VALEU A PENA ESPERAR

Um conto erótico de ferdyporto
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2043 palavras
Data: 21/10/2025 08:37:49
Assuntos: Sadomasoquismo

Este fim de semana, mais precisamente na sexta-feira à noite, eu estava em casa com a minha mulher e com um tesão enorme.

Falei-lhe que precisava muito de poder gozar com ela, em especial de uma forma que ela conhece e que mais me excita, ou não assuma eu que sou bissexual, com fortes tendências homossexuais.

Por isso, sabendo ela muito bem que eu tenho esses gostos sexuais, razão pela qual não raras vezes temos sexo com mais do que um casal e mesmo somente com amigos bissexuais, entendeu o que eu queria naquela noite.

Mas ela estava bastante cansada e tivera um dia extenuante. Pediu-me desculpa, mas que naquela noite não iria dar, pelo que me sugeria que eu me consolasse da melhor forma que soubesse e pudesse, prometendo-me que no dia seguinte me compensaria da forma ou formas que mais me excitassem.

Eu entendi e obviamente entendi, mas com um sorriso matreiro disse-lhe que iria cobrar essa promessa dela no dia seguinte, ou seja, no sábado.

Ela foi deitar-se e eu fiquei a ver televisão. Mas o estado de excitação era tal que não resisti a procurar alugar um filme porno que me pudesse auxiliar. Assim fiz.

Procurei nos filmes bissexuais e encontrei um que me pareceu ser excitante o suficiente para me ajudar a apagar o fogo com que estava. Mas o fogo era tal que o meu cu pedia algo ali enterrado, enquanto uma das mãos estivesse a massajar o caralho já teso.

Na verdade, a certo momento, cenas de sadomasoquismo ainda me deixaram mais em chama. Uma mulher era chicoteada nua, nas costas por um amante, enquanto dois outros machos se beijavam e massajavam enquanto assistiam ao castigo da jovem, a qual gemia e gritava com dores, mas sem que o castigador mostrasse qualquer piedade, antes parecia que as dores dela ainda o levavam a aumentar a força aplicada nas chicotadas. As costas e o traseiro dela mostravam já marcas do chicote e os restantes dois já chupavam os caralhos excitados com a cena.

Tive que parar um pouco o filme, era demais e temia ser demasiado rápido que atingiria um orgasmo que queria prolongar por mais algum tempo.

Calculei que a minha mulher estivesse já a dormir e lembrei-me que ela havia sido chicoteada há uns dias por amantes e quis verificar se ainda tinha sinais do chicote nas costas, desnudando um pouco mais aquela parte do seu belo corpo e confirmei que ainda havia sinais do castigo, o que iria servir no dia seguinte para o que estava já a preparar.

Aproveitei também para ir ao escritório e pegar em vários plugs anais para me satisfazerem o desejo que o meu cu mostrava de ser penetrado.

Regressei assim à sala e voltei a colocar o filme que continuava a mostrar a jovem a ser chicoteada. Mas a dado momento, o amante que a castigava entendeu ser já o suficiente, pois as costas e as nádegas estavam bastante marcadas; assim soltou a jovem e obrigou-a a colocar-se em posição que facilitasse que lhe chupasse o caralho, para logo depois a colocar de forma a penetrar-lhe o cu até derramar todo o esperma dentro dela.

Eu fodia o meu cu com um dos plugs enquanto me masturbava num tal desespero de excitação que logo depois derramei to o meu leite na mão e algum que saltou e foi molhar uma toalha que colocara perto de mim.

No dia seguinte, logo pela manhã, liguei ao Alberto, amigo e amante, de gostos requintados, belo, másculo, com um tesão enorme pela minha mulher que também é amante dele variadas vezes, mas que igualmente é um praticante fanático do sadomasoquismo e não recusa uma relação sexual com outro homem, o que é o meu caso.

Logo lhe disse que precisava dela urgentemente. Ele, com um riso provocador, atirou-me à cara a pergunta: - Estás a precisar de um caralho no teu cu faminto, certo? Eu dei uma pequena gargalhada e adiantei-lhe: - Claro que preciso do teu pau no meu cu e na minha boca, mas queria muito que chicoteasses a minha mulher para meu prazer.

Ele respondeu-me com algum espanto que ela tinha sido chicoteada há poucos dias por ele e se não teria ainda marcas do chicote nas costas e nas nádegas. Confirmei-lhe que sim, que ainda apresentava marcas principalmente nas costas, mas que isso ainda aumentava mais o meu tesão e o desejo de o ver a chicotear aquelas costas ainda marcadas pelo anterior castigo.

O Alberto confessou-me que também o excitaria bastante chicotear as costas da amante e minha mulher ainda marcadas do anterior castigo. Mas que punha como condição, não somente poder também foder o cu dela, fonte de enorme desejo sexual, mas igualmente que eu fosse comido no cu pelo caralho dele e o chupasse bem, pois entendia que eu era o corno mais gay que ele conhecia, mas igualmente um fantástico chupador de caralho de macho, o que ele sabia por experiência própria.

Obviamente logo lhe admiti que isso nem seria necessário ele colocar como condição, pois se eu queria muito assistir ao chicoteamento da minha mulher, nua e servindo de escrava dele para tudo o que ele quisesse fazer com o corpo devasso dela, era a minha maior vontade que eu fosse servir de seu escravo para que ele não somente me fodesse, como me obrigasse a todas as variantes sexuais que lhe excitassem com este meu corpo de homossexual assumido.

Havia, obviamente, algo a fazer, mas isso não seria muito complicado, atendendo a que a minha mulher me havia prometido satisfazer-me como eu quisesse, depois de me ter negado na noite anterior uma relação sexual.

Assim foi; e quando lhe perguntei se ia cumprir o que prometera na noite anterior, ela respondeu-me que sim, se eu queria que ela me chupasse o caralho como tão bem sabe fazer e penetrar-me o cu com os dedos (da mão ou até de um dos pés que eu venero, como fetichista de pés assumido).

Eu respondi que não era isso que eu queria e precisava que ela aceitasse as minhas condições. Confessei-lhe que na noite anterior, enquanto ela dormia, tinha ido verificar se o corpo dela anda apresentava marcas do castigo com o chicote que o Alberto lhe havia aplicado uns dias antes; e que verificara que, de facto, as costas ainda apresentavam vergões desse chicoteamento.

O que eu pretendia mesmo é que ela aceitasse ser novamente chicoteada pelo Alberto, e que provavelmente seria também fodida no cu. E que eu teria relações sexuais com ele, à frente dela, sabendo que isso a excita bastante porque ela já me havia confessado anteriormente.

Ela fez um esgar de algum incómodo, mostrando algum receio pelo facto de ainda ter marcas do chicote nas costas e poderem as dores serem mais lancinantes pelo facto do chicote, desta vez, ir incidir nos locais onde os vergões do castigo anterior estarem ainda em recuperação não totalmente realizada.

Mas acabou por aceitar, pelo facto de me ter prometido que satisfaria os meus desejos sexuais da forma que eu quisesse, pelo que tinha que cumprir aquilo que havia prometido, ainda que não suspeitasse que essa promessa pudesse vir a ser mais complicada e dolorosa do que ela pensava.

Assim foi. O Alberto, passado cerca de duas horas, estava a tocar à nossa porta. Eu mesmo fui abrir e logo ele me aplicou um beijo nos lábios, com a língua a penetrar a minha boca, enquanto uma das mãos apalpava o meu traseiro e a outra o meu caralho.

A minha mulher apareceu e de imediato o foi beijar também nos lábios, enquanto uma das mãos amaciava o caralho dele dentro das calças. Ela somente vestia uma saia curta que deixava ver bem as curvas daquele cu majestático, na realidade feito para ser não somente bem açoitado, mas igualmente usado no sexo anal, que ela confessava que lhe dava enorme prazer sexual.

O Alberto logo quis que nos despíssemos por completo e ele fez o mesmo. Verifiquei, com enorme prazer visual, que ele já apresentava o caralho em total erecção, mostrando o tesão com que vinha.

Colocou a minha mulher nua e descalça, presa pelos punhos a duas colunas da sala, e começou de imediato a chicotear aquelas costas lindas e marcadas pelo castigo de há dias. Ele aplicava chicotadas fortes e numa cadência a permitir que ela gemesse e fosse contando, conforme ele mandara, o número de chicotadas aplicadas.

Eu, sentado numa poltrona, ia masturbando o meu caralho, indo por vezes chupar o pau do Alberto, nos momentos em que as chicotadas paravam. Ele reagia com esgares de prazer pela forma como eu lhe chupava aquele mastro lindo e possante.

Enquanto ele voltava a chicotear as costas já bem marcadas pelo chicote, com a minha mulher já em pranto pelas dores provocadas, pois que, tal como fora referido, os golpes iam incidir nos mesmos locais onde ela fora chicoteada há dias, ele entendeu parar e sugeriu que eu lhe levantasse as pernas, uma de cada vez, para aplicar cerca de 50 reguadas nas solas nuas dela, macias, e que rapidamente ficaram vermelhas pelo castigo aplicado. E assim foi feito nas solas do outro pé, com ela a gemer de dores, mas nunca pedindo para parar o castigo.

Quando ele entendeu ser já suficiente, quis montar a minha mulher para lhe foder o cu. Mas eu roguei-lhe que não fodesse demasiado o cu dela, pois não queria que ele se viesse no ânus da minha mulher, antes viesse sim foder o meu cu faminto daquele caralho tão desejado.

Antes que ele o fizesse, apliquei-lhe uma masturbação com uma das mãos, enquanto a outra lhe tocava no ânus. E logo fui chupar aquele membro desejado, deixando-o pronto para me foder o cu. Ele afastou a minha boca e colocou-me de joelhos e de forma a me penetrar melhor, não sem antes cuspir no meu ânus e mandar que a minha mulher aplicasse algum gel no meu buraco anal para facilitar a entrada do seu poderoso membro dentro do meu cu.

Assim que ele me penetrou, com algum cuidado, logo eu larguei esgares e gemidos de dor mas suplantada por uma enorme carga de excitação sexual. A cada investida daquele caralho no meu cu eu ia berrando para que ele me fodesse mais fundo, enquanto a minha mulher se dedicava a lamber o ânus do Alberto, com enorme tesão e incentivando-o a foder-me o cu com mais força, ao mesmo tempo que me perguntava, numa voz que indiciava enorme excitação, se eu estava a gostar daquele caralho a foder o meu cu de gay assumido.

Quando o Alberto mostrou que estava pronto para derramar todo o seu leite, mandou que nos colocássemos ambos de forma a que ele derramasse todo o esperma dentro das nossas bocas e engolíssemos, não sem antes trocarmos entre as nossas línguas de escravos o sémen que, a ambos, tanto gozo provoca.

Assim aconteceu e ficou completo o dia de sexo, com satisfação para todos, mesmo para a minha mulher que, ainda que tenha ficado com mais marcas do chicote para serem reparadas por mais algum tempo, não deixou de admitir que ficara sexualmente satisfeita, tanto mais que ela se excita tremendamente a ver-me ser comido no cu por outro macho e a praticar sexo oral com um bom caralho.

Esperemos por um próximo encontro, pois a minha vontade de foder com macho é quase desesperante. E o Alberto é, sem dúvida, um dos machos que mais tesão me dá. Somente ficou por me satisfazer com os pés dele, que tanto me excitam, assim como com os da minha mulher.

Mas com ela, posso-me satisfazer diariamente, com os dele fico numa ânsia tremenda para voltar a estar com ele, pois os pés dele são tão excitantes ou mais do que os de muitas mulheres, ficando até em dúvida de quais me excitam mais, se os dele, se os da minha mulher.

Ambos têm características que tanto me excitam: magros, dedos esguios, o segundo dedo mais longo (o chamado pé grego) e solas macias, sedosas, de enlouquecer.

A todos os machos que se excitem com o que aqui partilho, rogo que escreva e, se possível, me contacte através do meu email pessoal:

fsmporto52@gmail.com

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