Um novo velho amigo - parte 4

Um conto erótico de Carol da Bunda Grande
Categoria: Heterossexual
Contém 732 palavras
Data: 18/09/2025 08:04:57

As taças de vinho cobraram seu preço, minha bexiga precisava ser esvaziada. Madrugada fresca. Um lençol era o suficiente. Levantei o tronco e percebi uma luz fraca entrando pela porta. O outro lado da cama estava vazio. Saí da cama e fui em direção à luz. Ao sair do corredor encontrei Alisson saindo do banheiro. Rolou uns beijos e uns amassos.

– Tenho que ir ao banheiro!

Tive que falar pois a pressão era grande. Voltei instantes depois, já aliviada. Alisson estava deitado de lado. Deitei de costas para ele e fui me ajeitando, me aconchegando em seu corpo, de conchinha. Não demorou nem um minuto e sua rola já estava cutucando meu bumbum. Sua boca em meu pescoço e sua mão em minha bucetinha. Gemi baixinho. Ele passou a rola entre as bandas da minha bunda até encostar em meu cuzinho. Enquanto seus dedos buliam com minha xotinha, a mão massageava meu seio e a boca beijava e mordia minhas costas, a rola cutucava meu buraquinho, bem de leve, sem forçar, apenas empurrando até vencer a primeira barreira.

– Uhmmmm!

Ao me ouvir, seu quadril parou. Apenas a cabecinha tinha entrado, praticamente a seco, só com o resquício do lubrificante que havíamos usado poucas horas antes. Ficamos assim por um tempinho até e voltar a empurrar e, com certa dificuldade, entrar mais um pouquinho.

– Espera! – levei uma mão para trás impedindo-o de continuar – Pega o gelzinho!

Meu homem voltou-se para o outro lado. Ouvi a gaveta da mesinha de cabeceira ser aberta. Então ouvi a embalagem ser rasgada.

– Não! – nem olhei para trás – Só o gel!

Ele emudeceu como uma estátua. Nem se movia mais. Parecia uma eternidade. Eu havia tomado uma decisão da qual eu poderia me arrepender, mas eu realmente queria então, antes de desistir, sussurrei:

– Vem!

A cama começou a balançar como se ele tivesse acabado de acordar. O som da bisnaga deixava claro que ele não estava economizando no lubrificante. Deitou-se atrás de mim todo afobado. Uma mão melada espalmou em minha bunda enquanto a outra manuseava o pau a procura de meu anelzinho para se realizar. Era tanto tesão e tanto ky que a rola escorregava para cima e para baixo. A escuridão do quarto também não ajudava. Arrebitei o bumbum e, com minha mãozinha habilidosa, segurei seu cacete e o apontei para seu tão desejado buraquinho. Com um movimento ininterrupto, sua rola pulsante invadiu meu cuzinho até o final. Parou. Alisson soltou um único e abafado suspiro de satisfação.

Minha cabecinha quis me pregar uma peça e me lembrou de meus primos. Os dois só me comiam assim, no pelo. Mas era diferente. Eles começaram com tudo isso. Eles quem me iniciaram. Depois veio o tio Osmar que demorou mais dois anos para pedir para me enrabar sem camisinha. Depois Pedro que, mesmo namorando, demorou alguns meses para eu ceder. E agora Alisson, praticamente na segunda transa nossa e eu mesma já ofereci meu cuzinho para ele devorar in natura. Eu estou virando uma vagabunda de primeira.

Com movimento bem lentos e cadenciados, meu macho deu início à sua terceira enrabada. Sem pressa. Uma foda, ouso dizer, relaxante. Tranquilamente ele entrava e saia de meu cuzinho já acostumado com o formato de seu pau.

Não apenas meu rabo, mas meu corpo todo ardia em brasa viva.

Sentí-lo todo dentro de mim, com toda aquela calma, com ele a desfrutar daquele momento como se fosse o mais raro do mundo, me trazia uma sensação nova e deliciosa.

Diferente de todas as nossas outras transas, havia uma cumplicidade única. Uma conexão de nossos corpos que eu nunca havia sentido. Um prazer que ia muito além de ter o cu penetrado com força e desejo. Ali, pela primeira vez, eu não estava dando o cu, dando a bunda nem tomando no rabo. Pela primeira vez eu estava fazendo sexo anal.

Não como havia sido minha primeira vez. Sem dor nem prazer. O prazer eu descobri com meus primos e sua voracidade em fartarem-se em meu bumbum. Agora eu me redescobria.

Como um vinho, ele me degustou por muito tempo. Sorvendo cada gole, cada movimento, cada sabor sem qualquer afobação até o final.

Somente no final, no momento derradeiro, que ele não foi capaz de conter-se e com umas poucas cravadas intensas e rápidas soltou seu leite dentro de mim.

Esbaforido, sua respiração arrepiava minha nuca. Abraçou-me em seguida e dormimos.

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Comentários

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Minha deliciosa calipígia Carol...

Que maravilha de relato, adoro os detalhes que você relata...

Amo foder um cuzinho, mas ter a visão da sua perspectiva é fascinante!

Parabéns!⭐⭐⭐

Beijo nas tetas😏

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Mais um conto delicioso, Carol. Parece que está rolando um sentimento entre vocês. Ansioso para saber o que vocês vão aprontar daqui pra frente.

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