Estávamos indo ao shopping. Ela estava com um vestido preto de alcinha fina e decote nas costas. Então, no meio do caminho, eu disse que ela estava muito gostosa e que tinha uma surpresa para ela . Ela perguntou o que era, e eu disse para ela pegar no porta-luvas do carro um pacote preto de seda. Então, ela pegou e tirou; era uma calcinha tailandesa. Pedi para ela tirar a que estava e colocar aquela. Então, ela começou a tirar , me olhando com uma cara de safada. Meu pau já estava duro vendo esta cena. Ela colocou a outra calcinha e voltou a sentar normal, como estava, e falou:
- Pronto, estou do jeitinho que você pediu. Eu falei:
- Que bom! Então, minha putinha, hoje vou te usar como eu quero. Você vai ser minha submissa.
Ela falou:
- Ai, que delícia! Eu deixo !
Ela olhou para mim e mordeu os lábios.
Então chegamos ao shopping e fomos entrando nas lojas para olhar algumas coisas. Em uma dessas lojas, ela me surpreendeu. A loja era grande e, nesse corredor, só estávamos nós dois. Ela se abaixou, toda delicada, para ver algo que estava bem embaixo e falou:
- Olha, amor, que lindo.
Quando eu olhei, ela deu uma abrida nas pernas, me mostrando sua bucetinha com aquela calcinha. Foi rápido; ela logo fechou as pernas. Eu falei:
- Linda, não, uma delícia! Ela deu uma risadinha e falou:
- Que bom que gostou
Então, se levantou, veio no meu ouvido e falou que aquela calcinha com as pérolas estava roçando sua bucetinha e te deixando toda molhadinha, cheia de tesão. Então eu ri e falei que era assim mesmo que eu queria, minha putinha. Ela então falou:
- Aii, mor, isso é maldade.
Ela se virou de costas e foi andando em direção a outro corredor, me deixando para trás. Então, eu fui andando mais rápido até chegar onde estava . Ah abracei por trás; uma mão fui descendo até a sua cintura e a outra subi até seu pescoço, dei uma apertada e falei no ouvido dela :
- Minha cadelinha tá com a buceta molhadinha? Ela respondeu com a voz meia trêmula:
- Sim, safado.
Eu dei uma apertada mais forte no pescoço dela e falei:
- Daqui a pouco vou ver se tá do jeitinho que gosto. Dei uma mordidinha em seu pescoço; ela falou
- aiii
E se arrepiou toda. Peguei na mão dela e continuamos andando. Então, um tempo depois, você falou pra mim no meu ouvido:
- Vamos sair daqui, vamos pra outro lugar. Estou doidinha pra te dar.
Eu coloquei minha mão na sua perna; estávamos sentados na praça de alimentação e comecei a subir devagar até a sua buceta e falei:
- A gente sai daqui, mas com uma condição. Ela me pediu:
- Qual?
Eu falei que ela ia ser minha submissa. Ela sorriu para mim com um olhar malicioso e falou que aceitava ser o que eu quisesse. Então, levantamos e fomos em direção ao carro que estava no estacionamento lá embaixo, no shopping. Chegando lá, só tinha o nosso carro e mais uns três. Na porta do carro, eu falei:
- Vai, minha putinha, fica de costas pra mim, de joelhos no banco.
Ela sorriu e falou:
- Tá, amor.
Eu disse:
- Amor não é meu dono, que você tem que falar: 'minha cadelinha'.
Ela então ficou como pedi no banco. Eu fui por trás dela , passei a mão nos seus cabelos e falei:
- Olha pro seu dono, a quem você pertence, minha cadelinha.
Ela olhou pra mim com cara de safada e falou:
- Eu pertenço a você, meu dono.
Eu disse:
- Assim que eu gosto, mansinha, minha cadelinha.
Eu dei uma puxadinha em seu cabelo e levei a minha mão até sua bucetinha, que estava molhadinha.
E falei:
- Olha como você está.
Então ela falou:
- Eu te falei que estava assim, safado.
Eu disse:
- Então quero ainda mais molhada, quero sua bucetinha escorrendo, minha cadela.
Pode sentar no banco e vamos sair daqui.
Então, estávamos saindo para ir ao motel. Eu falei para ela sobe seu vestido, minha cadela. Ela não quis, então eu falei você aceitou ser minha submissa. Ou sobe ou não vamos a lugar nenhum, safada. E dei um tapa na sua cara dela. Ela me olhou com uma expressão de quem estava com muito tesão e falou:
- Aiii, que delícia, meu homem!
Então ela fez o que eu ordenei; ela subiu o vestido, deixando sua buceta quase à mostra. Eu coloquei minha mão em suas coxas e falei:
- É assim que eu gosto.
Ela só suspirou. Então segui o caminho, mas antes de ir direto para o motel, fui abastecer o carro. Ela quis abaixar o vestido, eu segurei sua mão e falei:
- Eu não pedi para abaixar, safada.
Ela então desistiu.
O frentista veio, abasteceu o carro e deu uma olhada para dentro. Ela me olhava com uma cara de cachorra. Então saímos do posto; eu puxei sua perna, fazendo ela ficar com ela toda aberta. Então levei minha mão até sua buceta, que agora estava toda melada, chegando a escorrer. Eu falei:
- Gostou de ser exibida, né, sua cadela? Ela só respondeu com um 'hummm' e depois falou:
- Olha como você me deixa! Meu dono me fode , logo estou doída para ser fudida .
Chegando no motel, eu tirei a roupa dela, deixando apenas com a calcinha. Coloquei uma venda nela e ah coloquei de joelhos sobre a cama. Passei uma mão sobre seus peitos e, com a outra, fui descendo no meio das suas pernas até chegar na sua buceta. Você se arrepiou e soltou um gemidinho. Eu fui até o ouvido dela e falei:
- Olha que cadelinha está toda arrepiada, e eu ainda nem comecei direito.
Então, eu puxei a calcinha para baixo e comecei a tocar uma siririca na sua buceta toda melada. Ela respirou fundo e gemeu mais alto. Eu então coloquei a boca no seu peito e comecei a sugar. Ela agora gemia ainda mais alto. Eu então parei e a empurrei de leve. Ela caiu deitada sobre a cama; ela tinha umas algemas nas pontas, então eu prendi ela nelas. Fui até a boca dela, dei um beijo e uma leve mordida, e fui mordiscando o seu pescoço até seu ouvido e falei:
- Agora, minha cadelinha, não escapa nunca mais; vai ficar bem mansinha para o seu dono.
Ela falou:
- Ainn, eu vou mor, assim vou ficar maluca. Eu coloquei a mão no rosto dela, apertando suas bochechas, e falei com minha boca colada na dela :
- Esqueceu como responde, putinha? É meu dono e não 'mor'.
Então ela respondeu , meio gemendo:
- Aaiinn, é que tô muito excitada, meu dono.
Eu dei uma mordida nos lábios dela e um beijo forte. Então, eu saí de cima dela e desci massageando seu corpo. Eu abri suas pernas e passei dois dedos de leve por cima da sua bucetinha e falei:
- Preparada pra ser minha cadelinha assumida?
Ela falou:
- Aaiinn, estou, meu dono, que delícia!
Eu ah segurei mais forte e comecei a passar minha língua por toda sua bucetinha. Ela soltou um gemido e eu falei:
- Pode gemer alto, cadelinha. Hoje seu melzinho de cadela no cio é todo meu.
Eu comecei a chupar com um pouco mais de força, bem gostoso. Eu chupava a bucetinha dela , ela gemia alto e se contorcia de prazer. Ela então, gemendo alto, falou:
- Aiiinn, meu dono, continua que vou gozar. então, eu parei um pouco, me afastei. Peguei uma caneta comestível e escrevi em sua virilha: "Cadelinha do Marcos." Tirei a venda e deixei ela olhar. Ela olhava com uma cara de tesão do caralho. Então, eu fui por cima dela e comecei a pincelar meu pau na entrada da sua bucetinha. Depois de um tempinho só pincelando meu pau na entrada da buceta dela, eu enfiei ele todo. Entrou facinho, pois eu e ela estávamos bem molhados. Ela gemeu alto com meu pau dentro dela , então eu beijei sua boca. Comecei a bombar fundo em sua buceta, e você, gemendo alto, falava que ia gozar. Então eu falei:
- Vai, goza, cachorra, e pede pro seu dono te fuder.
Ela gemeu alto:
- Aaainnn, meu dono, mete fundo, mete na sua cadelinha, que delícia!
Eu peguei o vibrador e coloquei nela enquanto metia fundo. Ela gozou novamente, mais forte. Desta vez, eu tirei meu pau de dentro dela e fiquei olhando ela tremer de prazer. Por um momento, fui e coloquei meu pau em sua boca e falei:
- Sente o gosto de uma cadelinha no cio.
Ela chupou meu pau e eu falei:
- Tá gostando, cadelinha? Hoje vou te deixar bem mansinha.
Ela não respondeu à pergunta. Eu então falei:
— Perdeu a voz, cadelinha? Não vai responder seu dono?
Ela então respondeu:
— Que delícia, meu dono… estou mansinha, estou até mole.
Eu ah soltei das algemas, e virei de bruços, subi por cima de você e falei:
— Sabe o que deixa uma cadelinha bem mansinha?
Ela respondeu:
— Aiinn, o que, meu dono?
Eu falei:
— Arrombar bem gostoso a bucetinha dela e encher de porra, pra ver ela escorrendo.
Eu passei um dedo no cuzinho dela e fui forçando um pouco. Então falei:
— Agora você é minha cadelinha pra sempre. Seu corpo me pertence, eu quem decido o que você vai sentir e o que vai fazer.
Ela respondeu:
— Sim, meu dono, sou sua para sempre.
Então eu peguei os nipples e coloquei nos peitos dela . Ela gemeu baixinho. Eu ah coloquei de quatro e dei alguns tapas na sua bunda. Depois coloquei meu pau na sua bucetinha novamente.
Ela começou a gritar de prazer com as enfiadas que eu dava e, com os nipples em seu peito, ela gozou novamente e foi com o corpo pra frente. Eu fui junto com ela, ficando de bruços, com o pau dentro da sua bucetinha. Fui até seu ouvido, dei algumas mordidinhas, puxei seu cabelo e falei:
— Goza, cadelinha! Você é minha, entendeu? Vou te fuder sempre que eu quiser e como eu quiser. Entendeu?
Ela respondeu:
— Sim, meu dono, sou sua pra sempre. Estou entregue a você, meu dono.
Então eu comecei a bombar meu pau na bucetinha dela novamente e falei:
— Tá sentindo o pau do seu dono, cadelinha? Agora você é minha!
Ela gemeu e falou:
— Aaaiinn, eu sou… sou sua, meu dono, sou sua pra sempre. Me fode, enche minha bucetinha de porra, eu imploro!
Eu aumentei a velocidade das estocadas e, logo em seguida, gozei. Falei:
— Toma porra dentro dessa bucetinha, minha cadela!
Ela gemeu:
— Ainn, meu dono, isso me faz sua por completo!
Tirei meu pau de dentro da bucetinha dela, mandei que fica-se de quatro. Ela obedeceu e eu vi a bucetinha dela escorrer minha porra de dentro. E assim, minha cadelinha sabia que nunca mais teria dono além de mim.