Na manhã seguinte, quando Daniela estava preparando o café-da-manhã, seu marido chegou devagarinho por trás e deu um beijo demorado no pescoço de sua amada. Daniela quase derramou água quente que estava na caneca, mas soube equilibrar na hora certa para que nenhum gota caísse em um lugar errado. — Amor, tenha mais cuidado. Quase derrubei água quente em mim.
— Me perdoa, amor. Não foi por querer... é que esse pescocinho seu me dá uma fome de beijo, como um vampiro, sabe? — Samuel se afastou um pouco, para não atrapalhar sua esposa. — Ah, amor, hoje, chegarei um pouco mais tarde. Me desculpa. Está uma correria lá no trabalho.
— Poxa, amor. Logo, hoje, que eu estava atiçada em brincar com você... mas ok. Se for pelo trabalho, tudo bem. — disse ela, enquanto fechava a garrafa térmica. — Não esquece de comprar camisinha, tá bom?
— Tá bom, meu amor.
No, trabalho, Daniela estava atendendo um cliente, quando de repente ela sentiu um toque no ombro, era a Emily, ela estava com uma caixa em sua mão. Ela apontou para a caixa e depois para a bolsa de Daniela, ela assenti com a cabeça. Emily abriu a bolsa e colocou o conteúdo dentro. Daniela voltou sua atenção para a tela, mas ela reparou, com a visão periférica dela, que Lucio observava as duas. Daniela olhou para ele, e Lucio simplesmente, virou o rosto para a tela dele e não deu nenhum pio. "Estranho" — pensou Daniela.
Na hora do intervalo, somente Daniela e Emily saíram. As duas caminhavam sossegadas, Daniela comia sua maçã e Emily comia sua barra de chocolate.
— Então, o maridão não vai estar em casa hoje a noite? Poxa, que pena, amiga — disse Emily, com uma voz mais alegre do que triste.
— É... acho que vou aproveitar para passar roupa — disse Daniela, pensativa.
— Nada disso, amiga. Eu coloquei a sua salvação dentro da sua bolsa. É para usar, amiga.
— Ah, Emily. Não sei não. Acho meio sem graça quando não tem o homem no meio. Parece que falta algo, e já tenho meu marido para termos sexo. Não vejo necessidade de um consolo. Se hoje, nós não fizermos, amanhã, a gente faz. Não sou uma viciada em sexo — disse Daniela, enquanto olhava para a maçã.
— Ai, amiga. Não estou falando para usar sempre, só para experimentar. Se não gostar, é só devolver.
— Tá, Emily. Se me der vontade de usar, eu uso. Tudo bem assim?
— Está sim — disse Emily, com um grande sorriso.
Daniela morde mais um pedaço da maçã. — Você limpou bem esse consolo, né?
— Claro, amiga. Não sou louca de dar um pinto sujo pra você. Eu sei limpar bem. Você quer? — Emily ofereceu um pedaço de chocolate. O pedaço estava entre seus dedos.
— Não, obrigada. To comendo a minha maçã. Se eu comer o chocolate, vai acabar estragando meu paladar para terminar a maçã.
Emily pegou a maçã de Daniela e jogou no lixo, e colocou o pedaço de chocolate na mão onde antes estava a fruta. — O que é isso, Emily? — Indagou Daniela, sem entender nada.
— Ai, amiga, para de ser chata. Come um pedaço de chocolate de vez em quando. Não vai te matar, sabe...
— Sei... — Daniela colocou o pedaço de chocolate branco na boca e o engoliu. — Satisfeita?
— Sim, bem... vamos voltar à trabalhar. Temos muito trabalho pela frente — disse Emily, arrastando Daniela para dentro.
Uma hora, depois de muitos telefonemas, Daniela começou a sentir um calor descomunal. Seu rosto estava vermelho, suas pupilas começaram a dilatar, e um tremor nascia de dentro dela. Ela percebeu que não estava normal, algo estava errado, estranho. Ela olhou para a amiga, mas ela estava em um telefonema, ela olhou para Lucio, e ele estava terminando uma conversa com um cliente pelo telefone. Ela não sabia o motivo, mas alguma coisa dentro dela fez com que ela olhasse para baixo, e aí, ela percebeu que Lucio estava alisando o pênis dele por cima da calça. Ela sabia que era errado, mas a cabeça dela não estava pensando direito. Ela só ficou paralisada, olhando para Lucio alisando o próprio pinto por cima da calça. Lucio percebeu que Daniela estava fascinada pelo membro dele, e de maneira sútil, segurou a mão de Daniela e guiou-a para cima do membro dele. Daniela tocou por alguns segundos, mas logo tirou a mão, e levantou-se para ir ao bebedouro tomar água. Emily olhou a amiga saindo apressada, e foi atrás dela.
— Amiga, o que houve?
— Eu... não... sei. Acho que estou passando mal. Estou com muito calor. Minha pernas estão bambas... e eu fiz uma coisa errada...
— O quê?
— Não posso te contar. É muito errado — balbuciou Daniela, com as mãos no rosto.
— Pode falar, amiga. Não irei te julgar.
— Bem, é que... o Lucio estava alisando seu membro agora a pouco, e eu fique lá olhando... acho que ele achou que era um convite, e puxou minha mão para cima do negócio dele... — disse Daniela, envergonhada. Seu rosto estava ainda bem rosado e sua pele estava bem quente.
— Ah, entendi. Se você está preocupada achando que eu iria ficar com raiva ou coisa assim, não precisa se preocupar. Eu não ligo para isso. Ele é livre e eu também.
— Eu sei... mas... foi errado.
— Olha, eu não ligo para isso, e seu marido não está aqui... então, está tudo bem. Ele gostou de você tocar no pau dele, e você gostou de pegar, né?
— Não sei de mais nada. Só queria ir para casa.
— Certo, vou falar com nosso supervisor que nós estaremos indo embora juntas, pois você está passando mal. Já volto.
— Obrigada.
Emily deixou Daniela na porta da casa dela, e ofereceu um pedaço de chocolate para dar energia à ela. Daniela acabou aceitando, e depois entrou para dentro de casa. Lá, Daniela tirou a camiseta, o tênis com sua meias, a calça com dificuldade, a calcinha e o sutiã, e entrou no banheiro. Começou a se molhar no chuveiro para ver se ajudava. O corpo dela continuou quente, e um sentimento crescente de se tocar surgiu. Uma vontade de tocar os dedos dentro da buceta dela e gozar como nunca, mas parecia que aquilo não era suficiente. "O consolo da Emily está na minha bolsa" — pensou Daniela, com bastante inquietação. Correu apressadamente até a bolsa, e lá estava a caixa. Daniela abriu-a e lá estava o consolo com uma cartinha. Um odor de cigarro adentrou também as suas narinas, porém naquele momento, ela não se importou. Ela observou que o consolo era bem grande, e que era um consolo de dupla penetração. "Essa Emily é uma safada, mas agora não me importo, só preciso apagar esse fogo" — pensou Daniela. Ela foi até o quarto, deitou de barriga para cima e começou a colocar o consolo dentro dela, e como lá dentro estava encharcado, o consolo entrou bem, porém só até a metade. ”Céus, como alguém consegue colocar mais do que isso? Não dá para enfiar mais do que isso dentro de mim." — Imaginou Daniela. Ela começou um vai e vem com o consolo. Só entrava metade do consolo até o momento, mas já era o suficiente para Daniela. Ela apertava o mamilo esquerdo, enquanto, com a outra mão, enfiava e tirava com uma velocidade que ela nunca viu seu marido fazendo. Aquilo estava atiçando nela algo que ela nunca havia sentido. Ela mordia o lábio e roçava os dedos em seus mamilos. Ela queria ter alguém lambendo seus seios agora. Ela lembrou, naquele momento, de algumas horas mais cedo quando ela tocou no membro do Lucio. Ela não sabia do porque de estar pensando nisso. Talvez fosse o cheiro de cigarro que estava impregnado naquela caixa, e isso fez ela lembrar do Lucio. O vai e vem, os barulhos do consolo dentro de sua vagina, os mamilos enrijecidos, a mente turva... ela só queria sentir um homem de verdade dentro dela. Ela parou de se masturbar usando o consolo com uma mão e começou a usar as duas mãos no lugar, e ela começou a enfiar e tirar com mais força, os orgasmos faziam Daniela ficar cada vez mais louca de tesão, e seus gemidos eram ouvidos por toda a casa. Aquele consolo que só entrava pela metade, começou a entrar cada vez mais dentro dela, alargando cada vez mais a buceta dela, e se isso não fosse suficiente, a ponta da outra parte começou a roçar o cuzinho virgem de Daniela. Daniela estava em um dilema, ia até o fim, alargando totalmente a buceta dela e tirando a virgindade de seu cu, ou manteria o consolo nesse estado, sem ir além. A sua buceta pedia mais, mas sua mente queria parar... aquilo estava indo além do que era certo. A cama dela estava embebedada de tanto liquido que saia de sua buceta. O suor estava ao redor de todo o seu corpo. Ela nunca havia sentido aquilo antes. Era algo único. Por um misero segundo, ela imaginou o pau do Lucio dentro dela, mas logo, desvencilhou esse pensamento de sua mente. Ela não era assim. Mas sua buceta pedia mais.
Nessa hora, o telefone tocou. Era Emily. Daniela não atendeu. Porém, novamente tocou. E, Daniela acabou parando o sexo com o consolo para atende-lá.
— Amiga, eu liguei para saber como você está. Tá tudo bem?
— Sim...tudo... — gaguejou Daniela.
— Sua voz está um pouco falha.
— Eu... estava... fazendo....
— Eu sei o que você estava fazendo. E aí, gostou do consolo?
— ...
— Vou aceitar esse silêncio como um sim. Rsrsrs. Conseguiu enfiar tudinho dentro de você?
— Ahhh... não...
— Amiga, experimenta ir até o fim, você vai gostar. Vai te viciar, e você não vai conseguir parar. Bem, preciso ir. Até amanhã.
Emily desligou o telefone, e alguns segundos depois, uma notificação apareceu, Daniela olhou, e viu que Emily havia mandado uma foto do Lucio segurando sua jiboia na mão. Daniela caiu em prantos. Ela tirou o consolo de dentro dela, foi até a caixa onde estava o consolo e abriu a carta, lá estava escrito:
"Bom proveito, amiga. Deixe sua puta interior nascer".
Daniela colocou a caixa com o consolo e a carta dentro de um saco, amarrou-o e colocou no jardim para que o lixeiro levasse embora. Caiu na cama toda molhada de seu fluidos e adormeceu.
