Para quem não me conhece, sou Edmara, casada, agora cabelos descoloridos, 62 anos, siliconada, mignonzinha, 1,65 e 51 kg.
Adoro viajar, dançar, beijar, transar..... etcetera.
Minha filha tem uma chácara, que costuma locar pra eventos, como é ela que resolve tudo, e por motivos profissionais, ela também trabalha como representante numa grande indústria, teve uma convenção fora do país, e eu fiquei responsável por organizar e acompanhar algumas tarefas a serem executadas no espaço. Pra isso contratei dois jovens, que moravam na proximidades da chácara, e já estavam acostumados a fazerem bicos na vizinhança.
Arley e Tomé, ambos negros retintos, um com 24 anos o outro 27, corpos sarados, moldados pelos serviços que costumavam fazer, de chapa descarregando caminhões,mas também faziam capinas, podas, limpezas, ou seja, eram paus pra toda obra, e era o que eu estava precisando.
Eles estavam entusiasmos com minha presença, parecendo dois pavões.
No primeiro dia, apararam o gramado, lavaram os banheiros externos, da área de galpão, teríamos atividades para uns três dias, então resolvi pernoitar no casarão da chácara, havia uma suíte super confortável. Por ser bem afastado da cidade, uns 40 km, não precisaria de deslocamentos.
Arley e Tomé trabalharam até o anoitecer, estavam sem camisa, seus corpos brilhando pelo suor, estava muito calor, falei com eles se quisessem poderiam cair na piscina, que até eu estava com vontade de mergulhar naquela água. Os meninos ficaram animados e agradecidos, logo que entraram na ducha antes da piscina, meus olhos vislumbram duas belas silhuetas de picas mesmo moles, eram graúdas....eles mergulhando na piscina, perguntaram se eu não iria também.
Falei que iria colocar o maiô, mas não realidade coloquei um sumário biquíni, que mal cobriam os bicos de meus seios e minha bucetinha lisinha, modéstia a parte, tenho um corpo de dar inveja a muita garotinha.
A cobiça do meu corpo me desperta. Há algo de excitante em ser desejo antes mesmo de ser toque, Gosto quando me olham como quem imagina o gosto. É aí que o meu corpo pulsa.
Levei cervejas para os meninos, que pareciam incrédulos, uma mulher coroa, gostosa, quase pelada, eles não sabiam se olhavam para meus seios ou pra bucetinha, que já estava babada.
Quando pegaram as cervejas de minhas mãos, eu dei um mergulho, água deliciosa.....Arley comentou com Tomé, que não dava vontade nem de ir pra casa, este concordando, eu ouvindo, comentei, se quisessem poderiam pernoitar ali também, no dia seguinte já estaríamos todos lá adiantados para a conclusão das tarefas.
Conversando , forçando uma intimidade eu pedi um gole da cerveja do Tomé, dei uma golada grande, eles riram, e Tomé enalteceu minha sede. Falei que poderiam pegar mais cervejas no freezer . Ficamos bebendo, mergulhando, batendo papo, perguntei a idade deles, quando falei a minha eles duvidaram, segundo eles eu dava de mil em muitas meninas....falei que iria ficar toda, toda, sutilmente inventei de mergulhar e passar por entre as pernas do Arley, propositalmente esbarrei em seu volume acentuado. Iniciamos uma brincadeirinha , agora eles passaram por entre minhas pernas, depois fiquei em frente Tomé, encostada mesmo, e Arley passava por entre nossas pernas, esbarradas eram constantes, quando notei certo assanhamento de ambos, perguntei-lhes como dormiriam com as bermudas molhadas, eles riram e comentaram que pelados.....fingi descuido, e meu mamilo ficou pra fora do biquíni....com o olhar insistente perguntei se já tinha visto uma mulher siliconada, perguntei se queria tocar, os dois se aproximaram, quando Tomé encostou, falei pra ele tirar minha parte de cima do biquíni, que ia dar mama pra eles.
Perguntei se queriam brincar comigo, pois estava encharcada.... seria na suíte.
Fui com aqueles dois machos para suíte, me deram uma surra de piroca chupei, dei cuzinho, fiz dp , bebi leitinho. Me comeram a noite toda.
