Novo convite e as revelações

Um conto erótico de Contador de experiências
Categoria: Heterossexual
Contém 942 palavras
Data: 18/09/2025 18:59:51
Assuntos: Heterossexual

Capítulo 4 - o novo convite e as revelações.

Dias depois, um novo bilhete me aguardava:

*"Motel da última vez. Quarto com hidro. Levo minha maleta."*

Meu coração disparou. O que aquela menina estava preparando agora?

O quarto dessa vez era luxuoso, iluminado por uma luz vermelha suave. Uma hidro borbulhava num canto, refletindo no espelho enorme. Ela entrou com um vestido preto justo, que abraçava cada curva. Por baixo, lingerie rendada vermelha, cinta-liga e salto alto, destacando suas pernas e seios perfeitos.

Colocou a maleta sobre a cama e abriu lentamente. Algemas, cordas de seda, venda, chibata, vibrador, plug anal. Cada item parecia brilhar sob a luz.

Ela se aproximou, mordendo o lábio:

— Hoje eu sou sua.

— Você não imagina o que te espera. — respondi com firmeza, impondo um tom de dominação.

— Então me mostre… — retrucou, provocante.

Acertei um tapa forte em sua bunda, fazendo-a gemer. Puxei-a pelos cabelos até a cama, amarrei seus pulsos à cabeceira e cobri seus olhos com a venda. O corpo dela tremeu, mas não de medo — de excitação.

Passei o vibrador pelo clitóris, lento, até ela se contorcer.

— Aiii, porra! Não para! — gritava, puxando as correntes com força.

Quando percebi que estava à beira do orgasmo, desliguei o brinquedo e me afastei.

— Uuuhumm, por que parou justo agora? — ela reclamou, arfando, algemada, com indignação no tom.

Aproximei meus lábios do ouvido dela e falei baixo, firme:

— Você não vai gozar sem a minha permissão. Entendeu?

Ela suspirou fundo, mordendo os lábios.

— Mas eu preciso… eu tô quase…

— Cala a boca. — rebati, passando a ponta do chicote pelo clitóris latejante e depois nos bicos dos seios. — Você me provocou tanto, Melissa, que me tirou do sério… Agora eu sou o seu dono. Seu corpo é todo meu.

— Uuhumm… sim, mestre… sou toda sua… — gemeu, completamente entregue.

Dei palmadas leves nos seios, que ficaram vermelhos e ainda mais arrepiados. Depois espalhei óleo quente na pele dela, massageando e provocando ao mesmo tempo. Ela se contorcia, implorando:

— Por favor, deixa eu gozar…

— Ainda não. — respondi firme, encaixando lentamente o plug em seu cuzinho. Ela arqueou as costas e urrou de prazer, as pernas trêmulas, o corpo todo arrepiado.

— Aiii, porra! Eu não aguento! — ela gritava.

— Vai aguentar, sim. Vai implorar quantas vezes eu quiser.

Lambi seus seios, mordi seus mamilos, depois voltei a passar o vibrador no clitóris, mas desligava sempre no auge. Ela se contorcia, desesperada.

— Por favor! Me deixa gozar, mestre! Eu faço qualquer coisa!

— Qualquer coisa? — perguntei, segurando seu queixo.

— Sim, sim! Eu sou sua putinha, sua cachorra, só me deixa gozar!

A cada súplica, eu negava, aumentando a tensão. O corpo dela estava em fogo, suado, pedindo explosão. Quando finalmente a soltei, ela me empurrou para trás e montou em mim sem hesitar.

Cavalgava selvagem, gritando alto, as unhas cravando no meu peito. Os seios saltavam à frente, os gemidos enchiam o quarto. O plug ainda dentro a deixava mais apertada, sugando cada estocada.

— Agora você vai gozar… mas só quando eu mandar. — falei firme, segurando seus quadris.

— Sim, sim! — ela gemeu, cavalgando com força, o corpo inteiro entregue.

Ela cavalgava em desespero, gemendo alto, as unhas rasgando meu peito. Seus quadris batiam forte, fazendo o quarto ecoar com o som de carne contra carne. Mas eu a segurei firme pela cintura, impondo meu ritmo.

— Não é você que decide, Melissa. — rosnei, puxando seu cabelo para trás, forçando-a a me encarar. — Só vai gozar quando eu mandar.

Ela arfou, enlouquecida, os olhos cobertos pela venda.

— Mestre, eu não aguento mais… por favor, deixa eu gozar…

Segurei seus quadris, diminuindo o movimento dela até deixá-la quase imóvel, meu pau latejando dentro dela. Ela se contorcia, tentando retomar o ritmo, mas eu a mantinha presa.

— Implora mais. — ordenei.

— Eu imploro! Eu sou sua, sou sua putinha, sua cachorra… só me deixa gozar! — ela gritava, entre lágrimas e gemidos.

Apertei seus seios, dei tapas fortes que a fizeram arfar de dor e prazer. Depois liguei o vibrador e encostei no clitóris inchado dela, ainda presa sobre mim. Ela se contorceu, urrando, o corpo inteiro tremendo.

— Agora você vai gozar… mas só quando eu disser. Segura! — pressionei ainda mais o vibrador e mantive meu pau enterrado fundo, imóvel, castigando-a com a espera.

Ela gritava, arqueando as costas, tentando explodir.

— Por favor! Eu não consigo segurar, mestre!

Inclinei-me ao ouvido dela, minha voz baixa e firme:

— Então goza. Goza agora, por mim.

No mesmo instante, ela desabou em espasmos violentos. O corpo inteiro dela tremeu, gemidos altos ecoando pelo quarto. Apertava-se em volta de mim, molhando tudo.

Continuei a controlá-la, segurando firme sua cintura, mantendo-a cavalgando mesmo enquanto o orgasmo a sacudia. Ela gritava, pedindo trégua, mas eu não dei.

— Não acabou. Você vai gozar de novo. — anunciei.

Ela soluçou, exausta, mas ainda mais excitada pela ordem.

— Sim, mestre… me faz gozar outra vez…

Aumentei o ritmo, socando fundo, alternando com o vibrador no clitóris. Ela não tinha escolha, estava totalmente sob meu domínio, implorando, gritando, gemendo até a voz falhar.

E ali, no quarto iluminado de vermelho, entre cordas, brinquedos e gemidos, Melissa aprendeu que o prazer dela só existia quando eu permitia — e que cada orgasmo seria um presente, arrancado sob dominação absoluta.

Após essa sessão de prazer e tortura fomos para a banheira, ela deitada sobre meu ombro, nossos corpos cobertos por uma espuma relaxante, revelei a ela :

— Preciso te contar uma coisa. Me separei um pouco antes de tudo isso. Estava tentando ficar quieto, mas você...

Ela sorri, pousando a mão na minha coxa e diz:

— Agora faz sentido. Mas eu não quero complicar. Só quero te viver. Intensamente.

Naquele momento percebi : eu estava perdido nela

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