A menina da escola técnica

Um conto erótico de Professor sortudo
Categoria: Heterossexual
Contém 1228 palavras
Data: 18/09/2025 18:40:22
Última revisão: 29/09/2025 00:17:04

A Menina da escola técnica

Era mais um dia de aula no curso técnico em que dava aulas. Voltava do intervalo quando uma menina, morena de com mexas e sorriso quase inocente me abordou na entrada da sala.

— Oi... Posso fazer uma pergunta?

— sim, respondi a ela.

— você é casado? Perguntou ela com um sorriso.

— Sim, sou - Respondi quase sem pensar.

— Ah, é que minha amiga achou você interessante. - respondeu ela já indo em direção a sua sala.

Dei uma rápida olhada e vi de longe a amiga esperando no final do corredor.

A menina com jeito envergonhada, esperava o retorno da amiga.

Olhos verdes, intensos, curiosos. Os cabelos ruivos soltos caíam em ondas até a metade das costas, e mesmo com o uniforme simples, havia algo irresistível em seu jeito.

Foi só uma resposta formal, mas aquele momento ficou na minha mente pelo resto do dia.

Nos dias seguintes encontrava as duas nos corredores, normalmente no intervalo ou no horário da saída, e os olhares se cruzavam com um pequeno sorriso, quase inocente dela.

Os encontros eram rápidos... Apenas com cordialidade nos cumprimentamos

— Boa noite professor - diziam

— Boa noite meninas — dizia eu.

Ela 18 anos, ruiva cabelos até a metade das costas, olhos verdes, seios médios e empinados, marcando o volume por baixo do uniforme, 1,65 de altura, corpo magro com cintura fina e quadril redondo e cheio de curvas, que podem deixar qualquer um louco.

Eu, 35 anos, Loiro, olhos azuis, 1,75 de altura, corpo em forma e com cabelo curto e barba sempre bem feita.

O tom de nossos cumprimentos era simples, mas o olhar dizia outra coisa.

Na segunda-feira, encontrei um bilhete dobrado dentro do armário da sala. Letras femininas, caprichadas:

"Nosso beijo ainda está guardado. Me encontra de novo neste bar sexta."

Assinado com um “M” e o endereço de um bar em outro local.

Meu sangue ferveu. A semana passou como normalmente, aulas e trabalho que fizeram "esquecer" por momentos aquela menina.

Na sexta feira, ao sair da aula, passei um perfume novo que havia comprado e fui ao endereço que ela indicou com mais um amigo.

Chegando, ela já estava lá, de blusa branca justa, decote em V, menor do que o da semana anterior, mas com aqueles seios ainda mais empinados dentro dela, calça colada, que moldava perfeitamente seu quadril.

Fiquei em uma mesa junto com meu amigo bebendo um whisky, sempre de olho naquela que estava me enlouquecendo e não tirava os olhos de mim.

Fui ao banheiro e ao passar ao lado dela, cumprimentei a amiga, que já estava com sorriso malicioso a um tempo, e quando a cumprimentei falou em seu ouvido:

— Hoje você não me escapa, estarei no estacionamento em 30 minutos e minha amiga quer o seu amigo.

Olhei para ela e a amiga e dei um sorriso.

Voltei à mesa com o amigo e avisei a ele que teria que ir, mas sinalizei que havia uma menina que queria ele, que logo topou.

Me levantei, fiz um sinal a elas que ele topou, e sai para o estacionamento.

Estava próximo ao meu carro, coração já acelerado, passando em torno de 10 minutos ela aparece, o frio da noite fez os bicos de seus seios marcarem a blusa a deixando mais gostosa.

Me aproximei e antes que pudesse dizer qualquer coisa agarrei-a pela nuca e beijei com força, fazendo das um pequeno gemido enquanto o beijo estralava.

Enquanto nós beijávamos as mãos iam percorrendo todas as curvas de nossos corpos, seu corpo fervia e depois de um tempo ela agarra em meu pau por cima da calça e diz:

— Vamos, hoje você é meu. — e foi entrando no carro.

Entramos no quarto. A luz baixa dava um ar de mistério, refletindo no espelho grande preso à cabeceira. O silêncio só era quebrado pela nossa respiração acelerada, carregada de expectativa.

Ela se aproximou, roçando a ponta dos dedos pelo meu peito ainda coberto pela camisa. Mordeu o lábio, sorrindo maliciosa.

— Quero ver o que você tem pra me dar — murmurou.

Antes de despir-se, ajoelhou-se diante de mim. Suas mãos firmes abriram o cinto, puxando a calça para baixo até liberar meu pau ereto, pulsando. Ela arregalou os olhos por um instante, surpresa com o tamanho, e soltou um riso ofegante.

— Meu Deus… que grosso… — sussurrou, mordendo o canto da boca. — Vai me arrebentar todinha…

A ponta da língua dela tocou a glande, fazendo-me soltar um gemido baixo. Ela passou a língua em círculos lentos, olhando para cima, provocante. Depois abocanhou, sugando com força, engolindo até metade, a saliva escorrendo pelo canto da boca.

— Isso, chupa assim… — gemi, enfiando os dedos em seus cabelos.

Ela acelerou, alternando sucções fortes e lambidas longas, até meu pau brilhar molhado. Com a mão, masturbava a parte que não cabia inteira na boca. Os olhos dela estavam vermelhos de tesão, sem desviar do meu.

— Eu adoro sentir ele pesado na minha garganta… — disse ofegante, antes de voltar a engolir até quase se engasgar.

Segurei sua cabeça, guiando o ritmo. Ela gemeu com a boca cheia, como se tivesse prazer em ser usada daquele jeito. Puxei-a para cima bruscamente, e nossos lábios se colaram em um beijo úmido, faminto.

Foi só então que ela tirou a blusa, revelando os seios duros, mamilos arrepiados, e desceu lentamente a calça, exibindo-se nua diante do espelho.

— Agora sim… me fode sem censura, sei que você não resiste a essa bucetinha — disse, apoiando as mãos na cabeceira e empinando a bunda para mim.

Aproximei-me por trás, encostando meu pau molhado de saliva na boceta já encharcada. Ela gemeu só com o toque, os olhos fixos no reflexo.

— Mete logo… não me faz esperar. — implorou.

Empurrei fundo, de uma vez. Ela gritou alto, agarrando os lençóis. O som da carne batendo se espalhou pelo quarto, misturado a gemidos selvagens.

— Mais forte, caralho! Mete fundo! — ela pedia, a voz entre prazer e desespero.

A cada estocada, eu a puxava pelos cabelos, forçando-a a olhar no espelho.

— Olha pra você… se abrindo toda pra mim… — murmurei.

— Eu sou a sua cachorra! — ela arfou. — Me usa, me destrói!

O calor, a pressão, os gemidos enlouquecidos… tudo virou selvageria. Até que ela se virou bruscamente, empurrou-me para trás e montou em mim.

— Agora quem manda sou eu. — disse, descendo inteira sobre o meu pau, gemendo com prazer e surpresa outra vez. — Que delícia… tá me rasgando por dentro.

Ela cavalga sem dó, ora lenta e sensual, ora selvagem, batendo com força, os seios saltando diante de mim. Suas mãos cravadas no meu peito, o corpo brilhando de suor.

— Vai… soca que eu vou gozar na tua pica… Ahhhh — ela geme, olhos cravados nos meus.

E entre o reflexo no espelho, as palavras sujas e a fome insaciável, fez com que ela se perde-se por completo. Gozou, em um orgasmo que a fez estremecer toda, com a bucetinha pulsando em meu pau. Tirei no limite,

E me coloquei em frente a seus seios, batendo ele e fazendo dar leves chupadinhas nele.

– Goza em mim... - pediu, quase implorando, apertando os próprios peitos.

Jatos grossos cobriram seus seios, o colo e o pescoço. Ela passou o dedo e lambeu, olhando fixo nos meus olhos.

– Eu sabia o que estava perseguindo... Da próxima vez quero brincar de verdade... Cordas, algemas... Tudo.

Essa menina, com seus 18 anos, sabia bem como enlouquecer um homem...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Dom Alix a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaDom AlixContos: 8Seguidores: 7Seguindo: 4Mensagem Um professor na arte de instigar o desejo feminino, trazendo a tona todo os instintos de mulher que adora ser dominada, possuída e cortejada por um macho alfa

Comentários