Capítulo 3 - A primeira noite no Motel.
Entramos no quarto. A luz baixa dava um ar de mistério, refletindo no espelho grande preso à cabeceira. O silêncio só era quebrado pela nossa respiração acelerada, carregada de expectativa.
Ela se aproximou, roçando a ponta dos dedos pelo meu peito ainda coberto pela camisa. Mordeu o lábio, sorrindo maliciosa.
— Quero ver o que você tem pra me dar — murmurou.
Antes de despir-se, ajoelhou-se diante de mim. Suas mãos firmes abriram o cinto, puxando a calça para baixo até liberar meu pau ereto, pulsando. Ela arregalou os olhos por um instante, surpresa com o tamanho, e soltou um riso ofegante.
— Meu Deus… que grosso… — sussurrou, mordendo o canto da boca. — Vai me arrebentar todinha…
A ponta da língua dela tocou a glande, fazendo-me soltar um gemido baixo. Ela passou a língua em círculos lentos, olhando para cima, provocante. Depois abocanhou, sugando com força, engolindo até metade, a saliva escorrendo pelo canto da boca.
— Isso, chupa assim… — gemi, enfiando os dedos em seus cabelos.
Ela acelerou, alternando sucções fortes e lambidas longas, até meu pau brilhar molhado. Com a mão, masturbava a parte que não cabia inteira na boca. Os olhos dela estavam vermelhos de tesão, sem desviar do meu.
— Eu adoro sentir ele pesado na minha garganta… — disse ofegante, antes de voltar a engolir até quase se engasgar.
Segurei sua cabeça, guiando o ritmo. Ela gemeu com a boca cheia, como se tivesse prazer em ser usada daquele jeito. Puxei-a para cima bruscamente, e nossos lábios se colaram em um beijo úmido, faminto.
Foi só então que ela tirou a blusa, revelando os seios duros, mamilos arrepiados, e desceu lentamente a calça, exibindo-se nua diante do espelho.
— Agora sim… me fode sem censura, sei que você não resiste a essa bucetinha — disse, apoiando as mãos na cabeceira e empinando a bunda para mim.
Aproximei-me por trás, encostando meu pau molhado de saliva na boceta já encharcada. Ela gemeu só com o toque, os olhos fixos no reflexo.
— Mete logo… não me faz esperar. — implorou.
Empurrei fundo, de uma vez. Ela gritou alto, agarrando os lençóis. O som da carne batendo se espalhou pelo quarto, misturado a gemidos selvagens.
— Mais forte, caralho! Mete fundo! — ela pedia, a voz entre prazer e desespero.
A cada estocada, eu a puxava pelos cabelos, forçando-a a olhar no espelho.
— Olha pra você… se abrindo toda pra mim… — murmurei.
— Eu sou a sua cachorra! — ela arfou. — Me usa, me destrói!
O calor, a pressão, os gemidos enlouquecidos… tudo virou selvageria. Até que ela se virou bruscamente, empurrou-me para trás e montou em mim.
— Agora quem manda sou eu. — disse, descendo inteira sobre o meu pau, gemendo com prazer e surpresa outra vez. — Que delícia… tá me rasgando por dentro.
Ela cavalga sem dó, ora lenta e sensual, ora selvagem, batendo com força, os seios saltando diante de mim. Suas mãos cravadas no meu peito, o corpo brilhando de suor.
— Vai… soca que eu vou gozar na tua pica… Ahhhh — ela geme, olhos cravados nos meus.
E entre o reflexo no espelho, as palavras sujas e a fome insaciável, fez com que ela se perde-se por completo. Gozou, em um orgasmo que a fez estremecer toda, com a bucetinha pulsando em meu pau. Tirei no limite,
E me coloquei em frente a seus seios, batendo ele e fazendo dar leves chupadinhas nele.
– Goza em mim... - pediu, quase implorando, apertando os próprios peitos.
Jatos grossos cobriram seus seios, o colo e o pescoço. Ela passou o dedo e lambeu, olhando fixo nos meus olhos.
– Eu sabia o que estava perseguindo... Da próxima vez quero brincar de verdade... Cordas, algemas... Tudo.
Essa menina, com seus 18 anos, sabia bem como enlouquecer um homem...