O hospital fedia a antisséptico, as luzes fluorescentes queimando meus olhos, o lençol áspero coçando minha pele. Meu pau, ainda dolorido das microlesões da bomba peniana, latejava sob o pijama fino, os 18 cm residuais ardendo como se tivessem sido esfolados. O monitor ao lado apitava, meu coração batendo rápido demais, a taquicardia do último uso – 60 minutos, dois comprimidos militares, 22 cm de puro tesão e dor – me mantendo preso à cama. Dr. Carlos, meu amigo médico, tinha sido claro: “Microlesões no pênis, arritmia, Julio. Mais uma dessa e pode ser o fim.” Mas minha cabeça não estava nos exames. Estava no celular, aberto na mesinha, mostrando as câmeras hackeadas que instalei na casa de Cezar e na nossa. A notificação piscava, uma imagem congelada: Cezar, no portão da minha casa, sem camisa, o peito largo brilhando, o short cinza marcando o pau de 24 cm, conversando com Marcela. Ela, de shortinho jeans, a bunda grande esticando o tecido, os seios grandes na regata branca, os olhos verdes brilhando, dizia: “Você é amigo do Julio, né? Preciso levar umas roupas pro hospital, ele vai ficar dois dias. Pode ir comigo?” Cezar sorriu, o jeito predador que eu conhecia. “Claro, Marcela, qualquer coisa é só pedir. Vou buscar a Alana, ela tá no hospital, e a gente vai junto.” Meu estômago embrulhou, o coração disparando, o monitor apitando mais alto. “Porra, Cezar, fica longe dela,” murmurei, impotente.
Horas depois, a porta do quarto abriu. Marcela entrou, o cabelo preto solto, os olhos verdes cheios de preocupação, carregando uma bolsa com minhas roupas. Atrás dela, Cezar, alto, musculoso, o short ainda marcando o pau, o sorriso torto me encarando. “Melhoras, japonês,” disse, a voz grave, quase debochada. Marcela sentou na cama, a mão quente no meu braço, os seios grandes roçando o lençol, o perfume de baunilha me envolvendo. “Amor, você tá bem? Fiquei tão preocupada,” disse, a voz tremendo, os olhos úmidos. Tentei sorrir, o pau doendo, o coração acelerado. “Tô aqui, amor, só um susto.” Antes que eu pudesse dizer mais, Alana entrou, o uniforme de enfermeira marcando as curvas, a calcinha minúscula visível sob o tecido, os olhos cor de mel brilhando. “Julio, eu que tô cuidando de você,” disse, com um sorriso que misturava preocupação e provocação. “Tô em boas mãos, então,” respondi, tentando ignorar o tesão que subia, o pau latejando de dor. Marcela, alheia, perguntou: “Alana, tem uma cantina aqui? Tô com fome.” Alana piscou pra mim, sutil, e disse: “Vem, te levo.” As duas saíram, a bunda grande de Marcela balançando no short, Alana ao lado, as coxas definidas brilhando sob o uniforme.
Cezar ficou, sentando na cadeira ao lado, o corpo ocupando o espaço como uma ameaça. “Eu disse pra não abusar, japonês. Sessenta minutos na bomba, dois comprimidos? Te avisei,” disse, os olhos escuros me perfurando. Fiquei quieto, o peito apertado, o monitor apitando. Ele riu, baixo. “Teu pau diminuiu muito? Tava com 22 cm ouvi falar, né? Um monstro.” Engoli seco, a vergonha misturada com raiva. “Não sei,” murmurei, olhando pro lençol, sentindo o pau ardendo. Ele se inclinou, a voz quase um sussurro: “Amanhã cedo, mando uma visita pra avaliar ele. Relaxa, vai te ajudar.” O tom era debochado, mas tinha algo mais, uma promessa que me gelou. Antes que eu pudesse responder, Marcela voltou, o rosto mais calmo, segurando um copo de café. Cezar se levantou, o pau marcando o short, e disse: “Vou deixar vocês. vou esperar a alana, Qualquer coisa, Marcela, é só chamar.” Ela sorriu, ingênua. “Obrigada, Cezar.” Meu coração disparou de novo, o ciúme queimando.
Marcela ficou horas comigo, sentada na cama, a mão acariciando meu cabelo, os seios grandes roçando meu braço, os olhos verdes cheios de amor e medo. “Vou dormir aqui, amor, naquela cadeira,” disse, apontando pra uma cadeira dura no canto. “Não, amor, vai pra casa. Essa cadeira é um lixo, você não vai descansar,” insisti, a voz fraca. Ela recusou, teimosa, mas acabou cedendo, beijando minha testa, a boca quente, o gosto de baunilha me acalmando. “Tô preocupada. Qualquer coisa, me liga,” disse, antes de sair . O quarto ficou vazio, o silêncio pesado, só o apito do monitor quebrando o ar. Peguei o laptop que Marcela trouxe pra min, o peso dele na coxa machucando, e abri o software das câmeras hackeadas. Queria ver o que aconteceu enquanto eu tava apagado. Revisei as gravações: nada suspeito, só Marcela na sala, assistindo Netflix, a bunda grande no sofá, o dorama rolando. Alana no quarto dela,provavelmente deitada, mexendo no celular. Cezar devia estar na academia do condomínio, levantando peso, o pau marcando o short pra todas as vizinhas ver. “Nada demais,” pensei, o peito aliviando.
Mudei pro modo ao vivo, o coração ainda acelerado, o pau doendo sob o lençol. A câmera do portão da nossa casa mostrou Cezar, ainda sem camisa, conversando com Marcela. A imagem era distante, o áudio fraco, só murmúrios. Marcela, de shortinho, riu de algo, depois entrou em casa, e Cezar foi embora. “Graças a Deus,” murmurei, o alívio me envolvendo, o monitor apitando menos. Fechei o laptop, exausto, a cabeça latejando, o pau ardendo como se tivesse sido queimado. Tentei dormir, mas cinco minutos depois, algo me fez abrir o laptop de novo. Mudei pro ao vivo, e a cena me acertou como um soco. Marcela, agora com um babydoll de renda preta, transparente, os seios grandes quase pulando, os mamilos rosados visíveis, a bunda grande mal coberta, o cabelo preto solto, saía pelo nosso portão, atravessando a rua até a casa de Cezar. “Que porra é essa? pedir Açúcar? Uma xícara emprestada?”, pensei, o coração disparando.
A câmera do portão de Cezar mostrou ela batendo, ele abrindo, sem camisa, o pau de 24 cm marcando o short cinza, o sorriso predador brilhando. “Marcela, que surpresa,” disse, a voz grave. Ela sorriu, os olhos verdes brilhando, e entrou. Mudei pras câmeras internas, o quarto de filmagem, com seus lençóis de seda preta e 14 câmeras 4K que instalei. Marcela seguiu Cezar, o babydoll balançando, a bunda grande rebolando a cada passo, as coxas grossas brilhando sob a luz. Ele indicou o quarto, e ela entrou, fechando a porta. Meu peito apertou, a taquicardia voltando, o monitor apitando como louco. Abri o mosaico de câmeras, 14 ângulos na tela, trocando pra close conforme eles se moviam. O áudio era cristalino, cada palavra um punhal. “Você precisa ver pra crer, Marcela,” disse Cezar, a voz rouca, se aproximando, o pau marcando o short, quase rasgando o tecido. Ela riu, nervosa, os olhos verdes faiscando. “Sério? É tudo isso mesmo?” Cezar sorriu, se inclinando mais. “Vamos provar.” Marcela mordeu o lábio, a voz baixa: “Mas o Julio nunca vai saber, né?” Cezar riu, os olhos escuros brilhando. “Só se você contar, gata. Minha boca é um túmulo pra segredos.” Ela deu um passo, a renda preta roçando o peito dele, os seios grandes quase tocando. Ele se inclinou, a boca a centímetros da dela, o ar pesado, o silêncio gritando. Meu coração parou, o monitor apitando descontrolado. “Porra, Marcela, não faz isso,” murmurei, a visão embaçando, o laptop tremendo nas minhas mãos.