Eu atualmente sou casado com uma mulher e sou feliz, estamos na faixa dos 50.
No passado, quando jovem, gostava muito de sacanagem, perversão.
Depois que casei, abandonei tudo e passei a me aproximar da religião
Em uma viagem a trabalho, onde um jovem, filho do meu chefe me acompanhou, acabei seduzindo-o e voltando a viver meus momentos de ativo dominador e ele foi obedecendo.
Ao voltar para cidade onde moro aquelas lembranças me atordoavam, tinha certeza que precisava confessar, mas tinha vergonha.
Um final de expediente, início de noite, passando em frente de uma igreja, vi o padre começando a fechar a porta, meu olhar fixo foi percebido por ele que o fez perguntar se eu precisava de algo e recebeu como minha resposta que sim, que precisava confessar.
Ele me chamou para entrar mas informou que precisaria fechar as portas onde respondi que não seria incômodo para mim.
Ele aparentava ter mais de 60 anos, magro, devia ter entre 1,75 e 1,80, cabelo baixo.
Entrei no confessionário e expliquei que tinha vergonha do padre de minha paróquia e por esse motivo estava ali.
Depois de confessar tudo que fiz com o jovem veio uma pausa, um silêncio para em saguida escutar em um tom baixo mas firme de que eu iria fazer tudo que fiz o jovem fazer para que eu pudesse obter o perðão. Fiquei chocado e falei que não seria possível. Não iria procurar um outro homem.
A janela do confessionário abriu e ele em pé com a piroca para fora, grande ainda mole falou para eu mamar, olhei em seus olhos, e enquanto tentava falar que nunca curti esse lado, ele já encostou a piroca nos meus lábios e minha boca abriu recebendo aquele pirocão que foi endurecendo e crescendo ainda mais, ele foi fazendo o movimento de enfiar e puxar, fodendo minha boca, aos poucos fui relaxando e abrindo mais a boca, sentindo na minha garganta, ele ia enfiando, pedacinho por pedacinho daquele pirocão, eu engasgava e ele falava que não ia adiantar, e continuaca fodendo minha boca, puxava e quando voltava a enfiar entrava mais, ele falava para eu abrir mais a boca, me chamava de viadinho, igul eu falei que chamei o jovem, batia no meu rosto, fazia exatamente igual ao que fiz com o filho do meu chefe, eu ali ia mamando naquela piroca quando ele parava de meter, lambia, chupava a cabeça, e ele voltou a empurrar, ia sentindo aquele pirocão entrando ba minha boca e quando senti seus pelos encostando nos meus lábios escutei ele falando que eu era uma putinha gostosa que engolia uma piroca inteira, puxava e enfiava, e repetia, com força, rápido, eu ficava parado com a boca bem aberta, aquela pirocona toda babada.
Ele tirou, mandou eu sair e o acompanhar, me levou para uma copa, nos fundos.
Mandou eu tirar a calça e ficar na mesma posição que eu mandei meu amiguinho ficar, de quatro com a bunda enpinada, pedi para não fazer, que o dele era bem maior que o meu, que eu não ia aguentar, ele falou que precisava me ajudar a ser perdoado.
Ele veio com margarina e me perguntou se era assim que tinha feito, eu meio choroso respondi afirmativamente com a cabeça.
Ele lambuzou toda minha bunda, dava tapas fortes, sentia minhas nádegas arderem, sentia quente, ele veio com mais margarina, agora no rego, foi passando os dedos e falando que ia arrombar um bumbum virgem.
Eu estava muito tenso, ele percebeu e disse que isso era para eu saber como o jovem tinha ficado.
Fui sentindo a ponta do dedo entrando, e ardia
Percebi quando ele untou bem seu pau, veio para trás de mim e começou a pincelar a piroca no meu rego, sentia ele escorregando para um lado e para o outro, sentia a cabeça roçando no meu cu. Eu tinha certeza que aquele pirocão não ia caber no meu cuzinho.
Ele parou de pincelar e começou a fazer pequenas pressões com a xabeça da piroca no centro do meu cu, pressionava e puxava, com muita paciência ia repetindo o mesmo movimento, empurrava a cabeça no centro do meu cu e puxava, com o tempo fui ficando menos tenso, e foi nesse momento que ele encostou a cabeça e empurrou com muita força, quando pensei em contrair o cu a cabeça já tinha entrado, dei um grito de dor, mas confesso que foi gostoso sentir a cabeça entrando.
Ele foi fazendo pequenos movimentos sem tirar de dentro, falando para eu ficar calmo, que eu era um viadinho valente,
Começou a enfiar um pouqinho mais, sentia o pau entrando e saindo, ele mandava eu rebolar, empurrar a bunda para trás, confesso que estava doendo, mas estava gostando, e em um momento de tesão, empurrei a bunda para trás com força e senti a pirocona entrar mais, ele aproveitou, segurou no meu quadril e empurrou o resto, estava cravado, estava com o saco encostado na minha bunda, estava doendo mas estava gostoso, naquele momento descobri que iria dar mais vezes.
Ele começou a puxar, saia um pedaço e enfiaca novamente, puxava e atochava, com força, tinha que segurar para não cair para frente, aquilo estava gostoso, agora puxava tudo para fora e enfiava novamente.
Me pegou, me colocou sentado em uma mesa de madeira, levantou minhas pernas e enfiou novamente, o rabo já estava todo arrombado, aceitava aquela piroca sem resistir, metia, puxava e enfiava com força.
Sentou na cadeira e me chamou para sentar em seu colo, aquela pirocona entrou gostoso no meu cu, eu quicava igual uma puta, ele elogiava e dizia que sabia que eu ia gostar, subia e descia com força até ele mandar eu descer e ficar de joelhos no chão. Veio com a piroca melada e enfiou novamente na minha boca, ficou fodendo, empurrava e puxava, e uma hora empurrou e deixou e escutei ele gemendo e em seguida senti seu leite em minha garganta, ele voltou a movimentar a piroca na minha boca, o leite saia, ora na minha lingua ora na garganta, eu ia engolindo tudo,.
Quando acabou ele me disse que eu estava perdoado mas se quisesse poderia voltar quantas vezes eu quisesse.
Sai dali, andando com dificuldades, na condução mesmo com lugares vagos preferi ir em pé.
Minha esposa perguntou porque andava com dificuldades e falei que era reflexo de série nova na academia.
Fui dormir, acordei e trabalhei o dia seguinte inteiro pensando no padre, muita vontade de voltar lá, mas ainda estava dolorido.