentarem a sorte outra vez. O clima fica elétrico. As bolinhas começam a voar.

Isa e Gabi logo começam a gritar incentivos:

“Vamos lá, acertem no buraco!”

“Uhhh… bateu na borda!”

Eu mesma balanço a bunda de leve, entrando na brincadeira. Achei que ninguém iria conseguir, mas lá pela décima bolinha jogada, um rapaz finalmente acerta o copo.

“Boa!!!” comemora Gabi, batendo palmas.

Isa ri e elogia: “Belo tiro!”

Ainda rindo, bebo o conteúdo doce e ardente, e me viro para elas para perguntar: “O que vem agora?!”

Srta. Marília sorri maliciosa e anuncia: “Bem, vocês perderam, senhoras… agora precisam pagar uma prenda.”

Pelo jeito, as regras desse jogo foram inventadas meio que de qualquer jeito, mas não me importo. Fico feliz em pagar a prenda.

Surge em nossas mãos um dildo comprido, com cabeças nas duas pontas. O público explode em aplausos e gritos. Eu e Isa trocamos olhares cúmplices. Vamos ter que chupar juntas.

Encostamos nossas bocas no brinquedo ao mesmo tempo. Nossos olhares permanecem fixos, um elo silencioso selado apenas pelo olhar, enquanto lambemos e sugamos cada ponta com capricho. Sinto meu corpo inteiro latejar de tesão, querendo impressionar todos que assistem.

Logo começa um coro ritmado: “Bunda com bunda! Bunda com bunda! Bunda com bunda!”

Olho em volta, confusa por um segundo, até que começo a entender o que eles querem. Pelo olhar ardente de Isa, percebo que ela também entende. Ficamos de quatro, uma de costas para a outra, e encaixamos cada ponta do brinquedo em nossas bucetinhas. Gabi se aproxima para ajudar, segurando firme o centro do eixo.

A cada estocada o espaço diminui, e nossas nádegas se aproximam até se tocarem, arrancando aplausos da sala inteira. Ser observada em um momento que deveria ser tão íntimo, me deixa arrepiada dos pés à cabeça.

Isa então puxa o brinquedo para fora. Empolgada, ela sugere em voz alta: “Vamos tentar pelo cuzinho!”

Eu então comento maliciosa, deixando minha voz arrastar: “Esse dildo é muito grosso, amiga… primeiro tem que lubrificar.”

Não é. Apesar de longo, ele tem diâmetro menor que a maioria dos meus brinquedos, uma cuspidinha rápida já daria conta. Mas estou interessada no contato úmido de Isa.

Ela entende na mesma hora e, com ironia, retruca: “Ah, tadinha… pode deixar que eu vou lubrificar bem essas suas preguinhas semi-virgens…”

Isa se abaixa atrás de mim. Sinto sua respiração quente primeiro, depois sua língua úmida deslizando pelo meu cuzinho. O toque me arranca um suspiro profundo, e acabo arqueando ainda mais as costas para recebê-la.

Quando já estou toda lambuzada, Isa começa a inserir o brinquedo, dessa vez na entrada de cima. Ela penetra com cuidado, ao mesmo tempo em que acaricia meu clitóris para aumentar o estímulo. A cada avanço, meu corpo treme. Quando o comprimento está suficientemente profundo, ela cospe na outra ponta e, com a ajuda de Gabi, encaixa o brinquedo também nela mesma.

O coro volta a crescer, ensandecido: “Bunda com bunda! Bunda com bunda! Bunda com bunda!”

Obedecendo à plateia, começamos a mover juntas nossas traseiras, empinando, rebolando e aproximando uma da outra. Olho para trás, e encontro o rosto de Isa contorcido de prazer. Sorrio para ela, cúmplice. Gabi, excitada com o espetáculo, dá tapinhas leves em nossas nádegas. Até que finalmente nos tocamos outra vez, arrancando gritos e aplausos enlouquecidos dos estudantes.

Quando enfim retiramos o brinquedo, decido retribuir o toque de Isa. Com ela ainda de quatro, vou por trás dela e afasto suas nádegas. Minha língua percorre seu cuzinho rosadinho, saboreando-o com avidez. Ela geme fino, quase um choro, estremecendo com meu contato.

Quando termino, Isa se ergue, ainda ofegante. Nossos olhos se encontram e, sem pensar, nos puxamos uma para a outra, trocando um beijo caloroso e cheio de desejo, nossas línguas se enroscando aos olhos de todos.

Então um grupo de garotos se aproxima carregando três bolas grandes de academia. Por um instante não entendo o motivo, mas logo o coro começa, alto e ritmado:

“Quica essa bunda! Quica essa bunda! Quica essa bunda!”

As risadas e aplausos se misturam ao calor do momento. Eu, Isa e Gabi nos entreolhamos e, sem vacilar, cada uma pega a sua bola. Montamos sobre elas e começamos a quicar, nossas traseiras rebolando de forma obscena, nossos peitinhos balançando no ritmo frenético, atiçando cada olhar da plateia — colocando na mente de cada um deles o que faríamos se estivéssemos sobre eles.

É divertido, sim, mas o tesão que toma conta de mim já não cabe dentro do meu corpo, me faz querer mais, muito mais do que simples provocações. Quero dar a esse público algo além do que apenas imaginação.

Passo o olhar lentamente pela plateia, como uma caçadora escolhendo sua presa. Quero o mais animado. Me detenho em um garoto loirinho no meio da turma, o rosto já vermelho de tanto gritar. Sorrio maliciosa, aponto diretamente para ele e, mantendo os olhos fixos, levo o punho fechado à boca, chacoalhando para frente e para trás — deixando bem claro o que pretendo fazer com ele.

O garoto não hesita. Aproxima-se de mim, decidido, os braços erguidos — oferecendo-se para que eu mesma pegue o que tanto desejo dentro da sua calça. Isa e Gabi sorriem, impressionadas.

Contagiada pela minha ousadia, Isa me olha com fogo nos olhos, se oferecendo para participar. Eu aceito de bom grado, sentindo o calor aumentar ainda mais. Juntas, nossas mãos se encontram para abrir a calça do garoto. No momento em que seu membro salta livre, e eu não resisto: me abaixo imediatamente e o abocanho por inteiro.

Também influenciada pelo clima, Gabi não fica para trás. Logo escolhe um rapazinho para si, puxando-o pelo braço com um sorriso atrevido. Rapidamente desabotoa sua calça e o devora, faminta.

O pênis do garoto não demora a endurecer, pulsando quente entre meus lábios. Eu e Isa passamos a nos revezar, uma sugando a glande, a outra chupando as bolas.

Em certo momento, enquanto está na vez da Isa, começo a me dar conta de algo. Cadê a Srta. Marília? Olho rapidamente para os lados, tentando encontrá-la no meio da plateia. O choque me atravessa quando a encontro num canto distante da sala: ela está de quatro, caída de boca na buceta de uma garota de pernas bem abertas à sua frente, lambendo-a com devoção, enquanto por trás um garoto mete fundo dentro dela, os quadris batendo sem parar contra sua carne.

Essa Srta. Marília paga de séria, mas é uma verdadeira puta! Abro um sorriso malicioso. Quero ser igual a ela!

Agora, ainda mais empolgada, me levanto e empurro o rapaz para o sofazinho. Sento-me de pernas abertas sobre ele, guiando seu membro rijo em direção à minha bucetinha quente. Isa se aproxima e ajuda a penetrar, encaixando-o com cuidado dentro de mim.

O gemido que escapa dos meus lábios é arrastado. Ergo um pouco uma das bochechas das minhas nádegas e começo a cavalgar sem pudor, subindo e descendo com vontade. Isa, excitada, se inclina e beija a boca dele — continuo sentando fundo, cada vez mais rápido.

Minha respiração logo fica pesada, meus movimentos mais frenéticos, até que a onda me arrasta sem volta. O orgasmo explode em mim com força, me fazendo contorcer sobre seu colo. Meus gritos são misturados ao o som do público celebrando, vibrando junto com meu gozo arrebatador.

Com meu fogo finalmente apagado, deixo meu corpo escorregar para o lado. É a vez de Isa buscar seu prazer. Enquanto tomo ar, vejo que Gabi está deitada de bruços sobre sua bola, sendo tomada por trás pelo mesmo garoto que estava chupando a pouco. Seus cabelos estão colados à testa pelo suor, e sua expressão é de puro êxtase, perdida em ondas cada vez mais intensas de prazer.

Dou um sorriso contente por ela, e volto meu foco para o meu trisal.

Isa está de quatro, o braço apoiado no sofá, os seios balançando a cada investida. Me aproximo e afasto suas nádegas, abrindo espaço para que o garoto a penetre mais fundo. Ele geme, ela arqueia as costas, e eu só solto quando percebo que ela já perdeu o fôlego, dando espaço para que o garoto aumente ainda mais o ritmo e consiga levá-la direto ao ápice. O som de seus gemidos e do estalar dos corpos ecoa pelo ambiente até que ela enfim se entrega, estremecendo de prazer em meio ao coro de vozes excitadas ao redor.

Sem dar tempo do garoto esfriar, eu e Isa caímos de joelhos à sua frente. O desejo volta a tomar conta de nós duas, e mais uma vez passamos a revezar seu membro latejante entre nossos lábios, chupando os vestígios do nosso próprio prazer. O rapaz começa a gemer, sua feição contrai, e logo entendemos que está prestes a explodir.

Aproximamos nossos rostos, colando bochecha com bochecha, línguas para fora, ansiosas pela recompensa. Ele geme, arqueia os quadris e nos presenteia com seu néctar quente — o garoto é justo, deposita um pouquinho em cada uma. Mas nem havia necessidade: assim que a última gota cai, eu e Isa compartilhamos juntas o seu sêmen num beijo profundo, tão melado quanto apaixonado, onde saliva e gozo se confundem numa fusão indecente.

A festa enfim chega ao fim. O salão, antes repleto de gritos e gemidos, agora respira apenas exaustão. Meu corpo ainda pulsa, impregnado pelo cheiro adocicado de sêmen e suor. Cansada, mas sorridente, recolho minhas roupas, despeço-me da professora e das minhas amigas, e sigo para casa — curiosa para saber se Dani cuidou bem do meu namoradinho maricas.

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