No meu texto anterior, eu contei como conheci a minha esposa infiel, e como agente aprendeu a viver bem lidando com sua rotina de infidelidade. Depois que colocamos as cartas sobre a mesa, nosso relacionamento se elevou a outro patamar, tanto na cama quanto fora dela.
Numa dessas muitas conversas sinceras que tínhamos à mesa na hora do jantar, eu confessei a ela que me excitava muito a ideia de outro homem fodendo ela. E que no dia que eu a flagrei com o negão, tinha ficado muito excitado. Então ela deu a ideia de filmá-la dando pra outros caras pra eu assistir depois. Só de imaginar isso, já fiquei de pau duro. Então combinamos dela pedir pros machos filmarem eles transando pra me mostrar depois. Malandramente, ela se aproveitou da situação pra me pedir um celular novo, pois segundo ela, o celular atual não tinha uma câmera muito boa. Então eu, como bom corno pagador de boletos que sou, atendi ao seu pedido. Comprei o iPhone mais moderno da época pra ela pela Internet. Ela estreou no mesmo dia que o aparelho chegou.
Quando cheguei em casa, ela me recebeu com um sorriso aberto, um olhar vibrante, e um beijo molhado e apaixonado. Com o iPhone na mão, ela vem toda orgulhosa me mostrar o vídeo que fizera mais cedo. Quando eu abro o vídeo, já me espanto logo de cara. A cena inicial era ela de joelhos, abrindo o zíper da calça do cara, colocando a rola pra fora e começando a mamar. De cara, já fico confuso, pois a rola que ela chupava nesse vídeo não era do negão da outra vez. Eu reconheceria aquela rola até de longe. Não era ele. Daí eu questiono a ela “quem é esse cara?”. Ela responde “é o rapaz do depósito de gás, aproveitei que ele veio aqui trazer outro botijão pois o nosso acabou, e ele já era doido pra ficar comigo mesmo, então aproveitei”. Ela dizendo isso tudo com a maior naturalidade, e o sorriso mais lindo do mundo no rosto. Dei-lhe um beijo, sentei na minha poltrona, e continuei assistindo ao vídeo. Ela se senta no braço da poltrona, se recosta em mim, envolve seus braços no meu pescoço, e fica me olhando assistindo ao seu vídeo, toda orgulhosa.
O vídeo tinha pouco mais de 14 minutos. Começava com ela colocando a rola dele pra fora e mamando até ficar totalmente duro. O pau desse cara não é tão grande quanto o do negão amigo dela, mas também é um pouco mais grosso que o meu. É cabeçudo, mal cabia na boca dela. É engraçado como os caras não tem pena da mulher da gente. Ele puxava a cabeça dela contra seu corpo bem forte, se maneira que o pau ia lá na garganta, fazendo ela quase vomitar. Fez isso umas 4 ou 5 vezes. Seus olhos chegavam a lacrimejar. Ela pedia pra ir com calma, mas ele não estava nem aí, continuava a atravessar aquele tronco de jequitibá na garganta da minha mulher. Nem o culpo por agir assim, pois vagabunda merece ser tratada assim mesmo. Ele batia na cara dela tão forte que chegava a estalar. Aos poucos, seu rosto foi ficando com a marca dos dedos dele. A essa altura do campeonato, eu já estava com a caceta dura feito pedra, só de ver aquele filho da puta usando minha mulher como brinquedinho sexual. Mariana, percebendo minha excitação, saiu de onde estava sentada, se posicionou ajoelhada de frente pra mim, colocou meu pau pra fora e começou a me chupar. Continuei assistindo ao vídeo enquanto ela me chupava. No video, o cara coloca ela de 4, e começa a socar forte por trás. Segurando forte nos quadris dela com uma das mãos e segurando o celular com a outra, ele dava umas estocadas tão fortes que cabeça dela chegava a bater na cabeceira acolchoada da cama box. Ela pede pra ele entregar o celular na mão dela, então ela posiciona o celular de frente pros dois. A carinha que ela fazia enquanto era enrabada por ele era tão linda que me deu até vontade de estar ali presente pra segurar sua mão e beijar seu rosto enquanto o rapaz faz o serviço pesado. Ao fundo, dava pra ver o infeliz socando a rola nela, batendo na sua bunda, mas evitando contato visual com a câmera do celular a todo instante. Ela olhava diretamente na câmera do celular. Eu sentia como se ela olhasse diretamente pra mim. Ela sorria e ficava repetindo “essa é pra você, meu amor, vou gozar pra você”. Enquanto isso, Mariana continuava dando um trato na minha rola. Alternava entre chupar a cabecinha e lamber meu saco. Eu puxava a cabeça dela com força, na intenção de fazê-la engasgar como o entregador de gás faz, mas não obtive o mesmo resultado. Ela já estava acostumada a mamar pirocas muito maiores, então jamais engasgaria com a minha. Resolvi deixar Mariana fazer o trabalho dela, e me concentrar no vídeo. Naquele ponto do vídeo, já tinham mudado de posição. Agora ele estava deitado de barriga pra cima enquanto ela sentava com força. Agora ele ia sentir o desespero que passo com ela. A sentada dessa mulher é coisa de outro mundo. Ela alterna entre um “bate-estaca” e uma reboladinha marota. Eu nunca consegui durar muito com ela vindo por cima. E com essezinho aí não foi diferente. Mas começou a sentar e ele já deu sinais de que ia gozar. Ela percebeu e tirou de dentro bem na hora. O filho da puta apontou o pau na direção dela e sujou costas e a bunda de Mariana com aquele mingau grosso e branco feito leite. Ela se vira de frente, começa a chupar o pau dele olhando pra câmera e repetindo “essa foi pra você, amor.” Nesse ponto, eu já estava prestes a gozar. Como Mariana estava tentando engravidar, não poderia desperdiçar esperma jogando na boca dela. Coloquei o celular de lado, puxei ela pra cima de mim, levantei seu vestido, coloquei a calcinha dela de lado e fui deixando a bunda dela descer, encaixando meu pau dentro dela. Ela diz pra mim que é pra ir devagar pois estava toda assada. Culpa do filho da puta do cara do gás. Esses caras não tem pena da mulher dos outros mesmo. Então deixei ela ir bem devagar. Invés do bate-estaca frenético de sempre, ela foi só fazendo um vai e vem, esfregando os lábios vaginais e o grelinho bem na base do meu pau, que praticamente nem saia de dentro da buceta. Ela colou seu corpo ao meu, sempre mexendo os quadris. Confesso que estava ainda mais gostoso do que da maneira que a gente sempre faz. Eu peguei o celular de novo e coloquei o video pra rodar. Eu olhava pra ela trepando com outro no video, e depois olhava pra ela abraçada a mim rebolando na minha piroca. Nem parecia ser a mesma pessoa. Era como se tivesse duas personalidade. A atriz pornô e a esposa recatada do lar. Ela rebolava gostoso no meu pau enquanto beijava meu pescoço e dizia que me amava. Enquanto isso, no vídeo era maltratada por um filho da puta qualquer que só quer usá-la pra esvaziar o saco. Num determinado momento, ela aumenta o ritmo do movimento e a intensidade da respiração. A vagabunda gozou gostoso rebolando no meu pau. Achei que ela nem ia chegar ao orgasmo, pois já tinha gozado uma penca de vezes com o cara do gás. Mas ela parece ser insaciável. Quanto mais pirocada leva, mais quer levar. Com aquela rebolada mais frenética, e com sua buceta “mordendo” o meu pau durante o orgasmo, acabei gozando também. Derramei tudo dentro dela. Ficamos uns minutos ainda naquela posição, com meu pau ainda dentro amolecendo aos poucos, e Mariana com os braços envoltos do meu pescoço e com a cabeça sobre meu ombro, enquanto lhe fazia um cafuné. Então ela se levantou e foi preparar um café, enquanto eu fui tomar um banho. Depois desse dia, se tornou parte da nossa rotina fazer essas coisas. Ela recebia os machos em casa pra fuder com ela enquanto eu tô no trabalho, e sempre filma a trepada pra me mostrar depois.