A Caminhada Rendeu - Parte 01

Um conto erótico de Powerguido19
Categoria: Grupal
Contém 1269 palavras
Data: 21/10/2025 17:12:27
Assuntos: Grupal, Sobrinha, Tia, Vizinha

Me chamo Victor, 50 anos. E meu bairro é o paraíso, um campo de caça particular onde a presa mais deliciosa se revela a cada tarde.

Eu saio para caminhar todo santo dia. Não é só por saúde; é porque sei quem vou encontrar. Priscila e Daiane. A tia e a sobrinha. Duas gerações de tesão que me fazem sentir com 25 anos de novo.

Priscila. Puta que pariu. Quarenta e cinco anos, separada, e uma máquina de fazer putaria. Ela malha como uma condenada, faz uns "procedimentos", e o resultado é uma obra de arte: corpo fantástico, barriga chapada, e os peitos de silicone perfeitamente redondos, implorando por uma mão. Ela mora sozinha, numa rua logo adiante.

E tem a Daiane. Dezoito anos, sobrinha da Priscila, uma ninfeta deliciosa morando com os avós. Corpo de menina, mas já com as curvas no lugar certo. Peitinhos firmes e durinhos, e uma bunda que desafia a gravidade, pronta para ser explorada.

Eu passo na frente da casa delas todos os dias. Meu ritual.

A Daiane é a mais descarada. A safada me olha de cima a baixo, os olhos parando inevitavelmente no volume da minha bermuda. Eu sei que ela vê minha rola dura, pulsando com a caminhada. Ela me dá um sorriso meigo, de anjo, mas por baixo é uma diabinha. Outro dia, a vi cruzar a rua e ela não tirava os olhos do meu pau, com a mãozinha no celular, fingindo mexer em algo. Eu soube. Ela estava filmando o meu volume para mostrar para as amiguinhas da escola.

Já Priscila é mais velada, mais perigosa. Ela tem um namorado, o que torna o jogo mais picante. Quando nos encontramos na rua, é sempre a mesma cena: paramos, sorrimos, falamos sobre o clima, o bairro, o treino... mas a tensão entre nós é palpável. O cheiro de sexo não falado paira no ar. Eu vejo o desejo bruto nos olhos dela, e sei que o meu desejo está estampado na minha cara grisalha e safada.

Na última terça-feira, a Priscila me parou. Ela estava de legging preta apertadíssima e uma regata que quase não segurava os melões siliconados.

"Victor, que bom te ver. Preciso da sua ajuda. O ventilador de teto do meu quarto parou, e meu namorado viajou. Você entende de eletrônica, não é?" Ela sorriu, e eu vi o diabinho nos olhos dela.

"De eletrônica? Não muito, Priscila. Mas se for para subir numa cadeira e dar uma olhada, sou seu homem," eu disse, deixando a voz rouca.

"É no quarto. Nos fundos," ela disse, e o duplo sentido era óbvio.

"Vou terminar a caminhada e passo lá em meia hora."

Meu coração estava batendo forte. Finalmente, o jogo ia acabar.

Cheguei na casa dela. A porta estava aberta. Ela estava no sofá, com um roupão de seda curto e um copo de vinho. Aquele roupão era só uma sugestão.

"Que bom que veio, Victor. Pode ir direto. É a última porta à direita," ela disse, tomando um gole do vinho e me olhando por cima da taça. A malícia estava desenhada no rosto dela.

Eu caminhei até o quarto. Não havia nada de errado com o ventilador. Era só uma desculpa esfarrapada.

Entrei. O cheiro de perfume caro e luxúria me atingiu. De repente, a porta se fechou. E não fui eu que fechei.

Priscila estava ali, sem o roupão. Nua. O corpo bronzeado e impecável, as bolas de silicone desafiando a gravidade, a buceta raspada e brilhante.

"O ventilador é uma desculpa, Victor. Eu te quero há meses," ela murmurou, vindo até mim.

O beijo que se seguiu foi o final de toda a espera. Eu agarrei a bunda dela, firme, o músculo atlético sob meus dedos, e a levantei. Nossas línguas se encontraram em uma dança molhada e agressiva.

Eu tirei minhas roupas. Minha rola saltou, dura, grossa, pulsando sangue e desejo. Priscila gemeu ao ver meu pau, aquele pau grosso e safado.

Ela se ajoelhou na minha frente. Agarrou meu pau com as duas mãos. A boca dela era quente, experiente, e o cheiro de sua saliva misturada ao meu gozo potencial me enlouqueceu. Ela não só chupava; ela mastigava a cabeça do meu pau com pequenos gemidos, me sugando com um desejo animal, a garganta trabalhando fundo.

"Victor! Eu quero essa rola dentro de mim! Agora!" ela ordenou.

Eu a puxei para cima, a joguei na cama. Abri suas pernas largas, atléticas. Eu esfreguei a glande do meu pau na buceta úmida dela. O cheiro almiscarado e úmido de sua excitação subiu.

Eu entrei com tudo, numa estocada funda. A carne dela me engoliu, quente, apertada.

Ela gritou. "Isso! Vai fundo, Victor! Me fode! Fode essa sua puta na sua cara!"

Eu a estocava como um maníaco. Meu corpo maduro e forte contra o corpo siliconado dela. O barulho de nossas peles suadas estalando e o colchão gemendo era a trilha sonora. Eu agarrei os melões firmes de silicone, apertando com força, observando-os balançar em câmera lenta a cada impacto violento.

E foi no auge, quando eu estava prestes a gozar, que ouvimos a voz da Daiane, a ninfeta. A porta se abriu um tiquinho.

"Tia? Vim pegar o caderno de História que esqueci..."

Priscila parou de gritar, mas não parou de gemer baixo. Ela olhou para a porta do quarto. Estava entreaberta.

"Victor... Olha quem chegou," ela sussurrou, com um sorriso de pura malícia. "A minha sobrinha. A ninfeta de cachos que filma a sua rola na rua."

Eu gelei.

Priscila, a cadela, parou de gemer alto. Ela agarrou meu quadril, me forçando a ir devagar. Ela me olhava nos olhos, e depois olhava para a fresta.

"Fode devagar, Victor. Bem devagar. E gema baixo. Deixa ela ouvir só o suficiente... a tia está sendo fodida pelo grisalho gostoso," ela sibilou no meu ouvido.

Meu pau subia e descia no ritmo mais lento e torturante, a sensação de raspar nas paredes internas dela, enquanto eu gemia abafado na boca dela, era insana.

A porta se abriu só mais um milímetro. E então... o olho da Daiane. Redondo, castanho, fixo, refletindo a luz do quarto. A ninfeta estava ali, espiando.

Priscila viu o olho. A malícia explodiu no sorriso dela. Ela me empurrou e me colocou de quatro.

"Ela está vendo, Victor. Me fode de quatro. Fode o meu rabo para ela ver. Quero que ela veja o meu cu balançar com o seu pau!"

Eu não pensei. Eu a penetrei por trás, a bunda atlética dela saltando sob a minha rola. O som dos corpos batendo era mais alto.

Eu me inclinei, e meu olhar cruzou com o olho da Daiane.

Eu comecei a bater com a mão aberta no rabo da Priscila. Tap! Tap!

Priscila gritou: "Victor! Goza na sua puta! Goza para a minha sobrinha ver!"

Eu me perdi. O corpo da Priscila se contorcendo sob o meu, o olhar voraz da Daiane me observando. A vontade de gozar era insuportável.

Eu gritei, o grito mais alto de toda a transa, e jorrei minha porra, um volume insano, dentro da buceta da Priscila. Meu pau pulsava enquanto eu esvaziava, sentindo o corpo atlético dela convulsionar em espasmos de prazer.

Eu caí sobre ela, ofegante. A porta se fechou devagar.

Priscila se virou, a buceta dela escorrendo minha porra, e me beijou, o sorriso de puta vitoriosa no rosto.

"Ela viu, Victor. Viu a sua rola gozar dentro de mim. Agora, meu gostoso safado, a ninfeta sabe exatamente o que a espera na próxima aula."

Eu ri. Eu ri da loucura. O jogo triplo tinha acabado de começar.

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