O baiano da scania

Um conto erótico de Edmar Borsato
Categoria: Gay
Contém 823 palavras
Data: 20/10/2025 18:32:11
Assuntos: boca, CUZINHO, Gay, meteu , piroca, Porra

Em meados dos anos 80 , eu trabalhava como caminhoneiro, viajando por esse Brasil, numa dessas viagens para o Belém, eu conheci Jurandir, um baiano arretado, moreno, grandão, meio bronco, tipo que adoro fazer amizades, uns 30 anos, muito peludo, devia ter uns 120 kg pra mais, o cara era pavio curto, não tinha paciência pra nada. Ele era motorista de uma Scania bicuda, nos conhecemos no pátio de um posto de combustível, enquanto aguardavamos carga para retorno. Ficávamos o dia inteiro ou batendo papo, algumas vezes bebendo, já que estavamos parados, fazendo churrascos com os motoristas gauchos, eu não me lembro o motivo, mas estava ruim de carga, eu e Jurandir sempre trocando idéias, ficamos mais próximos , até meu caminhão e a carreta dele estavam estacionados pareados, lado a lado, algumas vezes ficavamos conversando de dentro de nossas boleias mesmo. Soube que Jurandir e separado, segundo ele nao tem muita paciencia com mulher não, e ja estava a mais de mes na estrada, e ja estava começando a ficar nervoso, pois estava na seca, eu zoei ele, dizendo que estava precisando de esvaziar a mamadeira......ele retrucou que com certeza, falei para ele chamar uma puta daquelas do posto, ele comentou que era doido para comer é um traveco, pois era louco por cu, e essas mulheres sao cheias de nao me toque, é só ele mostrar a pica, elas correm; notei que o assunto mexia com ele, então sutilmente o encorajei, concordando com ele, a medida que conversavamos ele se "ajeitava", eu tambem ja estava ficando com o cuzinho piscando....conversamos mais um pouco, eu falei que iria tomar uma ducha, antes da hora da chuva, lá em Belem chove sempre a tarde e a noite, certamente ele iria querer continuar a conversar......separei um short que expunha mais minha popinha, lisa, lancei a isca, ele seguiu a linha, falou que tambem iria tomar uma ducha, pra me fazer companhia......Os boxes daquele banheiro, não haviam portas, o que facilitou meu plano, sutilmente elaborado, eu fiquei peladinho, com a bunda redonda e lisa exposta para aquele brucutu, agua escorrendo, pele molhada, empinadas revelavam o que Jurandir queria, ele ficou no box em frente ao que eu estava, eu conversava com ele, as repostas eram monossilabas, quando me curvei para esfregar os pés, tinha certeza de tê-lo fisgado, agora era deixa-lo conduzir, após a ducha, disfarçadamente olhei e vi que ele estava com o pau duraço, bitola grossa , meia curvada pra esquerda.Jurandir mal conseguia esconder sua excitação, colocava a toalha na frente, quando chegamos em nossas boleias, comentei que veria um pouco de tv, se ele quisesse era só chegar, ele aceitou na hora. eu nem tinha fechado o sofá cama, me posicionei próximo ao volante, e coloquei as pernas sobre ele, com o shorts soltinho, sem nada por baixo, a visão de minha popinha era total pra ele, que sentara no lado do carona.

Comecei a me insinuar, dizendo que estava precisando trepar também, que o corpo relaxa, as coisas fluem; fiz um elogio indireto a ele , que apesar do porte dele ele transmitia paz. Jurandir me perguntou se ele é do tipo que assusta, eu disse que sim, ele era o limite entre medo e coragem.

Você tem cara de quem não tá acostumado a alguém te encarar sem medo.

Ele quis saber se era bom ou ruim, eu disse que, nem todo mundo sabe lidar com energia assim… eu gosto de testar limites.

Ele foi direto, dizendo que estava com um tesão danado, e depois que viu minha bunda, ficou louco; perguntei se tinha gostado, ele falou ter adorado, que estava tendo a certeza de que eu iria ser dele. Perguntei-lhe como teria tanta certeza, ele sacou a pica envergada e latejante....me chamando pra ir brincar com ela, seria toda minha, eu o chamei de doido, ele falou que eu que estava doido pra chegar nela.....elogiei a bela ferramenta, pedi pra fechar a cortina no lado dele, fiz o mesmo do meu lado. Totalmente fora de olhares curiosos, me aproximei, e segurei naquela piroca quente. Não precisou pedir, comecei a lamber a cabeçorra, a colocando na boca, lambi a costura do saco peludo, colocando o ovo na boca, não dava pra colocar a pica de Jurandir inteira na boca, mas abocanhei a cabeça, acariciando com a língua, ele estava louco, disse que iria gozar, eu pedi, goza !!!! A piroca de Jurandir latejando esguichou muita porra, eu sorvi o que deu, passei uma toalha pra tirar o excesso. Assim que gozou eu gozei também.

Falei com Jurandir que estava louquinho pra sentir aquela maravilha em meu cuzinho; ele sentado, jogou uma vaselina na pica, untou meu cu, e mandou-me sentar nela, fui encapando aquela piroca todinha. Cavalguei até ele gozar novamente, agora dentro de mim.

Jurandir passou a dormir no meu caminhão, toda noite era pirocada, foram dez dias de espera por carga, levando pirocada todas as noites.

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Puta merda que delícia e que inveja. Caminhoneiro meu sonho de consumo.

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