Continuando:
Os dias nos Estados Unidos se arrastavam, para mim, cada hora era um novo golpe, uma nova facada na alma. Pedro não se limitava apenas aos vídeos diários; ele transformava Mariana em um catálogo ambulante de perversão, alimentando a fome insaciável de seus assinantes com uma sequência de fotos e vídeos curtos.
As fotos chegavam em profusão, cada uma mais explícita e humilhante que a anterior, um verdadeiro álbum da degradação.
Via Mariana em roupas que Pedro escolhia a dedo, vulgares e chamativas, exibindo-a como um troféu em meio a paisagens urbanas. Havia fotos dela nas ruas, com o short jeans curtíssimo enterrado na bunda, a blusa cropped transparente revelando o sutiã e o vibrador funcionando por baixo do vestido. Pedro capturava closes do seu rabo exposto, com a calcinha de fio dental marcando a polpa da bunda, um convite indecente para olhares alheios.
Mas o pior eram as imagens que Pedro postava dos momentos mais íntimos e perversos. Fotos do pau de Pedro na boca de Mariana, com o gozo escorrendo pelos cantos dos lábios dela. Havia também close-ups do seu cu, dilatado e avermelhado, visivelmente dilacerado e cheio de gozo, uma prova da violência a que era submetida. A porra escorrendo por suas coxas, um rastro líquido da sua humilhação.
No hotel, a degradação era ainda mais íntima. Fotos de Mariana apenas de calcinha, deitada na cama, as pernas abertas em um convite forçado, o corpo marcado pelos abusos. Em outras, ela estava com a calcinha de lado e um vibrador enfiado na buceta, suas coxas tremendo e tendo orgasmos. Em um nível ainda mais grotesco, Pedro fotografava-a com um vibrador duplo, um enfiado na buceta e outro no cu, sua expressão de puro tormento enquanto o prazer e a dor se confundiam.
Outras fotos mostravam Mariana sendo usada como um objeto, sem qualquer vestígio de dignidade:
De quatro na cama, com a bunda empinada, enquanto Pedro a filmava por trás, exibindo o buraco do seu cu para a câmera.
Com o rosto sujo de gozo, com o pau de Pedro ao lado de seu rosto, uma imagem repugnante da sua submissão.
Eu assistia a tudo, com meu corpo em êxtase e repulsa, me masturbando até a exaustão, mas a culpa me dilacerava por dentro. Eu estava ali, distante e impotente, tendo que acompanhar cada passo dessa descida ao inferno sem poder fazer absolutamente nada. Cada foto, cada vídeo, era um prego a mais no caixão da nossa vida, da mulher que eu amava.
Nesse terceiro dia em Nova York, sábado, prometia uma nova faceta da crueldade de Pedro. E eu só estava aguardando o vídeo chegar.
Quando o vídeo chegou e eu o abri, me deparei com uma cena inusitada. Desta vez, eles estavam em um restaurante chique. Seria essa uma tentativa perversa de normalidade em meio à degradação?
Para a ocasião, Mariana vestia uma calça de couro preta super justa, que moldava cada curva do seu corpo, realçando suas coxas e o contorno de sua bunda. Um cinto fino na cintura acentuava ainda mais sua silhueta. Na parte de cima, uma camisa de manga longa de malha fina, bem justa ao corpo, deixando-a ainda mais sensual, marcando os seios e a linha da barriga de forma provocante. A roupa, de certa forma elegante, para um jantar, era para mim mais um uniforme para exibi-la ao seu lado, mesmo que de forma mais discreta. Ela certamente chamaria a atenção por sua beleza e corpo, e ele certamente chamaria a atenção por estar ao seu lado. No fundo, só esperando o espetáculo particular que estaria por vir.
O cenário era um restaurante sofisticado em Manhattan, com luzes baixas, mesas bem postas e um burburinho discreto de conversas. Pedro e Mariana estavam sentados em uma mesa para dois, em um canto mais reservado. Para os olhos desavisados, pareciam um casal em um encontro romântico. Mas eu, do outro lado da tela, sabia a verdade.
"Olha só a minha gostosa aqui, pessoal! Ninguém desconfia que essa vadia elegante está prestes a ter um ataque de tesão no meio desse restaurante chique," Pedro sussurrava para a câmera, que estava discretamente posicionada na mesa, capturando Mariana de frente. O controle do vibrador estava em sua mão, oculto sob a toalha de mesa.
Mariana tentava parecer relaxada, mas a tensão em seu rosto era evidente. Ela folheava o cardápio, os olhos varrendo o ambiente com nervosismo. Nesse instante, um garçom se aproximou da mesa para perguntar sobre as bebidas. Foi o sinal para Pedro.
Com um movimento imperceptível, ele ligou o vibrador que Mariana tinha em seu interior. Seus olhos se arregalaram, um leve tremor percorreu seu corpo. Ela se contorceu minimamente na cadeira, um gemido abafado escapando, disfarçado por uma tosse forçada. O garçom, alheio a tudo, apenas perguntou se estava tudo bem (em inglês).
"Sim, estamos bem, obrigado." (traduzindo) Pedro respondeu com um sorriso forçado, enquanto Mariana mordia o lábio inferior, suas mãos apertando as coxas por debaixo da mesa. A luta para manter a compostura era visível.
"Ah, safada! Se divertindo na frente do garçom. Gosta de sentir meu brinquedo te fodendo enquanto um estranho te serve, não é, tesuda? Você adora o perigo! Vejam se contorcendo toda, mas não pode gemer! Essa é a minha cachorra adestrada!" Pedro provocava, ligando e desligando o vibrador, observando a agonia silenciosa de Mariana.
Ela tentava se concentrar no cardápio, fingindo interesse, mas seus olhos estavam marejados, e sua respiração, acelerada. Pedro riu, uma risada baixa e cruel. "Boa, piranha. Quase perdeu a linha. Mas a sua disciplina é impecável. Essa prostituta sabe se controlar, mesmo quando está explodindo de tesão."
O jantar prosseguiu com Mariana lutando para manter a normalidade, enquanto Pedro a torturava com o vibrador, ligando-o e desligando-o, fazendo-a sentir picos de prazer e agonia. A comida, provavelmente deliciosa, era insípida para ela.
Após o jantar, Pedro a levou para fora do restaurante. Ele a guiou para um beco escuro e úmido, escondido entre dois prédios altos, onde o cheiro de lixo se misturava ao frio da noite. A cena da humilhação para beber o seu leitinho diário, se desenrolaria ali, atrás de uma lixeira.
"Pronto, sua puta. O jantar foi só a entrada. Agora é hora da sobremesa. E você sabe qual é a sua sobremesa diária, não sabe, putinha?" Pedro disse, já abrindo o zíper da calça, seu pau saltando para fora.
Mariana, sem dizer uma palavra, ajoelhou-se no chão imundo. Seus olhos, sem brilho, olhavam para o pau ereto de Pedro. Ela o envolveu com a boca, com a mesma urgência desesperada de sempre, mas agora com uma resignação ainda mais profunda, pelo odor que deveria estar sentindo.
"É isso, cachorra. Engole tudo. Gostou do jantar? Ou prefere a sobremesa?" Pedro ria, estocando a garganta dela, controlando-a completamente.
O som abafado de "Glup... glup... glup..." ecoava no beco escuro, misturado aos gemidos de Pedro. Mariana chupava com uma voracidade animalesca, seus olhos fixos no vazio, implorando por um fim rápido.
Pedro descarregou todo o seu gozo na boca de Mariana. Ela engoliu cada gota, um soluço abafado escapando, seus olhos se fechando em um misto de alívio e exaustão. Ela permaneceu ajoelhada por alguns segundos, limpando os lábios com a língua, o corpo tremendo no frio da madrugada.
...
Após o jantar de fachada e a humilhação no beco, a noite do terceiro dia terminaria no hotel, com Pedro levando Mariana para o clímax da sua perversão. O quarto, antes palco do "show" para os assinantes, se tornaria agora o cenário de uma brutalidade ainda mais íntima. Mas que dessa vez não seria gravada.
Mariana, já um corpo sem alma, foi jogada na cama. Pedro literalmente arrancou as calças dela, a virou de quatro, a bunda empinada, oferecendo-se para o castigo iminente. Ele não esperou, penetrando-a sem aviso no ânus já dilacerado.
‘’Nem acredito que tive um jantar romântico com a garota, que no colégio era a mais bonita da turma, aquela que todos queriam. Que todos dariam tudo pra ter. Você está incrivelmente gata, Mariana. E isso me da muita vontade de te possuir, de te usar, de te dominar por inteira e acabar com você!’’
Pedro queria possuir Mariana e subjugá-la de uma maneira que não tivesse mais volta. Ele queria quebrar Mariana e a transforma-la em um brinquedo. Para ser usada ao seu bel prazer.
Isso, minha putinha! Toma cu, toma! Sente o seu cu ser enrabado pelo seu dono!"
Nisso, Pedro deu uma volta no cabelo de Mariana com a mão e começou a puxar com vigor enquanto a estocava. A cena era brutal: ele puxando os cabelos de Mariana, montado em cima dela, com a piroca apontada no cu, entrando e saindo sem piedade.
"Nossa, Mariana, eu estou viciando nessa bunda. Quero continuar te fazendo de vadia para o resto da vida!"
Ele, acometido de uma raiva absurda, começou a estapear a bunda de Mariana. O barulho ecoava no quarto enquanto Mariana era fodida sem só na sua bunda: "Plaf... plaf... plaf...plaf!"
"Isso, vadia, é isso que você merece por ser tão gostosa, merece apanhar feito uma cadela! Gosta de apanhar, puta? Implora para mim te bater ou se não eu vou passar a noite inteira comendo seu cu!" Os tapas continuavam... "Plaf... plaf... plaf...plaf!"
E então, Mariana, com a voz embargada pela dor e pelo prazer forçado, implorou: "Vai me bate, Pedro. Estapeia essa puta! Eu mereço apanhar por ser uma vagabunda gulosa! Me bate enquanto fode o meu cu, acaba comigo! Aiii, eu estou apanhando e tomando no cuuuu. Caralhooo."
Pedro fodia e a estapeava, fodia e a estapeava, os sons incessantes: "Plaf... plaf... plaf...plaf!" Mariana estava com as duas bandas de suas bunda marcadas, totalmente vermelhas de tanto apanhar, enquanto o "plaf... plaf... plaf...plaf!" continuava.
Com um urro final, Pedro descarregou todo o seu gozo no fundo do cu de Mariana. "Toma meu gozo no seu cu, sua putaaaa!!!"
Mariana caiu na cama, exausta, o corpo trêmulo e marcado. Pedro a humilhava cada dia mais, em situações distintas, de maneiras diferentes, quebrando-a pouco a pouco e a moldando conforme sua vontade. Ele a observou por um momento, a bunda dela vermelha e coberta de gozo. A imagem dela, reduzida a um saco de pancadas e um buraco para ser preenchido, era a prova da sua vitória.
...
A manhã do quarto dia, domingo, amanheceu cinzenta sobre Nova York. No quarto do hotel, um silêncio pesado pairava após a brutalidade da noite anterior. Mariana despertou se sentindo ainda dolorida. Sua bunda ardia, e ao se tocar, sentiu as marcas da violência da noite anterior. O espelho confirmou o estrago: duas bandas vermelhas com marcas de mão, atestando o quão longe ele havia ido.
Pedro ainda dormia profundamente ao seu lado, um sorriso quase complacente no rosto. Mariana se arrastou para fora da cama, a dignidade em farrapos, e vestiu um roupão. Decidiu que precisava tentar. Mesmo sabendo que seria inútil, a necessidade de expressar sua dor e sua desilusão era mais forte do que o medo.
Ela sentou-se na beira da cama, perto de Pedro, e respirou fundo, reunindo o pouco de coragem que lhe restava.
"Pedro...", ela começou, a voz rouca, quase um sussurro.
Ele se mexeu, resmungando, e abriu os olhos lentamente, olhando para ela com uma expressão ainda sonolenta, mas que rapidamente se transformou em desinteresse.
"Que foi, putinha? Já quer a sua dose matinal? Calma, a gente ainda tem tempo. Me deixe dormir." Ele disse, com um tom de voz arrastado.
Mariana engoliu em seco, ignorando a provocação. "Não, Pedro. Não é isso. Eu... eu queria conversar com você. Numa boa."
Ele franziu a testa, um sinal de impaciência. "Conversar? Sobre o quê, Mariana? A gente não tem nada pra conversar que não seja sobre o seu corpo e o meu pau."
"Você passou dos limites ontem, Pedro. Me machucou. Estou toda marcada." Mariana apontou para a própria bunda, as lágrimas começando a se formar em seus olhos, mas ela se recusava a deixá-las cair. "Eu sei que você tem essa tara maluca por mim, mas... mas até pouco tempo éramos amigos, Pedro. Antes de você começar a me tratar como um brinquedo sexual, nós tínhamos uma boa relação, as coisas entre nós nunca mais foram as mesmas. Às vezes eu gostaria que você fosse mais meu amigo."
O silêncio no quarto se tornou opressor. Pedro a encarou por um longo momento, o sorriso sumindo de seus lábios, substituído por uma expressão fria e calculista.
"Amigo?", Pedro bufou, uma risada seca e sem humor. "Você está delirando, Mariana. Amizade é para gente fraca, para gente que não tem o que eu tenho. Você acha que eu te trouxe para cá, para os Estados Unidos, para sermos amiguinhos?"
Ele se sentou na cama, o corpo nu e imponente, e a puxou pelo braço, a força do aperto a fazendo gemer de dor. "Olha para você, Mariana. Você não é mais a 'Mariana do colégio'. Aquela menina ingênua morreu no dia em que você provou o meu gozo. Você é minha puta. Minha vadia. Minha cachorra adestrada."
Ele apertou o braço dela com mais força. "Você acha que eu te 'machuquei'? Pelo contrário, vagabunda. Eu te despertei. Te mostrei a sua verdadeira natureza. Você é uma puta que implora por porra, que gosta de ser usada, de ser estapeada, de ser fodida na frente dos outros. Você goza com isso, Mariana! Não minta para mim! Eu vejo nos seus olhos, nos seus tremores, nos seus gritos. Você é uma viciada!"
Pedro soltou o braço dela, e Mariana esfregou o local, a marca vermelha aparecendo. Ele se levantou, caminhando pelo quarto com uma pose de triunfo.
"Amigos, Mariana? Eu te fiz quem você realmente é. Eu te dei o prazer que você nunca soube que precisava. Eu te dei o status de Superputa, vista por centenas de homens ao redor do mundo. E você me vem com essa merda de 'amizade'?" Ele parou na frente dela, o rosto contorcido em desprezo. "Você não quer um amigo. Você quer um dono. E eu sou o seu dono. Eu sou o dono do seu corpo, da sua mente, da sua alma. E se você não parar com essa frescura, eu vou te foder tão forte que você vai esquecer até o nome do seu namoradinho medíocre lá no Brasil."
Ele se inclinou, o hálito quente em seu rosto. "Agora, cale a boca. Se arrume. Temos mais shows para fazer hoje. E se você reclamar de novo, eu juro que vou te foder na frente de todos em uma igreja."
Mariana recuou, seu corpo tremendo, o último vestígio de esperança se esvaindo. As palavras de Pedro eram como facas, cortando qualquer fio de dignidade que ainda lhe restava. Ela era dele. Completamente. A amizade, a inocência, tudo havia sido queimado nas chamas da perversão.
O domingo em Nova York não trouxe descanso para Mariana. Após a brutalidade da noite anterior e a conversa humilhante com Pedro, ela era agora uma casca vazia, submissa à sua vontade. Para o novo dia de exposição.
Título do vídeo: A Prostituta Turista na Ponte do Brooklyn.
Mariana usava uma mini saia de couro preta, bem justa ao corpo e absurdamente curta, mal e mal cobrindo as lindas nádegas de Mariana, que saltavam a cada passo, ameaçando revelar tudo. Por cima, um corpete preto de couro, que estufava seus seios, deixando-os quase saltando para fora, e revelando a barriga lisa e umbigo, criando um visual agressivo e vulgar. O conjunto era um convite aberto, um grito silencioso de "use-me".
O local escolhido para a exibição de hoje era a icônica Ponte do Brooklyn. Em meio a turistas, ciclistas e moradores locais que atravessavam a ponte para apreciar a vista deslumbrante do skyline de Manhattan, Mariana se tornou o centro das atenções invisíveis de Pedro. Ele, com a câmera estrategicamente posicionada, filmava cada detalhe do seu corpo exposto, enquanto o vibrador em seu interior era acionado.
"Olha só, pessoal! Nossa putinha de Nova York em mais um dia de serviço! Essa vadia gostosa está desfilando na Ponte do Brooklyn, e ninguém desconfia que ela está sendo fodida por dentro, bem aqui no meio de todo mundo!" Pedro sussurrava para a câmera, com a voz carregada de triunfo. "Essa vagabunda sabe como chamar a atenção, não sabe? Olha essa bunda rebolando nessa minissaia, essa tesuda implorando para ser notada!"
Ele ligava o vibrador, e Mariana, mesmo em meio à multidão, não conseguia conter os espasmos. Seus passos vacilavam, seus lábios se apertavam em uma linha fina, e seus olhos varriam a multidão, cheios de um pavor contido. Ela tentava disfarçar, fingindo admirar a paisagem, mas seu corpo traía a tortura interna.
"Ah, safada! Gosta de ser uma putinha exibicionista em público, não gosta? Gosta de sentir meu controle enquanto esses gringos te olham e nem imaginam o que está acontecendo por baixo dessa saia! Essa cachorra é feita para o show!" Pedro incitava, ligando e desligando o vibrador, deliciando-se com o tormento silencioso dela.
Mariana respirava fundo, tentando controlar os gemidos que ameaçavam escapar. A cada nova vibração, seu corpo se contorcia levemente, e ela mordia o lábio para não soltar um som sequer. A humilhação de ser um objeto de prazer secreto em um lugar tão público a consumia.
"Essa piranha é uma obra de arte da depravação! Ninguém imagina que por baixo dessa fachada de turista, existe uma prostituta viciada em sentir o meu brinquedo lá dentro! Ela é minha, totalmente minha!" Pedro continuava, a voz carregada de um prazer doentio.
A caminhada pela ponte pareceu uma eternidade para Mariana, cada vibração do vibrador um lembrete constante de sua submissão. Ela era uma atração à parte, uma boneca sexual que Pedro controlava à distância, bem ali, no coração de um dos pontos turísticos mais famosos do mundo.
...
Após a exposição na Ponte do Brooklyn, Pedro não perderia a oportunidade de capitalizar a humilhação diária de Mariana bebendo sêmen, para seus assinantes assistirem. De volta ao quarto do hotel, a luz artificial do ambiente criou o palco para a "dose diária de sêmen" que seria a vigésima oitava dose diária que Mariana iria beber durante aquele mês.
Mariana, já sem a minissaia, estava de joelhos no chão frio do quarto, a câmera de Pedro estrategicamente posicionada para capturar cada detalhe. Ela usava apenas o corpete preto, que contrastava com a vulnerabilidade de sua pose. O olhar dela estava fixo no chão, uma rendição silenciosa.
"Olha só, pessoal! Nossa putinha já está com fome! Ela precisa da sua dose diária do meu leitinho, e hoje, o banquete será especial," Pedro anunciou para a câmera, com um sorriso de escárnio. Ele abriu a calça, e seu pau, já ereto, saltou para fora, pulsando com energia.
Ele não a deixou chupar imediatamente. Em vez disso, Pedro pegou um copo de shot do frigobar e começou a masturbar-se, direcionando os jatos de gozo para dentro do pequeno recipiente. Mariana observava, sua respiração acelerada, o corpo tenso. Cada gota que caía no copo era um lembrete da sua servidão.
"É isso, vadia. A sua sobremesa de hoje. Todo o meu gozo, para você beber até a última gota. Para todos os meus assinantes verem o quanto você é minha, o quanto você é uma viciada em me chupar e beber minha porra," Pedro provocava, o copo quase cheio.
Quando terminou de gozar, ele entregou o copo para Mariana. Suas mãos tremiam levemente ao segurar o líquido morno e espesso. Ela levou o copo à boca, os olhos fechados, e bebeu tudo de uma vez, um engasgo abafado escapando.
"Boa garota! Engoliu tudo! Essa cachorra não desperdiça uma gota do meu gozo! Agora, limpa a boca, putinha, quero ver cada centímetro da sua língua trabalhando," Pedro exigiu, e Mariana, sem protestar, passou a língua pelos lábios, limpando o resquício de sêmen.
"Perfeito, Mariana. Você é a puta mais obediente que eu já tive. E hoje, você me deu um show incrível na Ponte do Brooklyn e aqui no quarto. Amanhã tem mais. Fiquem ligados, pessoal." Pedro finalizou, o sorriso de triunfo no rosto. Fim do vídeo.
@mari.anna_arroyo