Naquele dia sai da escola e acelerei os meus passos pra chegar na bodega, afinal era o dia de pagamento
E estava com muita vontade de seu Zé meter em mim, já estava com dezessete anos e meu tesão só aumentava, eu me achava estranho, pois sentia tesão pelas meninas da escola , até ficava de pau duro quando via minha irmã de camisola , via seus peitinhos durinhos de calcinha de algodão, até batia punheta pra ela, nunca tinha visto uma bucetinha ao vivo, só na escola quando algum menino da classe levava uma revistinha preto e branco pra gente ver, ficava com muito tesão, mas acho por ter sido iniciado por um macho gostei mais de pica.
Cheguei na bodega, seu Zé mandou eu ir pra cozinha almoçar . estava almoçando quando ele entrou me pagou e disse, depois vai pra casa tirar o uniforme da escola e volta aqui. Tenho que te fazer alguma coisa.
Assim que terminei fui pra casa, tirei a roupa e coloquei o short, naquela época não se usava muito cueca.
Voltei, seu Zé abaixou as portas da bodega e disse que ia almoçar, entramos pra cozinha, ele disse pra mim ficar pelado e ir pro quarto.
Assim que entrei seu Zé disse pra mim ficar de quatro, foi no banheiro pegou um aparelho de lâmina de barbear e uma tigela com água e sabão
Primeiro começou a tirar os pêlos do meu cu, ele passava a lâmina sentia um frio no cu tão gostoso, depois me virei ele tirou os pêlos da frente e disse,
Agora vc tá a mulherzinha perfeita.
Nisso ele começou a mamar meu pau, senti uma sensação tão gostosa, ele veio por cima e começamos a fazer um 69, ele mamava com força, eu disse que ia gozar ele tirou o pau da boca e eu gozei, mas continuei mamando.
Seu Zé disse que a gente não poderia demorar, me colocou de quatro, nem passou a manteiga, só enfiou um dedo, depois tirou o dedo, deu uma lambida no cuzinho, uma cuspida e meteu eu gemia baixinho, sei que ele gostava, sentia as bolas baterem na minha bunda e tentava empinar o máximo que podia , era maravilhoso dar meu cu pra aquele coroa, eu me sentia uma verdadeira vagabunda, eu tava com o pau duro de novo, senti o pau inchar e ele gozou enchendo meu cuzinho com seu leite quente, ele ficou um tempo dentro de mim até seu pau amolecer, saiu de dentro de mim e disse, Carlinhos seu cuzinho e um dos melhores de muitas mulheres que comi por aqui.
Eu fiquei deitado por um tempo, pensando nas mulheres que ele tinha comido aqui no bairro e me veio na mente várias delas que fazia compra na bodega e demoravam pra pagar.
Assim que ele saiu do banheiro, entrei pra tirar toda a gala do meu cuzinho, saia muita, poderia escorrer pelas minhas pernas e manchar meu short.
Seu Zé abriu a bodega, eu fui em casa, troquei o short, minha irmã já tinha voltado da escola e me perguntou, porque estava fechado, disse que nós estávamos almoçando.
Ainda vi minha irmã pelada, tomando banho e bati uma punheta pra ela, cheirei sua calcinha pois tinha deixado no quarto.
Acho que a minha infância foi uma das melhores que tive na minha vida.
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