Dei para meu filho achando que fosse meu marido – 01 – O engano

Um conto erótico de Mãe Saudosa
Categoria: Heterossexual
Contém 5259 palavras
Data: 21/10/2025 09:07:06

Foi o álcool o motivo, mas quero me justificar, pois não é nada comum o que aconteceu naquela noite, quase manhã. Em minha família houveram muitos casos de alcoolismo. Desde avô, pai e alguns tios e por esse motivo nunca fui de beber.

Bebo, como dizem, socialmente uma ou duas taças de vinho ou 2 cervejinhas dependendo do evento. Agora até tomo cervejas sem álcool que prefiro. E isso é socialmente mesmo, só saindo para um jantar ou em festas.

Naquela noite perdi o controle entre a tristeza enorme e a felicidade imensa. Tinha perdido meu marido há pouco mais de um ano sem ainda ele ter completado 39 anos. Foram momentos difíceis, e só não foi pior porque ele tinha feito um enorme seguro de vida sem que eu soubesse e eu o odiei e o amei ao mesmo tempo quando descobri, ou não teríamos como manter nosso padrão de vida de classe média.

Era o baile de formatura de meu filho em engenharia, ele um bom filho, estudioso e inteligente se formando aos 22 anos. Eu sentia uma tristeza profunda por meu marido não estar participando, mas também uma alegria sem igual por meu filho e por ele ter me escolhido como sua madrinha.

Aos 39 anos eu mantinha minha forma sempre tão elogiada e me preparei toda para não fazer feio, frente as madrinhas de outros jovens que certamente levariam namoradas lindas. Meu filho estava impressionantemente bonito em seu traje social, o que nunca o tinha visto usar.

Seus cabelos loiro escuro levemente ondulado com gel naquela noite. Olhos azuis, alto, definido e com uma rosto bem másculo ele me dava orgulho pois entre os formando, para meu gosto, não havia nenhum tão bonito.

Com toda a família reunida minha felicidade não bastou e comecei a beber Whisky que meu pai tinha levado. Quando cheguei a segunda dose já era muito mais álcool do que estava acostumada com vinho ou cerveja e perdi o controle. Sabendo de meus motivos tristes e alegres ninguém, ninguém me censurou.

Felizmente, toda a movimentação praticando as atividades programadas não me deixou tão bêbada durante os eventos e não fiz meu filho passar vergonha e até me lembro que em nossa dança ele me disse que eu era a garota mais linda do baile. Isso mesmo, ele disse garota.

A programação de formatura terminou e começou o baile. Disponível haviam mesas de aperitivos de todo o tipo, mas eu pouco comi e com o baile correndo tomei mais doses de Whisky e só dancei algumas músicas no começo quando Felipe me levou para a pista de dança.

Sobre saltos altíssimos logo meus pés doeram e eu pedi para parar, pois também queria que ele se divertisse com amigos e quem sabe com uma garota conhecida ou que conhecesse. Percebi já com minha consciência turvada pelo álcool que ele não bebia.

Como eu, sabendo e se envergonhando com o que os alcoólatras da família aprontavam em nossas reuniões familiares ele também nunca bebeu, a não ser uma ou duas doses que para seu tamanho pouco ou nada mudava em suas atitudes. Tive um pressentimento que poderia ser por me ver bebendo além do normal e querer cuidar de mim, mas em meu estado de felicidade alcoólica, não me deixou com remorsos.

Não sei que horas foi porque já estava muito alterada, quando ele veio até a mesa e vendo minha situação disse que íamos embora. Nesse momento o constrangi, pois sabia que a festa não tinha acabado e ele estava indo só por minha causa e fiquei falando alto que ainda não era hora.

Pelos poucos fragmentos de memória, devo ter resistido uma meia hora, até que ele conseguiu me levar reclamando até onde pegamos um taxi, pois tínhamos ido de Van com toda a família.

Devo ter falado muita besteira no trajeto, mas só me lembro de chorar pela falta que sentia de seu pai e por ele não estar lá vendo a formatura do filho.

Quando chegamos em casa ele me levou para meu quarto e como eu não conseguia fazer nada e não poderia dormir daquele jeito, me ajudou a tirar a sandália e o vestido, mas não me lembro e fiquei sabendo só no outro dia quando ele me contou.

Não sei como fez, mas ele me pôs na cama só de lingerie e se não era normal, não era raro ele pegar um lance meu só de calcinha e sutiã, quando eu descuidava com a porta aberta. Porém naquela noite eu tinha comprado uma lingerie de rendas perolada só para me sentir mais bonita, pois ninguém me veria com ela.

Já fazia mais de um ano da morte de meu marido e eu não tinha nenhum animo de ter um relacionamento.

O que aconteceu a seguir foi contado pelo meu filho que jurou de pés juntos ser verdade e acredito nele, pois ele tinha assumido a função de cuidar de mim quando seu pai morreu e já no baile tinha percebido que estava preocupadíssimo comigo.

Com receio de me deixar sozinha porque um dos argumentos que usava para que ele nunca bebesse demais era que poderia vomitar e se afogar no próprio vomito e morrer, como li sobre dois casos assim na internet, meu filho decidiu dormir ali comigo em minha cama muito larga e me vigiar.

Tenho alguns relances de memória sobre esses momentos quando ele tirou a roupa e se deitou do outro lado da cama por cima do lençol. Com o álcool meu sono fica caótico e eu devia estar rodando de um lado para outro até que algumas horas depois, sem saber como, estava colada em seu corpo.

Tudo que me lembro é como se fosse um sonho com meu marido como tinha acontecido muitas vezes naquele ano sem ele. Mesmo já sendo dia lá fora o quarto estava na penumbra com as janelas totalmente fechadas e o corredor também apagado.

Colada de frente naquele corpo másculo em minha cama, o álcool, o a penumbra e minha saudade me fizeram acreditar que era meu marido, sem conseguir me lembrar que ele tinha nos deixado.

Como disse, para mim era um sonho, um sonho erótico com meu marido que eu amava e minha mão foi direto para seu pau.

– Ahhhnnnn, o escutei gemendo acreditando estar gostando.

Talvez pela falta de sexo meu inconsciente me levou a ser ousada e comecei a masturba-lo por dentro da cueca. Felipe diz que por estar exausto com todos os preparativos para a festa e depois com a festa, demorou a acordar com meu toque e quando acordou seu pau estava duro e ele sentia uma gostosa sensação com meus carinhos.

Meu filho primeiro pensou em me acordar, mas achou que por eu estar bêbada, logo o largaria e rolaria para o outro lado, mas eis que começo a falar chorando e consigo me recordar, mas pensava estar em um sonho feliz por ele estar comigo.

– Sinto tanta falta de fazer amor com você Ricardo. Você me comia tão gostoso e tão forteeee. Vem me comer de novo, falei o puxando pelo pau duro e me deitando de costas no colchão.

Felipe resistiu, como o bom filho de sua mãe que não tinha filtros naquele estado, mas então ele me conta e eu me lembro que comecei a chorar convulsivamente o puxando pelo pau e ele resistindo.

– Porque você não me quer? Não me ama mais? É por isso que não faz mais amor comigo? Estou tão infeliz.

Chorava muito em um estado de semiconsciência sem noção do que era ou não real.

Para não o deixar triste e preocupado demais comigo, naqueles meses sem meu marido tentei disfarçar o máximo que pude como estava infeliz e sentia falta de seu pai, mas naquela hora toda a verdade veio à tona.

Ele parou de resistir e veio por cima de mim se encaixando entre minhas pernas como eu queria.

– Me faça feliz amor. Me come bem forte como eu gosto, pedi com meu braço preso entre nossos corpos ainda segurando seu pau.

Não me lembro como fez, mas logo senti seu pau em minha fenda melada tendo tirado a cueca e afastado minha calcinha. Pelo que lembro eu estava muito feliz porque iria fazer amor com meu marido novamente.

Houve dificuldades para encontrar meu buraquinho, mas quando encontrou parecia não saber se colocava ou não. Eu não sabia porque ele hesitava, pois nunca foi de hesitar sendo decidido e viril.

– Mete em minha bucetinha amor. Você vai me fazer tão feliz.

O senti ir abrindo caminho em meu canalzinho desacostumado parecendo ser maior, mas em meu estado anestesiada não sentia dor. Minha bucetinha vertia meus sucos por estar fazendo amor novamente com meu marido e quando ele colocou um pouco, talvez a glande, todo cuidadoso eu queria mais e levei minhas mãos ao seu bumbum e o puxei levantando meu quadril da cama o fazendo se enterrar me sentido ser preenchida como nunca fui.

Em meu delírio pensei que meu marido tinha feito seu pau crescer para me satisfazer após mais de um ano sem sexo. Em meu estado, dor eu não sentia, mas tinha a sensação de que nunca tive algo tão grande dentro de mim.

– Mete tudo amor. Arromba minha bucetinha com esse pau grande, pedi ainda o puxando pelo bumbum.

Meu marido sempre tão falador durante o sexo, estava quieto, mas o que me importava era que ele ia me enchendo de uma forma sem precedentes arregaçando minha bucetinha.

– Ahhhiiii. Ahhhiiii. Ahhhiiii. Nunca esteve tão grande amor. Ahhuuuu. Tã bommmmm, gritei arranhando suas costas, sempre o puxando para dentro de mim.

Se nunca o tinha sentido tão grosso, conforme ia colocando sem nunca terminar também me fez ter o pensamento que estava mais longo, talvez pelo tesão de estar há tanto tempo sem comer sua esposinha gostosa, como ele sempre me falava.

Ele nem tinha chego ao fundo quando meu orgasmo explodiu sem controle e sem eu ter percebido antes que gozaria.

– Ahhhhhhhiiii. Uhhhhhhh. Estou gozaaandoooo amaoooor.

Por meu estado, não sei até hoje se o que senti foi real ou potencializado por minha mente saudosa por meu marido e entorpecida pela bebida, mas para mim aquele era o orgasmo mais forte que já tinha tido.

Eu me debatia convulsionando sobre o corpo forte e grande de meu marido e mesmo gozando o senti chegar ao fundo tocando em algo e me fazendo sentir mais cheia do que jamais estive.

– Mete amor. Goza comigo.

Meu marido começou a tirar e por, mas ia com calma demais.

– Mais forteeeee. Do jeito que eu gosto amoooooor.

O senti finalmente se liberando, mas as sensações eram diferentes porque a cada estocada forte ele me abria e se afundava mais do que eu conseguia me lembrar. Estava tão delicioso e perfeito que eu não reclamei e não demorou nada e ele gozou.

– Estou gozaaaando mãeeee.

Me lembro de o ter ouvido me chamar de mãe, mas em meu êxtase imaginei ter ouvido mãe no lugar de amor.

Sentia seu esperma quente, infelizmente não tão sensível como sempre senti porque meu corpo não estava com sua sensibilidade normal, mas mesmo assim já era o maior e mais longo gozo que tive.

Estava ainda gozando e tarada lamentando mentalmente que logo terminaria, mas fazendo algo que nunca tinha feito ele continuou duro e me estocando com uma potência desconhecida por mim.

Bêbada e gozando tanto eu devia parecer uma boneca de pano de tanto que ele me afundava em minha cama. Em minha mente, além do prazer sentia a felicidade que me tomava pensando que meu marido sentiu tanta falta minha quanto senti dele e por isso estava com um tesão que nuca teve.

Inundada de esperma e com aquele entra e sai poderoso minha buceta fazia ruídos que se misturavam a meus gemidos infindáveis, mas meu marido continuava estranhamente quieto.

Se tudo parecia inédito, ele avisar depois de uns dois minutos me estocando selvagemente que gozaria de novo foi o que mais surpreendeu, dando combustível a meu orgasmo que estava prestes a acabar. Ou tinha tido muitos orgasmos curtos em sequência ou um único longo que só ficou mais longo quando o senti injetando mais uma dose de esperma quente em meu útero.

Meu gozo foi aos céus e só não continuou porque exausto com a energia despendida em me comer tão poderosamente, ele começou a sair de mim, mas eu o agarrei não deixando. Mesmo agarrada nele, com sua força ele foi me puxando até que ficou de lado na cama de frente para mim e eu de frente para ele.

Não querendo que ele me deixasse novamente o agarrei para que não fosse embora.

– Não me deixe de novo amor. Você me fez tão feliz, falei e não me lembro mais nada pois devo ter entrado em um sono profundo.

Horas depois, quando meu corpo já tinha processado a maior parte do álcool que consumi me senti despertar e lembrando que tinha bebido muito no baile estranhei não estar com uma ressaca imensa.

Depois desse pensamento foi que senti que eu estava agarrada a algo grande e pela firmeza não podia ser o travesseiro extra que eu usava para dormir o abraçando desde que meu marido se foi. Assustada pensando que poderia ter levado um homem para casa que tinha conhecido no baile, abri os olhos e 30 centímetros diante dos meus vi dois olhos azuis assustados, distinguíveis mesmo com a pouca luz que teimava entrar pelos vãos da veneziana.

Na hora me veio alguns flashs do que aconteceu me dando conta que não tinha sido um sonho e o soltei do abraço apertado que ainda o segurava e me afastei desesperada de meu filho, mortificada pelo que tinha feito. Envergonhada e sem saber o que fazer, nada dizia, mas Felipe sabia.

– Sinto muito mãe. Nunca vou me perdoar por ter abusado de você nas condições em que você estava. Vou para a casa de meus avós até achar um lugar para morar, pois sei que você nunca mais vai se sentir segura perto de mim.

Nos flashes que vieram em minha mente eu me lembrava de ter partido de mim, dele tentar resistir e eu quase implorar que fizesse sexo comigo não o deixando ir. Claro que ele poderia ter escapado ou usado sua força para me empurrar, mas meu choro e minhas lamentações deveriam tê-lo deixado com pena e cedido.

Se ele se via como o único culpado, eu me via como a culpada maior por tê-lo agarrado e até o chantageado emocionalmente. Afastado de seu corpo meus seios grandes ficaram expostos, mas com a lingerie de renda o cobrindo Felipe não conseguia deixar de olhar para eles.

Mesmo sendo muito errado o que aconteceu, não poderia perde-lo também depois de perder seu pai, então fui dura com ele.

– Você não se atreva a me deixar como seu pai me deixou. Seja homem e não fuja. A culpa também foi minha pois me lembro de algumas coisas e sei que praticamente implorei. Vamos esquecer que aconteceu e como eu achei que fosse um sonho, pense também que foi só um sonho. Agora me deixe que preciso de um banho urgente e você também e depois pedimos comida porque não quero fazer nada.

Felipe se levantou só de cueca, como muitas vezes o vi, mas nunca tinha olhado com ele com malicia, pois, só o via de forma maternal. Porem de rabo de olho olhei para seu corpo másculo de um jeito que nunca tinha olhado como mulher, e me odiei por isso deturpando o amor que eu sentia por meu filho.

No banho foi um drama ainda maior sentindo um grande volume de esperma de meu próprio filho vazando de minha buceta por ter ficado em pé. Lavar seus resíduos de minha fenda e lá do interior foi ainda mais complicado porque ao mesmo tempo que me sentia tremendamente culpada, novos flashes vinham em minha mente me lembrando do maior e mais longo orgasmo de minha vida.

Fiz o que tinha que fazer limpando minha vagina tentando ver se entre os flashes que vinham esparsos, em algum momento me dei conta que fazia amor com meu filho, mas não havia, pelo menos pelo que já tinha lembrado.

Aquele orgasmo sem fim só poderia ser explicado pela sensação inigualável de preenchimento de minha buceta que me fazia a sentir esfolada e se eu tinha lavado seu esperma, foram meus fluidos que a estavam melando novamente, já vazando de meu canal.

Sabendo o quanto é errado uma mãe fazer sexo com seu filho precisava deixar para trás o que tinha acontecido e me convenci que após o banho tudo voltaria ao normal.

Quando cheguei na cozinha ele não estava me esperando e tive que chama-lo.

– Felipe, vem aqui.

Ele veio com a cara murcha e envergonhado e tentei agir com naturalidade.

– Peça comida para nós. Estou com fome.

Decidimos o que pedir e quanto esperávamos sentados quietos, cada um olhando o celular, eu tinha algo a fazer.

– Desculpe por ter estragado sua formatura.

Ele me olhou não entendendo.

– Do que você está falando? Você não estragou nada.

– Fiquei bêbada, dei vexame e te fiz sair da festa muito antes dela terminar.

– Você ficou feliz por eu estar me formando e tinha todo direito pois teve muito credito sempre me apoiando e me ajudando. Sei que também sentiu falta de meu pai estar participando e durante os eventos você foi perfeita. Se estava de pilequinho no fim, só a família percebeu e eles com certeza entendem como eu. Sair antes foi um favor, pois já estava cansado, falou tentando amenizar todo meu comportamento.

Funcionou, pois me senti muito menos culpada, não totalmente, mas muito menos.

– Obrigado por me tirar esse peso na consciência filho.

– Metade dos presentes com certeza está de ressaca hoje e deram vexame ontem. É só uma ocasião especial que acontece uma vez na vida e formandos ou seus pais e mães felizes tem o direito de dar uma escorregadinha, sorriu.

– Por sorte não estou com ressaca. O Whisky que seu avô levou era bom, brinquei.

Eu tinha quase certeza que não tive ressaca pelo que aconteceu no meio da noite, mas não diria isso a ele.

O almoço chegou, mas já eram 4 horas da tarde porque tínhamos dormido até as duas. Naquele momento quando terminamos de comer parecia que tudo não passara de um acidente e seria esquecido.

Os dias seguintes não foram como deveriam ter sidos, pois nos evitamos, talvez cada um com seus pesos na consciência. Os contatos obrigatórios como nas refeições mantivemos e Felipe estando formado e apenas ajudando seu avô paterno de vez em quando o deixava muito tempo em casa, mas ele ficava em seu quarto.

Depois de estudar tanto ele merecia umas férias sem que eu ficasse fazendo cobranças e o deixei. Novos flashes do que aconteceu naquela noite vinham me fazendo montar o quebra-cabeças de tudo que aconteceu e era evidente que meu filho cedeu a mim vendo minha tristeza.

As lembranças de meu marido ficaram de lado, pois só o que eu lembrava era do prazer imenso e inigualável que tive com meu filho, me deixando excitada sempre que me lembrava.

A razão em minha mente me lembrava o quanto era errado ter esse sentimento pelo próprio filho e das consequências se eu não agisse apenas como mãe, mas minha buceta estava em desacordo com minha razão.

Meu corpo no auge sexual aos 39 anos ansiava por ser satisfeito. Sempre tive um corpo sinuoso e cuidei dele com alimentação saudável e até gravida engordei muito pouco e voltei logo a forma. Minha cintura fina e meu quadril largo continuaram iguais após ser mãe, como também meu bumbum redondo e saliente e meus seios grandes que por serem cônicos não eram pendurados no peito, mas saiam dele totalmente firmes até quando estavam maiores e cheios de leite.

Tive sorte porque minha barriga sempre foi retinha e com leves nuances dos músculos como minhas pernas discretamente delineadas. Orgulhoso da esposa, meu marido nunca deixou de me elogiar e eu sabia que não era só para me agradar pois percebia a cobiça dos homens mesmo quando tinha meu filho pequeno dando a mão a mim em um lugar público.

Meu cabelo loiro claro combina com minha pele pálida, mas que eu sempre bronzeei levemente para tirar a brancura. Nos últimos meses porem, triste eu não tinha tomado esse cuidado. Minha xoxota também tem pelos loiros da mesma cor, mas ao invés de serem enroladinhos, são lisinhos e poucos como todo o meu corpo só com uma penugem fininha, nem precisando me depilar.

Esse corpo preparado para o sexo nunca teve um prazer tão explosivo como naquela noite com meu filho e guardava em cada pedacinho dele a memória daquele prazer. Meu marido era ótimo amante e muito intenso, porque eu gostava de intensidade, ser tomada, arrebatada e até usada me dando prazeres inesquecíveis e era um dos motivos porque eu sentia tanta falta, mas nem ele chegou tão longe quanto nosso filho.

Minha dúvida maior nos dias seguintes foi se Felipe era virgem até aquela noite, o que parecia difícil por ter 22 anos e sendo tão bonito. Se fosse, o que fez foi uma proeza sendo sua primeira vez e um frio na barriga aparecia pensando nisso. Nunca o vi falar muito de garotas, mas ninguém sai contando para a mãe que pegou uma garota e fez sexo com ela.

Na segunda semana eu estava no desespero e já tinha me permitido me masturbar e gozar pensando em meu filho e ele começou a me evitar ainda mais o que me deixou furiosa com ele, mas talvez não fosse por seu afastamento, mas sim pôr o desejar tanto sem poder tê-lo. Nem era mais pelo incesto pois já tínhamos ultrapassado essa barreira, mas por temer que se algo desse errado, nunca mais teríamos a relação que tínhamos me deixando arrasada e solitária.

Em casa quando era calor só usava vestidos simples de alça e calcinha e como estávamos no final na tarde da véspera de natal fazia um calor imenso. Nosso compromisso era estar as 8 horas da noite em meus pais para a festa que eu não ansiava ir pois no ano anterior após um mês da morte de meu marido, foi terrivelmente difícil enfrentar as festas de final de ano.

Estava inquieta e sabia que Felipe estava em seu quarto com o ar condicionado ligado. Era duas da tarde e decidi que não queria passar mais um Natal triste, desta vez por Felipe estar me evitando.

Resolvi que não podia continuar como estava e fui a seu quarto e sem bater, entrei o vendo só de cueca sentado na cama larga, que ganhou dos avós, fazendo algo no celular. Ele se assustou, pois eu sempre batia na porta antes, mas se assustou ainda mais quando gritei com ele.

– O que você está fazendo? Já não basta seu pai não estar aqui, você também parece não estar, me deixando mal e solitária. Porque você está fazendo isso comigo?

Felipe se levantou e ficou em pé em minha frente diante de minha postura desafiadora e de cobrança.

Ele tentou falar, mas a voz não saiu.

– Seja homem, gritei descontrolada.

Seu olhar e sua postura mudaram e esticando os braços me segurou nos ombros.

– Você não me deixou ir embora como falei que faria e tenho medo de ficar próximo a você e não conseguir te resistir e abusar de novo.

O que ele disse me atingiu como um raio pois o motivo de se afastar não era remorso, mas desejo por mim como eu tinha por ele. Aos 22 anos, formado, era bem crescido e podia tomar decisões adultas, então era ele quem deveria decidir o que faríamos a seguir. Eu penas o provoquei.

– Não é desculpa pois você está a menos de 1 metro e não perdeu o controle ainda.

Seu olhar foi de um animal prestes a abater sua presa e com as mãos já em meu ombros, me puxou com força me abraçando e levando sua boca a minha praticamente a estuprando com a sua língua máscula que não senti naquele dia. Sem reação estava entregue e dominada e estava adorando.

Ser beijada fogosamente pelo homem que se ama como meu marido me beijava era um de meus momentos preferidos quando fazíamos amor, mas naquele momento o homem que me beijava impetuosamente era meu filho e o que eu sentia, seu pai nunca conseguiu me fazer sentir.

Percebi meu filho nos virando no chão me segurando pela cintura e então foi me afastando até que minhas pernas encontraram o colchão e ele foi me inclinando até que deitei e ele veio por cima sem parar aquele que era o melhor beijo que já tinha dado.

Com um braço forte ele foi me levando para o meio de sua cama e quando nossos pés já estavam apoiados no colchão levou uma mão entre nossos corpos e levantou a barra de meu vestido. Logo em seguida o sinto agarrar a parte inteira da frente de minha calcinha e deu um tranco enorme para a lateral a estraçalhando e a deixando em pedaços em sua mão que percebi ele jogando na cama.

Com minha buceta desprotegida meu filho levou a mão a sua cueca a tirando do caminho e pegando em seu pau foi para minha fenda e após alguns escorregões no suco que vazava achou a porta, deu uma leve encaixada e voltando o braço a meu lado se apoiou sobre os dois.

Eu esperava uma penetração viril, mas cuidadosa, mas me senti sendo dilacerada por um invasor imenso e decidido e diferente daquela noite não tinha o álcool anestesiando meu corpo e a dor foi imensa, mas muito menor do que o prazer que me assolava.

Com os gritos e gemidos abafados pelo beijo selvagem, explodi em um orgasmo com meu corpo convulsionando e arcando sob seu corpo grande com forças para o levantar poucos centímetros do colchão.

Se sem o entorpecimento do álcool sentia as dores que não senti naquela noite, também me fazia sentir muito mais intensamente sua invasão e o poder daquele orgasmo inacreditavelmente mais poderoso.

Com aquele prazer imenso, tudo em minha volta foi cancelado a não ser eu e meu amado filho que tomava posse definitiva de minha buceta, meu corpo, meu coração e minha mente de uma forma tão contundente que não permitia dúvidas.

Seu pau imenso e ser meu filho já era nitroglicerina pura, mas seu modo de agir e me tomar era o fogo que a detonava. Quando colocou tudo chegando a meu colo do útero, parecia que explodiria de dentro para fora tendo as paredes de minha buceta arregaçadas e esticadas para o acomodar.

Era impressionante como ao mesmo tempo eu sentia dor e prazer me dando um orgasmo insuperável, mas ainda ficou mais forte quando o senti tirando e pondo, tirando e pondo, cada vez mais forte.

Eu queria dizer como estava gostando, que era o orgasmo mais forte da vida e ele tinha me dado os dois mais fortes, mas não conseguia porque estava adorando ter dentro de mim seu pau e sua língua, os dois me invadindo decididos sabendo que cada buraco onde penetravam já lhes pertencia para sempre.

A mim, a fêmea daquele macho fabuloso só restava o papel de o receber em meu corpo e aproveitar os prazeres que me proporcionava. Quando senti seu esperma jorrando direto na porta de meu útero, foi uma sensação completamente diferente, mesmo daquelas duas vezes que ele ejaculou em mim naquela noite porque meu corpo amortecido não tinha me deixado sentir a grandeza de ser inundada pelo volume imenso de esperma de meu próprio filho, dando a sensação que queria me procriar.

Quando terminou, continuou martelando minha bucetinha dolorida como se ainda não tivesse gozado e meus orgasmos iam se sucedendo novamente, só que desta vez nada me atrapalhava sentir o prazer que me davam.

Como uma máquina perfeita de dar prazer, enquanto me estocava e eu gozava, Felipe parou de me beijar e agarrando meus pulsos, abriu meus braços em cruz contra o colchão. Meu filho lindo, grande e forte me dominava e poderia fazer o que quisesse comigo. Na verdade, ele fazia, só que eu não queria evitar que fizesse naquela espiral de prazer sem fim que me proporcionava. Não consegui manter os olhos abertos, mas quando estavam via os seus azuis a poucos centímetros.

– Agora você me pertence mãe. É minha mulher. Bem que tentei evitar, mas você não colaborou não me deixando ir embora depois do que aconteceu.

Senti um frio em minha espinha por meu jovem filho estar falando daquele modo comigo. Na verdade, adorei e estava entregue e tudo que ele falasse ou fizesse eu teria aceito.

– Há 6 anos eu te quero, mas você era feliz e casada com meu pai, então sempre achei impossível até que ele se foi. Fiquei muito triste por ele, mas o impossível não era mais impossível, ainda que fosse por ser minha mãe.

– Ahhhhiiii. Ahhhhiii. Ahhhhi, eu gemia com suas estocadas vigorosas sem saber se gozava ou se estava no intervalo para o próximo gozo.

Mesmo em êxtase, consegui fazer a conta do que ele falou, me dando conta que meu filho já me deseja bem antes de ter 18 anos e nunca tinha percebido.

– Naquela noite/manhã da formatura te juro que não me aproveitei da situação e só queria cuidar de você e quando agarrou meu pau e depois me puxou fiz um esforço enorme e consegui resistir, mas quando te vi triste chorando porque pensou que seu marido não queria fazer amor com você, não teve mais como me segurar.

– Ahhhhinnnn. Ahhhiiinnnn. Ainnnnnn, eram só os sons que eu conseguia soltar.

– Então desde aquele dia eu sofro porque não queria te deixar sozinha, mas sabia que seria perigoso e hoje você veio aqui em meu quarto e não consegui me controlar mais. Agora é tarde para você, pois em se tratando de você sou possessivo e dominador.

Meu deus, que declaração poderosa. Como meu menino se transformou naquele homem bem debaixo de meu nariz sem que eu me desse conta? O olhar materno e o amor por seu pai me cegaram, mas do que ele falou e do que fazia com meu corpo era eu quem queria pertencer e ser dominada por ele.

– Sou sua do jeito que você quiser filho, falei tirando forças lá de minha alma, pois meu orgasmo ou meu novo orgasmo me arrebatou e meu filho lindo gozou comigo.

– Estou gozando mãeeeeeee.

Mais um flash daquela noite ficou nítida em minha memória quando ele me chamou de mãe enquanto gozava e sem ter certeza, deduzi que tinha me chamado de amor. Felipe tinha sim me chamado de mãe quando anunciou seu primeiro orgasmo em meu corpo e o ouvindo com nitidez era poderosamente excitante me chamar assim.

Foi um longo orgasmo desde que começou com ele me penetrando, bem mais longo e delicioso do que naquela noite e sem comparação com todos que seu pai me deu, mesmo tendo tido orgasmos homéricos com ele, mas aquele botãozinho de potencializar o prazer que se chamava incesto, ele nunca teve, então a comparação não é muito justa.

Quando Felipe terminou, parece que o meu orgasmo foi enfim desligado por falta de energia e me prostrei na cama, enquanto ele se deitava a meu lado. Só de ser sua cama já era uma situação excitante, mas eu estava temporariamente esgotada.

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Comentários

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Muito bom e excitante! Já pensou essa história dando um salto no tempo e a mãe descobrindo uma gravidez 🤔 ? Eu queria ver a desculpa que ele daria a família.

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Que delícia. Um momento que poderia acabar com o relacionamento dos dois, acabou que os juntou mais ainda. Agora é só loucura e descobertas entre esses dois rsrs

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