Personal Trainer

Um conto erótico de Cat
Categoria: Heterossexual
Contém 939 palavras
Data: 17/09/2025 21:49:14

Eu nunca tinha levado academia tão a sério. Sempre ia mais por obrigação, fazia meus exercícios, fingia que suava e ia embora. Mas naquela noite, tudo mudou. Não porque eu tinha decidido ser fitness de repente, mas porque o meu novo personal trainer tinha algo que nenhum outro tinha: presença.

Ele era alto, corpo trincado, olhar firme, voz grave e mandona. Sempre corrigia meus movimentos com a mão pesada, firme demais, fazendo questão de encostar, de me controlar. O suor escorria do corpo dele de um jeito que parecia até proposital, e cada vez que eu sentia aquele cheiro masculino misturado com o ambiente fechado da academia, meu corpo inteiro reagia.

Eu estava na esteira quando ele chegou por trás, segurou minha cintura e sussurrou:

— Você acha que tá treinando, mas não tá entregando nada. Quero ver você se esforçando de verdade hoje.

Meu coração acelerou. Não só pela corrida, mas pelo tom dele. Era uma ordem, não um pedido. E eu só consegui balançar a cabeça, obediente.

Ele me levou direto para o tatame. Mandou eu deitar de barriga pra cima para fazer abdominais. Eu obedeci. Ele ficou por cima, ajoelhado, segurando meus pés com força. Cada vez que eu subia, meu rosto ficava a poucos centímetros daquilo que eu mais desejava — a protuberância evidente no short dele.

— Mais rápido, Cat. Quero ver você suar pra mim. — ele disse, olhando fixo nos meus olhos.

Eu obedecia, sentindo o corpo arder de esforço e de tesão. Quando comecei a cansar, ele segurou meu pescoço com uma das mãos e manteve meu olhar preso no dele.

— Não para. Eu mando no seu ritmo.

Aquele toque firme me arrepiou inteira. Meu corpo já não obedecia só ao treino — obedecia a ele.

Depois de várias repetições, ele me puxou pelo braço e me colocou de quatro no tatame.

— Flexão. Agora.

Comecei a fazer, mas logo senti a mão dele deslizando pelas minhas costas, descendo até meu quadril. O toque foi forte, possessivo, e ele apertou minha bunda como se fosse dele.

— Assim… isso, desce mais. Quero ver você gemendo de esforço.

Eu já estava gemendo, mas não só de esforço. Meu corpo latejava de desejo. Ele percebeu, claro.

Se aproximou por trás, roçando o volume enorme do short contra a minha bunda.

— Sabe o que acontece quando você não faz o movimento direito? — ele perguntou, a voz rouca.

— O quê…? — consegui responder, ofegante.

Ele puxou meu cabelo para trás e sussurrou no meu ouvido:

— Eu te corrijo. Com o meu jeito.

Meu corpo inteiro se incendiou. Eu já estava encharcada. Quando tentei levantar, ele me empurrou de volta no tatame, de quatro.

— Fica assim. Não se mexe.

Senti quando ele puxou meu short justo, deixando minha calcinha grudada na buceta molhada. Ele passou dois dedos por cima do tecido, sentindo toda minha excitação, e riu baixo.

— Olha só… você tá mais molhada do que eu esperava. É isso que você chama de treino, Cat?

— Não… é você… — murmurei, sem forças pra fingir.

Ele então afastou minha calcinha de lado e passou a glande dura contra minha entrada, esfregando devagar, só provocando.

— Vai pedir?

Eu estava louca, quase implorando.

— Por favor… me fode.

Ele enfiou devagar, me fazendo sentir cada centímetro do pau grosso e quente deslizando dentro de mim. Eu gemi alto, afundando as unhas no tatame, incapaz de me controlar.

— Isso. Agora você tá treinando de verdade. — ele disse, estocando fundo.

O ritmo era forte, cada estocada me fazia rebolar mais, pedindo mais fundo, mais rápido. Ele puxava meu quadril contra o corpo dele, me arrebentando com força, até que o barulho das nossas peles batendo ecoava na academia vazia.

— Vai dizer que não gosta de ser dominada, Cat? — ele provocou.

— Eu gosto… eu adoro… — gemi, perdida de prazer.

Ele me virou de barriga pra cima, prendendo meus braços acima da cabeça com uma só mão. O peso do corpo dele por cima do meu me deixava completamente submissa, entregue.

— Olha pra mim enquanto eu te uso. Quero ver sua cara gozando no meu pau.

Eu obedeci, olhando fundo nos olhos dele enquanto ele me arrombava com estocadas rápidas, intensas, cada vez mais fortes. O suor dele pingava sobre mim, o cheiro masculino me deixando ainda mais excitada.

Eu não aguentei. Gozei ali mesmo, tremendo, gemendo sem vergonha, meu corpo inteiro se contraindo em volta do pau dele.

— Isso, goza pra mim. — ele rosnou, acelerando ainda mais. — Eu ainda não acabei com você.

Ele me virou novamente, me colocando de quatro, e enfiou de novo, sem piedade. Agora, puxando meu cabelo e me fazendo empinar mais a bunda pra ele entrar mais fundo.

— Você é minha. Entendeu? — ele disse, estocando fundo.

— Sou sua… — respondi, gemendo.

Ele meteu forte até o fim, gozando dentro de mim com um gemido grave e possessivo. Senti o calor do gozo se espalhando, escorrendo, enquanto ele ainda segurava firme meu quadril, como se não quisesse me soltar.

Ficamos ali, suados, ofegantes, até que ele se afastou um pouco, passou a mão pela minha bunda e deu um tapa forte.

— Amanhã, mesma hora. O treino não acabou.

Eu sorri, exausta e satisfeita, sabendo que a cada sessão eu ia sair mais quebrada… e mais viciada.

Espero que tenham gostado do conto, meus amores. 💋

Leiam meus outros contos, deixem seus comentários… adoro saber o que vocês pensam, o que mais excitou, o que querem ver nos próximos.

Se quiserem mais putaria, fantasias e histórias quentes, não percam tempo:

Me chama lá: @velvetcatt no Telegram

lá tem tudo o que vocês procuram, em conteúdos exclusivos e provocantes que só eu faço, eu vendo conteúdo sexy e exclusivo pra vocês. 😈💋

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Velvetcat__ a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários