Após termos Feito aquilo, a nossa relação amorosa Continuou a ser exatamente como era antes e que podia ser permitido, carinhos, beijinhos mas sem sexo nem isso e não era porque ele queria, era mais medo que ele tinha devido a idade, e como o todo o rapaz, só quando está a ser montado é que com o calor do momento, muda de ideias. Nesta parte aconteceu em 2020, o maléfico ano da pandemia, o Diogo e eu tivemos que nos afastar por um tempo, já que fomos obrigados a ficar em casa, mas graças a internet podemos mandar nudes 😏 claro que não era melhor que sentir, mas era o que se arranjava naquele ano, eu queria muito encontrar com o Diogo, e sentia que ele também mesmo com a sua timidez, a mãe dele pediu a minha mãe para nos encontrar-mos, aproveitei, e levei algo para ele, para ele se lembrar sempre de mim, não quero que meu namorado pense que esqueci dele. Era fim de semana, num sábado à tarde, peguei numa camisola branca minha, com meu cheiro e claro levei comigo escondido, para minha mãe não desconfiar e fomos viagem até à cidade dele, como já conhecia um pouco cidade, não foi muito difícil, o Diogo tinha me avisado que estava num jardim perto de casa dele, e eu só respondi a mensagem 'está bem' antes dele sair da net.
Ao chegar, estava a mãe dele e ele a espera, sempre com timidez, não levei meus irmãos, era só eu e minha mãe, ao estar com a minha sogra, perguntei a ela e a minha mãe se podia passear com ele sozinhos, ao princípio fizeram cara-Feia, mas lá aceitaram, fomos passear no jardim todo até sairmos do recinto. Foi quando dei por mim, não havia ninguém, então dei um beijinho a ele como Qualquer casal, mas quando estava encostado a ele, sinto algo a levantar no meio das pernas dele, o Pénis dele, estava com vontade de algo mais pervertido, eu perguntei a ele, se ele conhecia algum sitio escondido, ele respondeu que não, e que as wcs existentes estão fechadas a anos, eu não desisti, senti que afinal o menino rebelde que dizia ser estava a sentir medo, eu disse então para ele vir comigo, chegamos a uma parede de uma rua que faz curva para um conjunto de condóminos fechados, e para mim era o sitio perfeito. Encostei-me a ele, contra a parede, meto minha mão por dentro das calças dele, confesso que nunca tinha sido tão pervertida antes na minha vida. Era ele que me deixava molhada na buceta e louca e faminta por sexo, nesse instante ele quase gemer em plena rua, abaixei lhe um bocadinho das calças de treino e boxers azuis, me ajoelho e vou com minha boca ao pinto dele e começo a chupar, um pénis não muito grande nem muito pequeno para um gajo de 19 anos, a excitação de sermos apanhados fazia a cena ficar mais perversa e gostosa, ele contorcia, eu chupava, e lambia a ponta, peguei até nas bolas e essa cena fez o Diogo explodir na minha boca, todo o seu esperma, claro que ao início fiquei enjoada porque nunca senti aquilo na minha boca, mas engoli tudo 😏. Mas sentia-me insatisfeita, pedia ao Diogo para me fuder, ele ao início, não achou boa ideia por estarmos numa esquina, mas quando viu a minha bunda, meteu me na parede, de cu para ele, puxou um bocado das minhas calças e cuecas final, bateu com seu pénis nas bordas do meu rabo, e meteu no meu cu, ao princípio foi metendo devagar mas lá com o encaixe foi ainda mais profundo, O risco de sermos apanhados, das nossas mães nos verem foi alto, mas isso dava uma sensação de calor imenso, mas um calor safado, cada enfiada no meu cu era como se fosse uma tacada, no vai - vem, perdi-me num louco amor, mas perdi-me mais num sexo com uma pessoa maior que minha idade. Claro que diogo não aguentou muito tempo, enquanto ele estava dar os seus últimos vai - vem, começou a falar em filhos, e chamar meu nome Andreia! ANDREIA! Senti logo um cena molhada no rabo lá dentro bem fundo, Diogo tirou o seu pénis e se vestiu sem antes me vestir a mim como recompensa pelo sexo, fingimos que nada aconteceu as nossas mães. Só que meses depois eu e ele acabamos por minha culpa! Comecei a gostar de outra pessoa que não durou sequer nem deu certo, mas o nosso sexo não parou...
Continua: