Continuação:
A segunda-feira em Nova York amanheceu fria, mas a intensidade da perversão de Pedro só aumentava. Para o último dia de exposição, ele escolheu uma roupa que garantia a máxima visibilidade e, para mim, a máxima agonia. Mariana era agora uma tela em branco para a sua arte doentia.
No vídeo, ela vestia uma calça legging branca de elastano, tão apertada que parecia "torar no rabo", evidenciando cada curva de suas nádegas, o sulco profundo de sua bunda e o contorno nítido da calcinha preta que se destacava por baixo do tecido claro. A parte de cima era uma regata justa, de um tecido fino que marcava o formato de seus seios e deixava seus mamilos salientes à vista de qualquer um.
O local escolhido para a tortura pública de hoje era o Metropolitan Museum of Art (The Met). Em meio a obras de arte milenares e estátuas de deuses e heróis, Mariana caminhava ao lado de Pedro, uma presa em um jardim. A multidão de visitantes, imersos em suas próprias contemplações, mal notava o inferno particular que se desenrolava ali. Pedro, com sua câmera discretamente apontada, a filmava de diversos ângulos, e eu sabia que o vibrador interno estava ativo, prometendo mais uma sessão de agonia silenciosa.
"Olha só a minha putinha culta, pessoal! Essa vadia veio apreciar a arte, mas a única arte que ela está sentindo é a minha, aqui dentro dela," Pedro sussurrava para a câmera, com um sorriso de escárnio. "Ninguém desconfia que essa piranha está gemendo por dentro enquanto olha para um quadro antigo. É a minha vadia silenciosa! E hoje ela vai dar um show ainda maior para vocês!"
Ele acionou os vibradores. Os olhos de Mariana se arregalaram, um tremor incontrolável percorreu seu corpo. Ela se contorceu minimamente, tentando disfarçar os gemidos abafados que queriam escapar. Seus passos vacilavam, e ela agarrou o braço de Pedro, fingindo um desequilíbrio. O pavor de ser descoberta, de ter a sua humilhação exposta a todos, era palpável em cada movimento.
"Ah, safada! Gosta de ser fodida por dois brinquedos ao mesmo tempo, em um museu, não gosta? Gosta de sentir o meu controle te levando à loucura bem aqui, na frente de todos esses 'intelectuais'!" Pedro incitava, ligando e desligando os vibradores, observando a agonia silenciosa dela.’’
Mariana respirava fundo, o rosto pálido, a testa suada. Ela tentava se concentrar nas obras de arte, mas sua mente estava em chamas, seu corpo se contorcendo em uma batalha interna, lutando contra o prazer que os vibradores lhe causavam. Seus mamilos, duros e salientes sob a regata, eram um sinal inegável da sua excitação.
"Essa cachorra é uma obra-prima da submissão! Ela está explodindo de tesão, mas assim mesmo consegue manter a pose! É a minha prostituta de museu, pessoal! Servindo seu dono em todos os lugares, em todas as situações!" Pedro continuava, a voz carregada de prazer sádico, aumentando a intensidade dos vibradores ao máximo.
A caminhada pelas galerias do museu parecia uma eternidade para Mariana. A pressão dos vibradores era insuportável, o prazer quase a fazia perder a consciência. De repente, em frente a uma imponente escultura grega, ela soltou um gemido alto, impossível de ser contido. Seu corpo se contorceu em um espasmo violento, e um líquido quente começou a escorrer por suas coxas, manchando a calça branca na região da virilha. A mancha se espalhou, um círculo úmido e revelador de sua humilhação, contrastando brutalmente com o branco da legging.
Pedro focou a câmera na virilha de Mariana, capturando a mancha com um zoom cruel, seu sorriso de triunfo indisfarçável. "Olha só, pessoal! A minha vadia não aguentou! Gozou em público, como a puta descontrolada que ela é! Essa safada não tem vergonha! Ela adora me dar esse tipo de show! Olha o gozo escorrendo pela calça branca! Que delícia! É uma vagabunda mesmo!"
Mariana estava pálida, o corpo tremendo, ela toda encurvada com os braço estendido em maia a suas pernas, tentando esconder o que acabara de acontecer. As lágrimas escorriam pelo seu rosto, misturando-se ao suor. A orgasmo em questão era a prova visível de sua aniquilação, um atestado público de sua escravidão.
Pedro riu, de forma maquiavélica. "Perfeito, Mariana. Você é a melhor puta que um homem poderia desejar. E agora, todo mundo sabe disso." O vídeo terminou.
...
Após o "show" no museu e a mancha na calça branca, Pedro levou Mariana de volta ao hotel. A noite caía sobre Nova York, mas a perversão dele não conhecia limites.
"Tira essa roupa imunda, vadia! Está toda suja de gozo, não quero que os assinantes pensem que minha puta é uma porca," Pedro ordenou, com um tom de desprezo, mal contendo o riso.
Mariana, exausta e humilhada, obedeceu em silêncio. Tirou a legging branca, expondo mais uma vez seu corpo marcado. Pedro jogou a mini saia de couro preta do dia anterior sobre a cama. "Veste isso. E sem nada na parte de cima. Quero ver você pelada da cintura para cima, com essa saia bem apertada na bunda."
Ela vestiu a saia, que se ajustava perfeitamente às suas nádegas, deixando-as ainda mais salientes. Com a parte de cima do corpo nua, as costas lisas de Mariana se destacavam, contrastando com a rigidez do couro da saia.
Pedro ligou a câmera, posicionando-a para ter uma visão clara do rosto de Mariana e, depois, de sua bunda. "Pronto, pessoal! Nossa puta está limpinha e pronta para a última dose de leitinho aqui em Nova York! E hoje a surpresa é grande!"
Ele a fez ajoelhar-se na chão. Mariana, com os olhos fixos no pau de Pedro, que já estava ereto. Ela o envolveu com a boca, chupando com a mesma voracidade de sempre, tentando acelerar o fim daquela tortura.
Pedro a observava, um sorriso cruel nos lábios. Quando sentiu que ia gozar, ele, sem aviso, puxou o pau da boca dela, mirando todo o gozo diretamente em seu rosto. Uma torrente quente e pegajosa de sêmen atingiu Mariana em cheio, espalhando-se por sua testa, nariz e, principalmente, por cima de seus olhos, dificultando sua visão.
Mariana soltou um gemido de repulsa, tentando passar as mãos para limpar o rosto, mas Pedro a impediu, rindo histericamente.
"Opa, eu acho que escapou, vadia! Então acho que dessa vez não contou, não é? Você não conseguiu engolir nada! Hahaha! Que pena para a minha putinha viciada! Agora vai ter que chupar de novo!" Pedro gargalhava, a voz cheia de triunfo. "Chupa mais, sua vadia! Quero meu pau a ponto de bala novamente!"
Mariana, com o rosto ensopado de sêmen, o olho grudado e a dignidade em frangalhos, obedeceu. Chupou o pau de Pedro novamente, com o mesmo vigor, até que ele estivesse bem duro outra vez.
"Perfeito, putinha. Agora, pega o lubrificante e passa no meu pau... Isso, assim mesmo! Vira de costas, quero seu cu engolindo meu pau. Vamos gravar essa cena incrível para os assinantes verem como a minha puta é obediente!" Pedro ordenou, e Mariana, sem protestar, virou-se, apoiando as mãos na cama.
Ele a ajudou a se posicionar, e ela sentou com o cu no pau dele, que penetrou o ânus dela por baixo da saia, que subiu, expondo a entrada e saída do pênis. Pedro se ajeitou atrás dela, segurando seus quadris, e começou a estocar. A câmera focava nas costas lisas de Mariana, sem roupa, e no movimento rítmico do pau de Pedro entrando e saindo de seu cu por baixo da saia de couro, uma imagem de digna de filme pornô, a visão daquela mulher gostosa, subindo e descendo sua bunda com aquela saia de coura era pra fazer qualquer um gozar nas calças rapidamente ao se masturbar.
"É isso, piranha! Sente o meu pau entrando e saindo desse rabo gostoso! Olha que visão, pessoal! A minha puta seminua, sentando no meu pau, me dando prazer! Essa cachorra é perfeita! Ela nasceu pra ser fodida por mim!" Pedro grunhia, a voz rouca, gozando profundamente dentro dela mais uma vez. Ninguém aguentaria muito tempo tendo aquela visão magnífica.
Mariana soltou um gemido final, o corpo tremendo em espasmos de orgasmo e alívio forçado. Pedro se retirou, e ela desabou na cama, o corpo marcado e a alma dilacerada.
Pedro fez um corte no vídeo, que voltou com eles já no banheiro. Pedro a empurrou para dentro do box do chuveiro, a água morna começando a cair sobre eles. A câmera, discretamente posicionada em um canto, filmava tudo.
"Vamos lá, vadia! Você ainda não tomou a sua dose diária de leitinho, não é? Acho que você vai ter que chupar de novo..." Pedro ria, sabendo que fez questão de não deixar engolir seu gozo na cama, só pra tutorá-la mais um pouco.
Mariana, exausta, escorregava na água, as pernas bambas. Pedro a segurou firmemente pelos cabelos, puxando sua cabeça para baixo. "Chupa, cachorra! Chupa o meu pau bem aqui, no chuveiro! Quero que você beba cada gota, porque você me deve isso. Você é a minha puta viciada em porra e não pode ficar um dia sem a sua dose!"
Ela chupava o pau de Pedro com a última gota de energia que lhe restava, os lábios secos e doloridos. Pedro gemia, seus olhos fixos na boca dela, a dominando completamente.
"Isso, piranha! Sente a minha carne na sua boca! Gosta de ser uma prostituta faminta? Eu te disse que você viraria uma viciada em porra, Mariana! E você é! É o que você se tornou." Ele estocava sua garganta, a obrigando a engolir tudo.
Pedro descarregou todo o seu gozo na boca de Mariana. Ela engoliu, um soluço profundo escapando, e ele a soltou. Ela caiu de joelhos no chão do chuveiro, a água lavando o suor e as lágrimas, mas não a humilhação.
‘’Prontinho, é sua penúltima dose. Com essa já são 29. Amanhã ela completa um mês, provando que é uma puta viciada em porra. Até amanhã.’’ Fim do vídeo.
...
A terça-feira amanheceu sob um céu cinzento sobre Nova York. Pedro a fez chupa-lo no banheiro do aeroporto em sua última gravação, pois a viagem de volta para o Brasil seria longa. A tensão entre Pedro e Mariana era quase palpável, embora velada para os outros passageiros. Mariana era uma sombra de si mesma, seu corpo exausto e marcado, seu olhar vazio. Cada riso de Pedro ao seu lado no avião era uma nova facada em sua alma.
Para mim, no Brasil, a espera era uma tortura. Eu acompanhei cada vídeo, cada foto, cada palavra de Pedro, e a imagem de Mariana se desfazendo em suas mãos me consumia. Eu estava ali, em meu quarto, meu corpo se contorcendo em uma mistura de êxtase e repulsa, a culpa me corroendo por dentro. Eu era um observador impotente, um voyeur de sua destruição, e a impotência de não poder fazer nada me sufocava.
Quando o avião pousou, a cidade parecia estranha, fria. Eu sabia que a Mariana que voltava não era a mesma que partiu. As marcas em seu corpo, as cicatrizes em sua alma, seriam uma prova eterna do inferno que ela viveu. E Pedro... Pedro continuaria sua perversão, com a certeza de ter uma puta para chamar de sua. Ele não desistiria assim tão facilmente.
...
O ruído da chave na fechadura me fez pular do sofá. Era terça-feira, o dia em que Mariana e Pedro voltariam de Nova York. Meu coração batia descompassado, uma mistura de alívio e pavor. A porta se abriu lentamente, e ali estava ela. Mariana, de volta para mim.
Mas não era mesma Mariana que partiu. Seus olhos estavam fundos, o rosto pálido e marcado pelo cansaço e pela dor. As olheiras profundas denunciavam noites sem sono, e seu corpo, embora ainda esguio, parecia menor, frágil. Ela carregava uma pequena mala, mas o peso em seus ombros era infinitamente maior.
"Mariana!", exclamei, levantando-me rapidamente. Fui até ela, hesitante, sem saber se a abraçava ou se dava espaço. Ela não se moveu. Seus olhos encontraram os meus, e então, um soluço profundo escapou de seus lábios.
Ela jogou a mala no chão e se jogou nos meus braços, um choro convulso a sacudindo. "Guilherme! Graças a Deus! Acabou! Aquele inferno finalmente acabou!"
Eu a abracei com força, sentindo seu corpo tremendo. Seu cabelo cheirava a fumaça de avião e algo mais, algo que eu preferia não identificar. "Meu amor, você está em casa. Está segura agora. Eu estou aqui."
"Eu não aguentava mais, Guilherme! Não aguentava mais!" ela soluçava, sua voz abafada contra meu peito. "Ele me humilhou de todas as formas possíveis. Eu fui... eu fui completamente destruída. Não sobrou nada de mim."
Eu a afastei um pouco, segurando seu rosto entre minhas mãos. Seus olhos estavam inchados e vermelhos. "Eu sei, meu amor. Eu vi... eu vi o que ele fez com você. Sinto muito, eu... eu não pude fazer nada." Minha voz embargou de culpa e frustração.
Ela balançou a cabeça. "Não é sua culpa, Guilherme. Eu fiz isso pela minha mãe. Pelo tratamento dela." Ela se afastou de mim, enxugando as lágrimas com as costas das mãos. "Ele já depositou. Uma boa quantia. O suficiente para o tratamento. É o único consolo que eu tenho."
Seu olhar se endureceu de repente, uma chama de raiva cintilando em seus olhos marejados. "Eu não quero ver o Pedro nunca mais na minha frente. Nunca mais. Ele não mais o Pedro que a gente conhecia, ele se tornou um monstro, Guilherme. Um monstro."
...
Mais tarde, enquanto Mariana tomava um banho longo para tentar lavar a sujeira daquela semana, eu fiquei na sala, meu coração apertado. A visão dela, tão quebrada, era algo que eu nunca esqueceria. Quando ela saiu do banheiro, envolta em um roupão, com os cabelos úmidos, eu sabia que precisávamos dar um passo.
"Mariana", eu disse, me aproximando. "Precisamos colocar um ponto final nisso. Você precisa se livrar dele. Bloquear, apagar, fazer o que for preciso."
Ela me olhou, um vislumbre de determinação em seu olhar cansado. "Eu quero. Eu preciso. Eu não aguento mais esse inferno."
"Vamos escrever uma mensagem para ele", sugeri. "Deixando claro que é o fim. Que ele nunca mais vai te tocar, nem te procurar."
Mariana assentiu, e nos sentamos juntos no sofá, o notebook em meu colo. Eu sabia que a mensagem precisava ser dela, com a força que ainda lhe restava.
Com os dedos tremendo, ela começou a digitar, e eu observava cada palavra surgir na tela:
"Pedro, essa mensagem é para deixar uma coisa bem clara. Acabou. O inferno que você me fez viver acabou. Eu te entreguei o que você queria, e você me pagou. Nossas contas estão quitadas. Mas nunca mais. Eu disse NUNCA MAIS. Nunca mais grave nada comigo. Nunca mais me procure. Nunca mais ouse pensar em se aproximar de mim, e eu quero você bem longe da minha vida. Eu não sou seu brinquedo. Eu não sou sua puta. Eu não sou sua vadia. Eu sou Mariana. E você NUNCA MAIS vai me tocar. Não ouse mais me desrespeitar. Considere isso um adeus definitivo."
Ela apertou "Enviar". Um suspiro de alívio, misturado com um medo palpável, escapou de seus lábios. "Pronto. Está feito."
A mensagem havia sido enviada. Agora, a incerteza pairava no ar. Eu sabia que Pedro era um sádico, um controlador. A ideia de que ele aceitaria o fim da "diversão" de forma pacífica era quase impossível de conceber. Seu ego doentio, sua necessidade de controle absoluto, não permitiriam uma "demissão" tão abrupta. Ele havia investido tempo, dinheiro e, acima de tudo, seu prazer sádico em quebrar Mariana. Para ele, aquilo não era apenas um "trabalho"; era uma obsessão, uma conquista.
Os dias que se seguiram pós o retorno ao Brasil, foram uma montanha-russa de emoções para Mariana. A cada toque de notificação no celular, seu coração disparava. Ela esperava uma explosão de fúria de Pedro, mas o silêncio dele era ainda mais aterrorizante. Ele não respondia à mensagem, não fazia nenhum contato.
"Ele não falou nada, Guilherme," Mariana me disse, com os olhos arregalados, uma noite. "Será que ele... será que ele desistiu? Será que ele me deixou em paz?"
Eu queria acreditar. Queria dizer a ela que sim, que o pesadelo havia terminado. Mas algo em mim, algo que havia acompanhado cada passo daquela perversão, sabia que não era o fim. "Não sei, meu amor. Mas se ele não responder, é um bom sinal, não é?" Eu menti, tentando acalmá-la, mas a dúvida me corroía por dentro.
Mariana tentava retomar sua rotina. Ia de uber para faculdade. Buscava tratamento para sua mãe, passava tempo comigo, tentava preencher o vazio deixado pela brutalidade que havia vivido. Pequenos momentos de riso começavam a surgir, mas eram sempre ofuscados pela sombra da incerteza. A cada noite, ela olhava para o celular antes de dormir, e a cada manhã, a primeira coisa que fazia era verificar se havia alguma mensagem de Pedro. O silêncio era um peso insuportável.
@maria.anna_arroyo