Aulas particulares 01- Função Sexonométrica

Um conto erótico de Jorge Luís
Categoria: Heterossexual
Contém 3200 palavras
Data: 21/10/2025 15:56:41

Nota do Autor: O presente texto configura uma aventura entre jovens adultos, não constituindo portanto, um relato sexual contendo personagens infantis ou menores de 18 anos.

Boa leitura! Divirtam-se!

Sou Jorge Luís, e vou contar um lance maneiro que me levou a conquistar uma gata, no final do ensino médio. Na época , ambos tinham 18 anos, e hoje estamos casados, por armadilha do destino ( ou foi escrito trigonometricamente nas estrelas!?) De qualquer maneira, apressarei o presente relato.

Lara Geísa era uma garota que cresceu no mesmo bairro que eu, bem comum ao olhar consumista e puramente predatório dos garotos que estavam sempre de olho nas mãos populares do colégio. A gente foi vizinho, morávamos na mesma rua, mas depois eu me mudei para uma casa maior, dois quarteirões depois de onde eu residia. E a Geísa, que é como eu costumo chamá-la, sempre foi muito simpática comigo, e eu sequer notava que ela tinha olhares pra mim.

Mas a vida reserva sempre uma surpresa para desavisados como eu. E o que vou contar agora é, na verdade, o abrir de um baú de lembranças que me dá saudade dos tempos antigos. Não é essa coisa tosca e histérica, que virou os relacionamentos de hoje. Há pouco mais de 20 anos, era impensável para algumas famílias a descoberta sexual fora do casamento. E eu não sou um tipo de se jogar fora. Nunca fui mau filho, ou aluno com problemas de disciplina ou relacionamento na fase escolar. Era bom. Sempre curti esportes, mas era muito exibido, porque eu gostava de fazer gol nas aulas de educação física e dedicar a alguma garota que eu queria impressionar. Mas nunca dediquei nada pra Geísa. Mas o tempo passou e a nerd mudou o visual , deu uma crescida, e titio aqui ficou bolado, “cumpade”. É, meu amigo, ela virou uma ruiva maravilhosa, deixou os cabelos cacheados e alisou de vez, criou um corpo de mulher adulta madura, que deixava muita gata na escola com inveja. E aí, eu é quem começou se aproximar e falar mais com ela. Era um bom dia aqui, uma troca de informações ali, e por fim até tirava dúvidas de matemática com ela em sala de aula. Ah, a santa Matemática! Que tirou meus sonos por noites inteiras, pra eu não bombar nessa matéria! E no último ano, época de fazer Exame Nacional do Ensino Médio, eu pirei com essa matéria, tava querendo jogar livro na fogueira e fazer uma dança, no fim do ano. Sou Cientista de Dados, hoje, hahahahahahahahahaha! Quis tanto me livrar, que acabei mergulhando nessa danada… e na Geísa , também, hehehehehehehehe!

Começou nas provas finais, e eu não tinha me dado bem na A1. Fiquei abaixo da média. O meu pai pegava muito no pé com a matéria, porque sabia que com contas eu era um fracasso. Quando me chamava pra ajudá-lo na Loja de material de Construção, que ele tinha( já passou pra frente), eu quase sempre fazia alguma cagada nas contas. Aí tinha que refazer tudo, pra ficar perfeito. E fiquei com nota vermelha na A1. Meu problema era só a matemática. Não tinha problema com outras matérias. Mas a Geísa é crânio . E aí, eu aproveitei a oportunidade de me aproximar mais da Geísa pra poder pedir ajuda no talento: final de intervalo, chamei-a no corredor, antes de entrarmos para aula, e troquei rápidas palavras:

Eu: Geísa, desculpa. Eu sei que tem aula, mas posso te incomodar um pouco!?

Geísa: Imagina, Jorginho! Que foi!?

Eu: Então, linda… tomei bomba na A1. Eu preciso fechar o ano com um 10.0, porque se meu pai sonhar que eu tirei 6.0 em matemática, vai falar muito no meu ouvido!

Geísa: Eita, Jorginho, mas onde que eu entro na história?

Eu: A parte que tu entra é: Aceita ser minha professora particular?

Geísa: E-Eu!?

Eu: Geísa, minha linda, tu é a melhor do Ensino médio, quiçá da escola inteira. Pelo A-mor de Deus! Se tu quiser , eu te pago pelas horas!

Geísa: Que isso, garoto! Mas que horas você quer isso!?

Eu: Arruma um tempo à tarde, pra nós!? Eu e você, num lugar tranquilo. aqui nessa zona, não vai dar!

Geísa: Eu sou meio sem jeito pra explicar as coisas, acho que tem gente mais qualificada que eu pra…

Eu: Quem, mais qualificada que você, que é conceito A em tudo- disse olhando para ela de cima até embaixo- e, aposto que já tem ponto de sobra pra passar de ano. - mas eu disse com um tom bem sedutor.- Eu pago o quanto você quiser. Mas eu não quero ter de fazer prova final. Eu consegui ir bem até agora. Mas prova final, não dá.

Geísa: Nossa, isso é que é um cara decidido. Gostei. Sou uma professora muito Caxias, viu!? Mas relaxa com a questão do “faz-me rir!” Pra você, eu não cobro dinheiro. Quem sabe, outras coisas…

Eu: O quê!?

Geísa: Sabe onde eu moro, né!?

Eu: Lembra que eu morava na sua rua!?

Geísa: Pergunta retórica, bobinho! Hahahahah, agora deixa eu voar pra aula.

Eu: Perdão!- segurei na mão dela- desculpa, eu não sei o dia. Você não disse.

Geísa: Hoje não dá. Mas amanhã à tarde, que tal?

Eu: Vai ser perfeito!

Eu mais estava seduzindo a garota que pedindo ajuda, né. Mas já que tava colando, reclamar é que eu não ia.

Falei com meu pai que não daria pra ajudar na Loja, porque iria me preparar para a prova, e aí ele liberou. Mas ele pegava muito no pé.

Luís Carlos- Na casa de quem você vai!? Não é pra me enrolar, me deixando aqui sozinho pra jogar videogame não, né!?

Eu: Ô, velho, eu tô precisando mesmo! E é com a Lara Geísa, lembra dela!?

Luís Carlos - Ah, tá. Boa moça. A Nota A da Escola, né!? Ó: Tô de olho no horário, hein! Quero ver essa nota em Matemática quando eu assinar aquele boletim!

Eu: Vou te dar muito orgulho, velho!

Luís Carlos - Espero que não me dê um neto, cedo mais…

Eu: O quê!?

Luís Carlos- Ah, vai logo!

Cheguei num horário não muito tarde, nem muito cedo. Pintei lá na casa da Geísa por volta de 16h.

Toquei a campainha. A casa dela tem um muro alto, ladrilhado de vermelho, é um portão que nem dava pra ver o lado de dentro. Ela desceu pra poder falar comigo, toda sorridente… e com um vestido laranja, caprichado no decote, meu parceiro, que eu pensei: “Ai, papai, tu vai ter netos mais cedo do que imagina!”

Geísa: Gente, não é que ele veio? Achei que você tava me trollando! - Trocamos dois beijos no rosto. O último dei uma escorregadinha perto da boca.

Eu: Nem! Pow, eu tava ajudando meu pai, na loja, ele queria se certificar de que eu não tava cabulando o trabalho pra jogar videogame…na verdade é muito melhor…- essa última frase já foi jogando um verde no ar .

Geísa: O quê!?

Eu: Quando eu disse que seria com você, ele sentiu confiança. E também desconfiou que eu tava ruim na matéria mesmo.

Geísa: Aham…

Eu: Agora que reparei…

Geísa: No que!?

Eu: Você é linda sem óculos…

Geísa: Ah, pára garoto…

Eu: É sério… Ah, escuta: Eu não vou incomodar seus pais de ter vindo aqui , não!?

Geísa: Incomodar com o quê!? Além disso, eles estão no trabalho, só vem de noite. Tô até acostumada a passar horas , sozinha, nessa casa. Quem sabe, essa solidão acaba…

Eu: Hein?

Geísa: Bora entrando!?

Eu: Ah, é. Tá legal.

Tirei os sapatos, um costume meu, para não sujar a casa. Fez cerimônia, me ofereceu um suco, um bolinho. Só que eu não conseguia tirar os olhos daqueles peitos. “ Caraca, mas que gostosa! Onde foi que ela tomou tanta vitamina pra ficar desse jeito!?”

Por fim , abri o livro , na parte de Funções Trigonométricas. Disse a ela como é bom se concentrar num lugar silencioso , que acalma até a alma, pra poder estudar. Ela sorriu. Disse que precisava de um pouco mais de barulho na vida dela. Mais emoção.

Eu: eu digo isso porque você pode estudar sem seus pais, né. Isso é ótimo. Lá em casa, só de madrugada.

Geísa: Você troca o dia pela noite!?

Eu: Eu trabalho meio período com meu pai, né!? Meu dia é cheio. Aí, eu tenho que arrumar uma hora.

Geísa: Nossa… bem, vamos… é, estudar…

Eu: Então, o tal cosseno. Eu me perco todo mas explicações do professor. É aqui que tô bombando, sabe.

Geísa: Parece um bicho de sete cabeças, mas é bem simples: a função cosseno é uma função periódica e seu período é 2pi. Ela é expressa por…

No meio da sua explicação, eu me perdi ao olhar pra dentro do seu decote. Sua boca. O perfume dos seus cabelos. Sua boca bem desenhada. Eu já nem tava mais acompanhando o que ela tava falando. Só queria grudar meus lábios naquela boca.

Geísa: “... Além disso, no primeiro e segundo quadrantes, a função F é decrescente. Já no terceiro e quarto quadrantes… a função F é crescente. Conseguiu me acompanhar!? Eu tô sentindo você meio aéreo.

Eu: Estou bem atento, lindona. Acontece que eu não tinha prestado atenção na equação que foi tão bem desenvolvida ao longo desses 18 anos, que te conheço…

Geísa: Como!?

Eu( com o rosto bem próximo ao dela) : Você fica muito linda sem aquelas roupas de nerd, e sem aqueles óculos. Eu posso não entenderuito bem de trigonometria, mas observando a complexidade da arrumação cromossomial, que contrasta tão perfeitamente a cor azul dos seus olhos, com a cor quente dos seus cabelos, a perfeição da sua criação reclama a existência de um Designer extremamente caprichoso em seus detalhes…

Geísa: Pára, Jorge! A gente tem que estudar matem… hummmmm- foi calada com um beijo, ao que me correspondeu por alguns segundos com delicadeza e profundidade.

Ela me empurrou e se levantou da cadeira. Estava arrepiada, os seus mamilos intumescidos, seu rosto corado, mas não quis dar o braço a torcer. Jogou o cabelo pra trás, cruzou os braços, e tentou olhar com sobriedade e determinação. Mas eu senti que faltava convicção.

Geísa: Eu não sei com quem tipo de garota você está acostumado a lidar. Mas eu não sou dessas que…

Eu( Levantei decidido e cheguei perto dela, envolvendo-a pela cintura): Eu também não sei onde eu tava com a cabeça que não percebi a garota linda que você se tornou, além de ser especial. Será que não há uma chance entre nós!? Eu tive impressão que , pelo toque dos seus lábios, você gostou. Ainda está toda arrepiada depois do nosso beijo.

Sua respiração estava intensa. Ela olhava nos meus olhos e olhava na minha boca. Eu me aproximei lentamente. Tornamos a nos beijar. Dessa feita, agora meus lábios percorriam seu pescoço. Ela gemeu. Mas me afastou de novo.

Geísa: A gente não pode continuar. Pára com isso!

Eu: Tem certeza!? Eu sinto que a gente tá numa sincronia bacana. Numa função crescente.

Geíza: Pelo visto entendeu bem a matéria, né!?

Eu: E quem não entenderia, depois de uma explicação dessas!? Nossa função é bem crescente. Olha como você está. Como eu estou! Se estiver enganado, me diga agora, que eu páro tudo e vou embora!

Geíza: Não é isso… e-eu… quero…quero dizer: quero te ajudar… a estudar!

Eu: Tudo bem. Me desculpe por qualquer coisa. Achei que realmente "Nosso encontro não foi aleatório, Geíza. Foi como o período da função seno: periódico e previsível, porque era destino que nossas vidas se encontrassem nesse ponto do ciclo." Mas, se estou enganado, eu tiro minha função seno de campo. Espero que não fique nenhum sinal negativo entre nós.

Eu me virei pra pegar minha mochila e fui em direção à porta. Mas o melhor ainda estava por vir.

Geíza: "Adorei sua analogia do período da função seno. Mas deixe-me corrigir um detalhe, meu caro seno.

Se o nosso amor é uma função periódica,então ele não tem apenas um ponto de encontro no ciclo. Ele tem infinitos. E sabe qual é a amplitude dessa nossa oscilação? O infinito. Porque a cada volta no círculo unitário, meu coração por você só faz aumentar.Mas cuidado... se você for a tangente, eu serei sua assíntota vertical. Porque sem mim, você se perde no infinito. Comigo, você encontra seu limite... em mim.”

Eu bolei com essa resposta, mas ela precisava de uma frase bem construída pra provar que eu entendi a aula:

Eu: "Geíza, você como minha assíntota vertical? Que definição perfeita. Mas você esqueceu de uma propriedade fundamental. Se você é a assíntota, então eu, como tangente, não existo sem você. Meu domínio é definido pelo seu. E enquanto me aproximo de você, meu valor... cresce infinitamente. E há outra coisa. Por mais que eu oscile entre infinitos positivos e negativos, eu sempre, sempre, cruzo a origem. E a origem, Geíza, é o ponto onde tudo começa. É onde nos encontramos. Nosso amor não é uma função simples, é uma tangente deslocada. E o deslocamento vertical... (faz uma pausa dramática)... é você. É o + C da integral do meu coração, a constante que fez toda a minha equação fazer sentido. Sem você, sou apenas uma curva perdida no plano. Com você, sou uma função completa, definida, e com um período de eternidade.”

Geísa: Eu não me enganei- puxou de lado as alças do vestido- quando vi que você era um cara decidido. Me surpreendeu…

Pela primeira vez, suas velas e jovens montanhas cossênicas estavam diante dos meus olhos. Ela , tirando o vestido, ficando só de calcinha, Meu seno inferior crescendo ao quadrado, dentro da minha bermuda, e a tensão no ar. Puta que pariu, puta que lhe Pariu, PUTA QUE PARIU!

Geísa: Você não veio aqui pra estudar matemática, não é!?

Eu: "Geíza, durante toda a minha vida, eu senti que minha existência era uma função à procura de seu domínio. Eu era uma curva complexa, oscilando entre dias bons e ruins, sem um eixo central que me desse sentido completo. Até você. Você não é uma assíntota para a minha loucura. Você é a transformada que simplifica a minha própria equação.

Antes de você, eu era um ruído. Depois de você, tornei-me uma senoide pura. E sei disso porque:

· O período das minhas oscilações agora é o tempo entre um seu sorriso e outro.

· A amplitude do meu amor por você não tende ao infinito de forma caótica... ela é a constante mais linda do universo: o número 1. O valor do nosso círculo unitário.

· E o deslocamento vertical do meu coração? É o seu nome, Geíza. É você quem eleva toda a minha existência.

Não somos seno e cosseno. Somos duas funções idênticas, em fase. Nossos gráficos se sobrepõem perfeitamente. Nossos máximos e mínimos são compartilhados.Em outras palavras, Geíza... nossa razão não é uma tangente, instável. É um cosseno, sólido e recíproco. E o produto dos nossos cossenos... é para sempre.”

Geíza: Meu cavaleiro sênico…

Eu: Eu posso?

Geíza: Aham!

O toque dos seus lábios, seguido do calor do seu corpo, a descoberta de uma fase de convergência de funções, incendiou aquela sala. Suguei seus mamilos cossênicos com voracidade. Ela gemeu de tesão. Quando uma coisa não tem que rolar parceiro, nada flui. É como você tentar sintonizar o rádio numa linda orquestra sinfônica, num dia de tempestade, com a antena do seu aparelho fodidamente quebrada.

Geíza: Eu sempre te quis, Jorge. Eu não sabia o que fazer para que você, enfim, me notasse. Queria que esse momento fosse especial, porque o primeiro também é o único. Mas foi desastroso.

Eu: Como assim!?

Geíza: É que eu já tive uma vez, com um cara. Foi por pilha das minhas amigas, sabe. Aí… no escuro, ele me pegou … por trás. E foi rápido. Fiquei decepcionada. Queria que tivesse sido com você!

Eu: De certa forma, será a primeira. Porque eu tô sendo o primeiro a ver sua formosura!

Geíza: Viu como você torna tudo especial!? Vem pro quarto! Traz sua mochila. Se meus pais chegarem, tem como eu te esconder por algum tempo!

A gente recolheu tudo e levou pro quarto dela. Quando chegamos lá, que finalmente ficamos só nós, um contemplando a nudez do outro, e toda a equação do amor estava à flor da pele, nossos lábios tocaram com violência. Geíza, agora vendo um membro pela primeira vez, abaixou-se até ele e tomou em seus lábios, fazendo-me subir pelas paredes. Eu sentia que poderia explodir a qualquer momento. E aprofundou a mamada. E eu queria explodir. Não deixei que chegasse a tal ponto. Pedi, com carinho , para que parasse. Ela fez beicinho, dizendo que estava tão bom! Mas eu queria sentir o sabor do seu mel na minha boca.

Ela deitou-se de costas contra o colchão e , abrindo as pernas, recebeu-me entre elas. Um sabor intenso, selvagem. Eu fiquei ainda mais ensandecido, com a fragrância do seu mel. Sorvi até me lambuzar. Embriagar-me do seu sabor.

Geíza: Eu preciso de você… agora!

Uma eternidade em um instante. O momento em que a gente se uniu. O filete de sangue que desceu entre suas pernas. Introduzi lentamente, estando encaixado no clássico “papai e mamãe”. Ela usou as duas pernas para me trazer mais fundo, dentro dela.

Eu: Você tá sentindo dor!?

Geíza: Senti um pouquinho, só no início.

Eu: Caramba. Nossa primeira vez…

Geíza: Perfeito. Delicioso. Mete, vai.

Começou devagarinho. Depois foi aumentando o ritmo, não demorou muito para acostumarmos a foder loucamente. Entre muitos beijos, mordidas no pescoço, sugadas nos mamilos, meu orgasmo se aproximava.

Eu: Tô sentindo que ele vem…

Geíza: Não pára, por favor! Eu também tô indo!!!

Eu: Mas eu posso te engravidar!

Geíza: Não… Vai!

Eu: Haaaaaaaaaaaaaannnn

Geíza: Eu também tô… Aaaaaaaannnnn! Haaaaaaaaaaahhhh!!

Foi intenso. Foi do caralho.

Geíza: Uau!

Eu: Nossa… foi demais!

Geíza: Minha nossa… que horas têm !? Jorge, tu tem que ir embora, depressa! Daqui a pouco um deles tá chegando! Rápido!

Eu: Tá, eu… preciso me arrumar e…

??? - Filha! Você tá aí em cima?

Geíza: Nuuuuu… é minha mãe!

??? - Você ainda não colocou o lixo pra fora!? Olha, eu vou pro banheiro, e quero esse lixo todo já pra fora. AGORA!

Foi o tempo de me trocar e, assim que a mãe dela entrou no banheiro, correr mais que as pernas e juntar o lixo da casa com ela e jogar fora… e dar um bom beijo de despedida. Mas foi muito no time. Porque assim que desci, vi um carro subindo e buzinando na frente da casa dela. Puta que pariu, mas salvei por pouco, minha cabeça!

Epílogo:

Bem, pra vocês que pensam que tomei bomba em trigonometria: salvei-me com estilo, malandro! Gabaritei, que nem meu velho acreditou. E é claro que nossos encontros foram muito mais intensos, depois daquela tarde. O foda foram as férias, que ela viajou no fim do ano pra casa dos parentes, e aí fiquei numa . E tudo ficou em segredo para os pais, pelo menos até a mãe dela preparar o véio dela, pra me conhecer. Bom, segredo é algo que… sinceramente, vou ter de voltar pra contar.

Mas eu relatarei outras coisas , antes desse encontro.

Espero que tenham curtido.

Continua (?)

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