Continuação de: Brigas familiares
Fui pra casa do meu pai que estava morando com a minha avó e o pai dele, minha avó por parte de pai se chama Elisa, 61 anos, morena de cabelos escuros ondulados, magra, seios e bunda natural, mas a vovó se cuida muito então tem a bunda empinadinha.
Elisa - Olha se não é meu neto favorito.
Eu - Oi vovó.
Elisa - Vem aqui dar um abraço na vovó.
Dei um abraço na vovó e no abraço eu tinha a visão perfeita da bunda dela, nunca havia olhado pra ela dessa forma, mas depois de tudo que vem acontecendo não me contive, ela estava usando uma saia que ia até o joelho mas que acentua muito as curvas dela.
Elisa - A que devo essa surpresa?
Pai - Você conheceu o pai de Jessica, ele expulsou todo mundo da casa dele.
Elisa - Nossa! Então vai ficar aqui com a gente?
Eu - Só por alguns dias vó, até resolver algumas coisas e achar uma casa pra comprar.
Elisa - Besteira, pode ficar quanto tempo precisar, você é muito mais que bem vindo.
Eu - Obrigado vó, significa muito.
Elisa - Só tem um problema, seu pai está no único quarto que estava sobrando e só tem uma cama de solteiro lá.
Pai - Eu vou dormir no sofá.
Eu - Não precisa pai, pode deixar que eu durmo no sofá.
Pai - Tem certeza?
Eu - Sim, o senhor trabalha fora de casa, merece descansar melhor do que eu, só vou precisar deixar minhas coisas no seu quarto e durante a tarde trabalhar de lá.
Pai - Por mim tudo bem.
Elisa - Está decidido, agora vamos jantar.
Jantamos e fomos dormir em seguida, logo pela manhã a vovó me acordou.
Elisa - Acorde netinho, seu pai saiu, vá se deitar na cama dele.
Eu - Está bem vó.
Fui pro quarto e a vovó foi comigo até a porta.
Elisa - Vou dar banho no seu avô, quando acordar pode me avisar que eu preparo algo pra você comer.
Eu - Obrigado vó.
Meu avô era cego por conta de uma doença de família, embora eu quisesse muito espionar um pouco ela dando banho nele porque tinha chance dela ficar pelada pra isso, eu estava com tanto sono que acabei dormindo de novo. Quando acordei fui direto pro banheiro tomar banho, mas acabei esquecendo a toalha.
Eu - Vó, pode pegar a toalha pra mim? Acabei esquecendo.
Elisa - Vou pegar, só não sai do box pra não molhar tudo, eu levo pra você.
Após um curto tempo ela veio me trazer a toalha, ela estava um pouco com a cara virada quando entrou, mas quando foi entregar a toalha ela olhou diretamente pra mim.
Elisa - Aqui está a… Nossa!
Ela abriu a boca ao mesmo tempo que disse “nossa” e fixou seu olhar no meu pau, ficou paralisada por alguns segundinhos até conseguir me entregar a toalha.
Elisa - Toma a toalha, vou preparar seu café.
Ri um pouco sozinho com o que acabou de acontecer enquanto me secava e me trocava, depois fui até a cozinha e lá estava a vovó com uma saia igualzinha a do dia anterior mas branca dessa vez, resolvi brincar um pouco.
Eu - Nossa!
Elisa - Nossa, o que?
Disse ela dando uma olhadinha pra trás empinando ainda mais a bunda.
Eu - Kkk, nada, quando estiver pronto a senhora pode me chamar? Preciso começar a trabalhar.
Elisa - Tudo bem, eu te aviso.
Enquanto eu trabalhava no meu notebook a vovó entrou e me entregou o café.
Eu - Obrigado vovó.
Elisa - De nada meu netinho.
Ela se virou e quando estava quase chegando na porta ela parou e se virou.
Elisa - Roman… Você pode me ajudar com uma coisa?
Eu - Claro vó, é o mínimo, o que precisa?
Elisa - Olha… Antes, me prometa que não vai me julgar e nem contar a ninguém
Eu - Vó, eu sou do século 21, pode falar kkk.
Elisa - Me prometa!
Eu - Tá bom, eu prometo kkk.
Elisa - Você sabe, eu sempre fui uma mulher de família, me casei com o primeiro homem que entrou na minha vida.
Eu - Sim, é admirável.
Elisa - Mas tem uma coisa que eu sempre tive curiosidade desde que a tecnologia começou a evoluir.
Eu - Tecnologia é comigo mesmo, pode mandar.
Elisa - Então… Eu sempre quis… Assistir pornografia.
Eu - Uau, sério vó?
Elisa - Sim… Seu pênis foi o segundo que eu vi em toda minha vida, e essa curiosidade voltou.
Eu - Olha vó, posso até ajudar, mas não acho que seja apropriado.
Elisa - Eu sei, mas entenda, eu não tenho amigas, as únicas pessoas que tenho contato no dia a dia são seu pai e seu avô, eu não tenho mais a quem pedir.
Eu - Está bem, assim que eu terminar meu trabalho eu te mostro, tudo bem?
Elisa - Que horas você termina?
Eu - Final de tarde, por volta das 3 ou 4 da tarde.
Elisa - Perfeito, seu avô costuma tirar um cochilo nesse horário.
Eu - Marcado então, vou te chamar quando eu terminar.
Elisa - Obrigada meu netinho.
Ela me deu um beijo e um abraço e saiu. Quando terminei eu abri a porta e a vovó estava sentada no sofá.
Eu - Vamos?
Elisa - Vamos!
Chegamos no quarto do meu pai e eu disse pra ela se sentar na cadeira em frente ao notebook, passei a página inicial do site e ela escolheu rápido um que chamou seu interesse.
Eu - Tudo bem, vou deixar você assistir, estarei na sala.
Elisa - Não… Fique aqui comigo netinho, sente-se ali na cama.
Eu - Ok…
Começamos a assistir e ela ficou vidrada no vídeo, não tirava o olho, durante o vídeo percebi uma leve agitação no seu braço, era claro que ela estava tentando se masturbar sem chamar minha atenção, decidi ser um pouco mais ousado e aproveitar da excitação dela, abaixei meu shorts e fui até o lado dela colocando meu pau já duro do lado do rosto dela, ela não percebeu então resolvi colocar minha mão sobre a parte de trás da sua cabeça.
Eu - Olha aqui vovó.
Na hora que se virou ela bateu a cara no meu pau, travou por um momento sem tirar o olho dele.
Eu - Você disse que esse foi o segundo que viu, por que não analisa mais de perto?
Elisa - Eu… Posso tocar?
Eu - A vontade vó.
Ela foi tocando com o dedo no meu pau levantando e colocando pro lado analisando ele todo.
Eu - Analisa assim.
Peguei a mão dela fazendo segurar meu pau.
Eu - Melhor não é?
Elisa - Sim…
Ela estava brincando com ele toda desengonçada parecendo que nunca havia masturbado ninguém.
Eu - Quer ir mais além?
Elisa - Como?
Eu - Coloque na boca.
Elisa - Não sei… Nunca fiz isso.
Eu - Que seja a primeira vez, não tem problema.
Era tão bonitinho porque ela parecia uma virgem kkk, mas quando ela tomou coragem e havia colocado a cabeça na boca, alguém estragou o momento, escutamos meu pai chegando.
Pai - Onde está a senhora mãe?
A vovó olhou assustada pra mim.
Elisa - Se veste rápido, vou enrolar seu pai.
A vovó saiu do quarto, eu me vesti e peguei meu notebook indo pra sala.