Naquela noite, em casa, após a janta e após tomar um banho, Daniela foi procurar Samuel para terem uma noite de amor. Samuel estava sentado no sofá, assistindo um jogo de futebol, quando Daniela sentou no colo dele e lentamente se aproximou da boca do seu marido para dar um selinho, e Samuel correspondeu.
— Está acesa, meu amor — indagou Samuel, com um leve sorriso. Ele começou a alisar as pernas lisas de sua mulher de forma ritmada.
— E se eu estiver, amor? Você vai apagar meu fogo? — disse ela, passando o dedo pelos lábios de Samuel.
Daniela estava somente de camisola, então rapidamente, ela puxou a vestimenta para cima, deixando o seu corpo despido pronto para a ação. — Venha, amor. Estou bem fácil, hoje.
Samuel tirou a camiseta, e com a mesma rapidez, tirou a calça, ficando somente com uma cueca samba canção. Seu membro, excitado, marcava o tecido, dando a Daniela um desejo ardente de chupá-lo. Ela se ajoelhou na frente dele, e com delicadeza, fez uma massagem por todo o corpo daquele membro… ainda por cima do tecido. — Hoje, seu amigo está bem duro, hein. Prontinho para entrar em minha portinha, amor?
— Sim, com muita vontade — disse Samuel, mordendo o lábio.
Daniela abaixou a cueca, e o membro do seu marido saltou para fora, um pouco já babado. — Está bem durinho, do jeito que gosto, amor. — Daniela passou os dedos pela cabeça rosada do pênis do marido, era macia e estava um pouco grudenta. — Já teve o pré gozo, é? — Ele assentiu com a cabeça. Ela começou a passar a língua pela bolas do marido, enquanto o dedo indicador alisava a cabeça do pau dele da mesma forma que uma mulher alisa as cordas de uma harpa para provocar música.
Samuel já estava bastante excitado, seu pau já estava duro que nem rocha. Ele estava delirando somente com o dedo e a língua de Daniela.
— Posso chupar que nem um sorvete de bola? — indagou, Daniela, com um sorriso malicioso.
— Claro.
Daniela passou a língua pela glande do pênis de seu marido, fazendo os pelos do saco dele ficarem atiçados. A boca dela gentilmente acobertou toda a rola do marido, o pênis dele cabia perfeitamente na boca dela. Ela começou com um vai e vem com a cabeça, e com mão gentilmente massageava a parte baixa do pênis. Nesse vai e vem, ela brincava com a língua, passava-a ao redor de toda a cabeça do pênis, nessas pequenas passadas, ela sentia um pouco de um pré gozo saindo do membro dele. Daniela, aproveitava, e fazia uma pequena masturbação em seus lábios inferiores. A bucetinha dela já dava sinais de estar acordada e pronta para uma brincadeira gostosa. Ela tirou de relance os dedos da parte prazerosa dela, afastou a boca do pênis do marido, e chupou os dedos. — Ela está pronta para ser esfolada por seu pau, amor. É só você pegar a camisinha.
— Vixe, amor. Acho que a camisinha acabou. Não quer aproveitar e fazer sem? — disse ele, com um sorriso. Samuel passou os dedos pelos cabelos encaracolados de sua mulher, porém ela se afastou.
— Não, nem pensar. Não quero acabar ficando grávida. Não tem como você ir ao mercado ou na farmácia e comprar algumas? — indagou ela, enquanto se levantava.
— Mas ai o fogo vai passar. Vamos aproveitar. Eu prometo gozar fora.
— Nem pensar. Não confio nisso. Deixa pra lá, então… amanhã, a gente tenta fazer. Não esquece de comprar as camisinhas quando voltar do trabalho. — Daniela se levantou e foi em direção para o quarto e fechou a porta.
— Certo… — Samuel se atirou no sofá com seu pênis ainda ereto.
“Que saco, eu já estava extremamente excitada, e foi acabar a camisinha bem na hora H” — pensou Daniela, se atirando em cima da cama. Ela olhou para a cômoda e lá estava o celular, por extinto, ela pegou-o e foi ver se a amiga havia mandado alguma mensagem, e lá estava a mensagem.
“Amiga, já cheguei em casa”.
— Que bom que ela chegou bem e viva — balbuciou Daniela.
“Que bom, Emily. Deu tudo certo com seu amiguinho?”
“Deu, sim. Ele me levou a um motel, e lá nós aprontamos bastante… sabe como é, né?”
“Nossa, sério? Nunca fui em um motel.” — escreveu Daniela.
“Nossa, amiga, o motel que ele me levou tinha até banheira de hidromassagem.”
“Sério? Que legal. Então, você aproveitou bastante, né?”
“SIMMM!! Só minha bunda que está doendo um pouco.”
“Ué, por quê? — indagou Daniela, com um emoji de cara pensativa.”
“Ele deu muitos tapas na minha bunda, tá bem vermelha por sinal.”
“Nossa, Emily… e você gostou disso? — indagou Daniela, com um emoji de cara pensativa.”
“Na hora foi legal, mas agora, dói um pouco para sentar. Mas e você? Aproveitou a noite com o maridão? — indagou Emily, com um emoji de carinha com bigode.”
“Não. Acabou a camisinha. E olha que eu estava acesa.”
“Oxe, e por que você não fez sem camisinha? É mais gostoso e mais natural.”
“Não quero correr o risco de engravidar. Eu não tomo pílula.”
“Ah, amiga, mas só engravida nos dias férteis, nos dias que não são, você pode aproveitar. E vocês são casados. Seria natural vocês terem filhos.”
“Ah, Emily, você também? Eu não quero ter filhos e pronto. — escreveu Daniela, com um emoji com carinha de raiva.”
“Mas será que você não quer ter filhos, ou que não quer ter filhos com seu marido?”
“Como assim, sua doida?”
“Deixa para lá, amiga — Emily colocou um emoji com carinha mostrando a língua e piscando um olho — E por que você não dá o buraco de trás? Lá não engravida.”
“Claro que não. Sou virgem lá e continuarei virgem até minha morte — Daniela colocou um emoji com carinha de raiva.”
“Eita, amiga, ai fica difícil. Amiga, vou precisar parar de conversar agora, nosso amiguinho está me chamando. Ah, e falando nisso, por que você não compra um consolo? Um bem grande para você sentir como é… rsrsrs”
“Você é doida. Eu tenho marido, não preciso de consolo nenhum…”
“Ah, é, mas agora está precisando, não é mesmo? Você quer saber de uma coisa, amanhã eu te levo um da minha coleção pessoal para você experimentar”.
“Tá doida? Você acha que vou usar um usado?”
“E daí? Eu não ligo de compartilhar um pau que me faz feliz com a minha melhor amiga.”
“Você é uma doida, e quem disse que eu vou usar? Amanhã, eu e meu marido vamos fazer sexo, não vou precisar desse consolo.”
“Mas é bom para ter guardado, vai que precisa, né? E ele está limpinho, como novo.”
“Tá bom, Emily. Eu aceito se você parar de encher o saco sobre isso.”
“Você não vai se arrepender, amiga — Emily colocou um emoji com carinha de safada — Ah, você quer fotos do pau do Lucio para você brincar ai?”
“Tá doida, amiga? Quero não, obrigada.”
“Certo… quando você quiser é só falar. Rsrsrs. Até mais.”
“Até.”
“Essa garota é uma doida. Afff. Não acredito que aceitei a ideia de pegar o consolo usado da minha amiga” — pensou Daniela, entregue na cama, com seus olhos pesados de sono.
