QUEM LEU O CONTO ANTERIOR,ENTENDERÁ O QUE AQUI RELATO.(FAMILIA INCESTUOSA 02)
JUDITE, a babá das gêmeas e da mais nova,LOUISE,não pode ir trabalhar. Sua mãe adoecera e ela teve de cuidar da casa. Fiquei triste por ela e mais triste por mim,que estava ansioso por aquele dia.
A semana correu lenta. JUDITE como filha responsável que era,acompanhava sua mãe,nos exames e consultas,sempre abnegada.
EU e as gêmeas,não participamos das brincadeiras de PIQUE ESCONDE,durante toda a semana em que JUDITE esteve ausente. Uma coincidência,que foi causada pelas provas do colégio a que as gêmeas seriam submetidas durante a semana. Acordar cedo,ir para a escola e a tarde,estudar.Virou a rotina das duas. A noite elas estavam cansadas demais para brincar. Passamos a dormir cedo. Não tive oportunidade de tocar no assunto.
Dias depois,minhas férias acabaram e com pesar,tive de voltar para casa.
Voltei a casa de meu irmão,só 06 anos mais tarde. EU,já com 21 anos. Estava me formando em GEOGRAFIA. Já Homem feito,solteiro e não mais virgem.(Perdi a virgindade com minha irmã mais velha e minhas duas primas,poucos dias depois da minha volta para casa,mas essa estória será contada depois)
Eu crescera um pouco mais,estava com 1,81m e ganhei corpo. Era um magro que chamava a atenção. Modéstia a parte,EU me considerava um rapaz atraente. E dado as muitas aventuras que tive(com minha irmã mais velha,minhas duas primas,uma cunhada e sua filha mais nova(minha sobrinha de 19 anos)EU,havia mudado em muito, meu jeito de ser e via as coisas com mais naturalidade. As coisas que eu imaginava serem estranhas,como o incesto,agora me soava como algo natural,desde que todos os envolvidos no "evento",tenham maturidade e de comum acordo.
Pois bem.Vamos a estória do meu retorno,a casa de minha cunhada,esposa de meu irmão mais velho.
EU,estava de férias do meu curso. Havia conseguido,um estágio em um colégio grande da minha cidade. Juntei dinheiro e comprei uma moto 160cc ,modelo Bros. Havia ligado para minha cunhada para avisar da minha chegada. Porém, sem sucesso. Resolvi fazer uma surpresa. Com o tempo,minha cunhada,saiu do trabalho,pois meu irmão descobriu mais uma infidelidade dela com o chefe.(da primeira vez,nasceu LOUISE) Casamento em crise, sem amigas de confiança com quem conversar,minha cunhada,passou a me ligar e passávamos horas ao telefone. Ela contava suas frustrações e o distanciamento cada vez maior de meu irmão. Chorava muito e EU,sempre fui um ótimo ouvinte. Nosso vínculo aumentou,quando ela se tornou CUMADRE de minha outra cunhada(coincidentemente,a que havia sido minha amante,por anos.Minha cunhada ANTONIA)
Ela se sentiu tão a vontade comigo,que por vezes,contava detalhes íntimos de seu relacionamento com meu irmão.
A princípio,ofereci o ombro amigo,sem interesse. Mas,com o tempo,minha cunhada passou a ilustrar suas histórias,com descrições íntimas com riqueza de detalhes, que me levaram a duvidar das suas reais intenções. Será que minha cunhada mais velha,estava carente a ponto de pensar em transar com seu cunhado mais novo?
Corria entre os membros da família,a "boca pequena",que SOCORRO,havia tido um caso com seu chefe. Meu irmão havia descoberto e foi um Deus nos acuda. Nessa época,SOCORRO engravidou. Meu irmão duvidou da paternidade da criança, chegando a exigir da esposa um testo de DNA. Minha mãe, acalmou meu irmão, com sua sabedoria e experiência. A criança nasceu e finalmente meu irmão resolveu aceitar e fingiu esquecer. Pobre cunhada,largou o trabalho e passou a cuidar do bebê. Voltando a empregar-se anos depois. Sua vida matrimonial,nunca mais seria a mesma.
EU,não era nenhum santo. Mas,sempre tinha enxergado aquela cunhada,com respeito e admiração. Já a outra,ANTONIA(esposa de meu outro irmao,o segundo mais velho)tinha a mesma idade que eu. Eu visitava regularmente a casa desse irmão e passava as férias,todo ano,em casa deles.(essa estória, contarei em outra oportunidade)
SOCORRO sempre me convidava para ir visitá-los num fim de semana. Devido a constante comunicação entre minhas cunhadas,SOCORRO sempre sabia quando EU estava visitando ANTONIA. Logo depois,me ligava e reclamava que eu estava esquecendo dela. Que eu era,o seu cunhado favorito. As vezes EU notava um certo exagero em tais cobranças. Mas levava de boa. Tirei alguns dias de folga do estágio e resolvi ir numa quinta feira. Resolvi que ficaria lá, até o domingo. Pois teríamos mais tempo para conversarmos. Até então NUNCA,tinhamos conversado pessoalmente sobre seus problemas pessoais e íntimos. Nossas conversas,tinham chegado a um ponto tal,que SOCORRO falava desavergonhadamente,detalhes de suas cada mais raras,transas com o marido.
Confesso que durante essas conversas, EU ficava muito excitado. SOCORRO,parecia perceber,pois minha respiração ficava alterada,mesmo que eu tentasse disfarçar. Uma dessas vezes,EU estava em casa de ANTÔNIA,que percebeu minha excitação,pelo volume no calção.
Veio até mim e perguntou com quem eu estava falando. SOCORRO, do outro lado ouviu a pergunta e sorrindo,me sugeriu dizer que era uma namorada. Assim o fiz. ANTONIA não pareceu gostar e num gesto impensado e maldoso,meteu a mão por dentro do meu calção, tirou meu cacete para fora e começou a lamber a cabeça. Nossa sorte é que estávamos a sós. ANTONIA falou de pura maldade,como se quisesse se vingar por eu estar excitado por outra mulher (na verdade,SOCORRO) - Essa aí,já mamou gostoso esse cacetao gostoso. Falou e sugou com vontade ,fazendo ruído. Empalideci,ao mesmo tempo em que tentei em vão, tampar a saída de áudio do telefone. Tarde demais.
SOCORRO,ouvira cada letra e percebeu meu silêncio.
ANTONIA ,levantou-se e saiu,sorrindo. Pois sabia do estrago que,provavelmente teria causado a minha relação com a tal "namorada fictícia". (Não fazia ideia de que do outro lado da linha,era minha outra cunhada,minha confidente)
Eu,envergonhado e sem saber o que fazer,pois ninguém até então, não sabia de minha relação "extracunhado" com ANTONIA.
Até aquele momento.
SOCORRO ficou em silêncio do outro lado. Depois de alguns segundos,que para mim pareceu uma eternidade,ouvi a voz de SOCORRO,embargada,como se estivesse chorando.
- Me desculpa estar atrapalhando. Terminem aí o que vocês dois estão fazendo e cuidado,use camisinha!
Aquelas palavras pesaram em mim. Tentei dizer que ANTONIA estava de molecagem. Mas,a resposta foi SOCORRO,desligar.
Depois daquele dia,SOCORRO,não me ligou mais. Nem atendeu minhas ligações. Então ali,estava EU,para tentar consertar as coisas.
Além do que,minhas sobrinhas(as gêmeas)e EU,nunca mais havíamos nos visto.
Cheguei a porta da casa,estacionei a moto,desmontei e bati a porta. Ela rangeu baixinho e se abriu. Entrei e fechei a porta atrás de mim. Pude ouvir o som alto de música,vinda do quintal. Motivo pelo qual,não pude ser ouvido chamando alguém da casa.
A casa não havia mudado em nada. A beliche havia apenas mudado de lugar e os colchões eram novinhos.
No guarda roupa das gêmeas,repousava porta retratos com nossas fotos,ainda novinhos.
Aquelas fotos me fizeram voltar no passado, lembranças boas.
Havia uma agenda multicolorida em cima da cama. Pude constatar que era de LILIAN, uma das gêmeas. Várias fotos de concursos das quais as duas participaram e ganharam. MISS CALÇA RASGADA, MISS BUMBUM BAIRRO,todas as fotos eram generosas. Pude constatar,que minhas sobrinhas,tinham virado mulheroes. Gostosas e bonitas.
Sai do quarto e fui em direção a cozinha,disposto a me anunciar.
Notei o som baixar de volume e uma voz que deduzi ser de LILIANE, a mais velha das duas dizendo ao telefone para uma amiga: - CLAUDINHA,amiga,peguei minha própria mãe, conversando sacanagens com meu tio mais novo,por telefone.Tu acredita? O pior minha irmã é que foram várias ligações e todas escondidas e demoradas!
EU,do outro lado da parede,me arrepiei todo. LILIANE, entendeu errado minhas conversas com sua mãe. Ela acreditava que SOCORRO,sua mãe, tinha um caso com seu tio mais novo.
LILIANE continuou : EU ouvi ela dizer que faz quase um ano que ELA e MEU PAI, não trepam!!!
Pareceu que a amiga do outro lado caiu na gargalhada.
LILIANE continuou: CLAUDINHA,eu não tiro a razão dela não,viu. Meu tio mais novo é um tipao. Se não fosse parente eu dava uma surra de buceta nele!
Falou e caiu na gargalhada.
Eu estava já de pau duro,meu cacete não fazia vergonha em lugar nenhum da terra. Era grande e grosso. 21 cm e algumas mulheres tinham dificuldade em botar na boca,pela grossura e pelo tamanho.
Não tinha como saber se não tentasse. Sai na porta do quintal,me deparando com um monumento de mulher só de bikini fio dental,sem a parte de cima,de costas para mim.
Aquela bunda enorme facilmente engoliriam qualquer calcola. Imagina como não ficou o fio dental,minúsculo.
- Pois EU,não pensaria duas vezes! Falei num repente. Minha sobrinha deu um grande grito,soltando o celular,se virou pra mim com os olhos lindos e grandes,arregalados de surpresa e vergonha.
Seus peitoes eram grandes e firmes. Cintura fina,sem barriga,quadris generosos. Uma máquina de fazer gozar.
Ela soltou outro grito,mas dessa vez,de felicidade. Veio correndo e se jogou nos meus braços, quase me derrubando. Num gesto de puro reflexo,minhas mãos, pousaram na bunda dela e apertei com vontade. Ela parou de fazer festa,olhou para mim nos olhos,num misto de alegria,tesao e duvida. Nossos rostos a poucos centímetros. Aquele olhar,durou apenas uns 03 segundos. E a boca de LILIANE se colou a minha. Seus peitoes firmes contra meu peito. Seu corpo quente,macio, colado ao meu. Nossas línguas travavam uma batalha. Seu beijo era cheio de desejo,minhas mãos treinadas,apalpavam sua raba macia e empinada.Ela se esfregava na minha rola dura. De repente se abaixou e abocanhou a ponta do meu cacete dizendo : -Meu Deus o que é isso!!!!
LILIANE se esforçava para abocanhar a cabeça da minha rola. Com jeitinho,finalmente conseguiu colocar na boca,porém não conseguia engolir.Não mais que a cabeça.
Passou a lamber toda a extensão da minha rola que estava duro feito pedra,com veias grossas e salientes,pulsando. Lamber meus ovos,com maestria. Vez por outra,parava para admirar o tamanho e grossura. O fato de o monumento a minha frente,de joelhos,me lambendo e chupando ser a minha sobrinha,linda e gostosa,me deixava muito mais excitado que o normal. Meu cacete parecia ter dobrado de tamanho e a cabeça estava inchada e roxa.
LILIANE,brincando com minha glande,parou e LILIANE sorriu,olhou para mim e disse: - Na boca não entrou direito,mas na minha buceta,vai deslizar gostoso!
Dito isso,levantou-se,foi em direção ao quarto de seus pais,eu a segui,me deliciando com o molejo daqueles quadris perfeitos,aquela bunda grande e firme,com o minúsculo fio dental socado. Na parte da frente,o pequenino tecido era transparente,deixando a mostra uma buceta depilada,de lábios pequenos. Uma visão deliciosa.
Uma vez no quarto de seus pais,LILIANE, subiu num banquinho e correu a mão no maleiro do guarda roupas. Parecia estar procurando algo.
Finalmente, seu rosto se iluminou,havia achado o objeto procurado(um tubo de lubrificante)
Desceu do banquinho. Veio até mim,me deu um selinho e deitou-se na cama.Abriu as pernas e EU pude ver de perto,uma das bucetas mais lindas que tive oportunidade de ter a minha disposição. Sem perder tempo,tirei toda a roupa,ficando nu. Minha pica,estava babando de tão dura. Deitei sobre minha sobrinha.Lambuzei meu cacete com o gel,fazendo mesmo naquela buceta úmida,que escorria um líquido transparente. LILIANE estava muito excitada. Ela falou: - Vem,mete devagar,pois é muito grossa!
EM OUTO MOMENTO,CONTO COMO FOI MINHA PRIMEIRA VEZ COM MINHA SOBRINHA. E COMO FUI FLAGRADO PELA OUTRA SOBRINHA.
