Eu e meu filho nos masturbamos, e finalmente...!

Um conto erótico de sexymom
Categoria: Heterossexual
Contém 2387 palavras
Data: 22/10/2025 07:46:57

Intimidade é uma coisa que se constrói ao longo de anos de uma relação. E mesmo assim, muitos casais nem sempre compartilham algum nível mais profundo de intimidade. Mesmo anos de vida em comum.

Não posso dizer que eu e meu marido não tivemos isso, desde que nos conhecemos, mas foi um longo aprendizado. Bem diferente entre meu filho e eu.

Ainda me surpreendo como em tão pouco tempo, desde que passei a cuidar dele, passamos de um joguinho de sedução inconsequente a uma intensa relação incestuosa. E., compartilhando dessa intimidade, já tínhamos feito de tudo, não apenas uma brincadeira inconsequente entre mãe e filho, mas tudo o que dois amantes fariam juntos... exceto penetração.

Depois daquela nossa experiência tão íntima no banheiro, voltamos pra cama como se as coisas de repente tivessem mudado de figura entre nós. Ainda éramos mãe e filho, mas agora tudo parecia mais fácil, mais natural... inevitável. Mesmo assim, eu ainda receava cruzar aquela última linha que faltava entre nós. Em vez disso, pensei numa coisa que talvez ajudasse a relaxar.

— Quer pegar um pouco de sol na piscina comigo? — eu apareci na porta do seu quarto.

Ele estava procurando o que vestir numa gaveta. Mas ainda não conseguia tirar os olhos da minha nudez, ali parada diante dele.

— Deixa só eu pegar uma sunga — ele voltou a fuçar na gaveta.

— Não precisa de sunga. Podemos fazer como antigamente, quando você era criança. — eu lhe sorria. — Naquela época você não precisava de sunga.

— E vai pra piscina desse jeito também?

— O que acha? Não estou bem? — eu lhe mostrava meus seios fartos, deixando ele de pau duro de novo.

— Você tá incrível, mãe!

Atravessamos a casa, os dois completamente nus, e algo me dizia que meu filho não tirava os olhos da minha bunda, vindo atrás de mim. Era como se fossemos um casal de nudistas, e isso me enchia de um tesão incrível.

Estendi a toalha na espreguiçadeira e meu filho deitou ao meu lado, na outra. Mas caminhar até a pisicina, vendo sua mãe rebolando nua à sua frente o deixou de pau duro. E ele não conseguia esconder sua ereção, ali deitado.

Através dos meus óculos escuros, eu tentava fazer de conta que não estava vendo. Mas tava na cara que ele não tava se aguentando. Vez por outra ele levantava uma perna, mas não dava pra esconder aquele mastro imenso entre as pernas.

— Acho que tá precisando se aliviar de novo, né? — eu brincava com ele. — Estímulo demais?

— Deve ser o frio.

— A gente tá debaixo do sol, garoto! — eu dizia. — Vai, pode fazer o que tá morrendo de vontade de fazer, filho! Prometo que dessa vez vou ficar aqui só olhando.

E como não tinha mesmo jeito, ele agarrou seu pau e quando eu me virei ele estava se masturbando. Eu estava completamente nua, deitada ao seu lado, um belo estímulo visual. Mas, só de provocação, me virei pra lhe mostrar minha bunda mais uma vez.

Aposto que ele tava sonhando em meter nela. E por um instante me deu um arrepio que me encheu de tesão. Àquela altura já tava morrendo de vontade de ter o seu pau no meu cu ali mesmo à beira da piscina. Depois, me virei de volta e agora lhe oferecia minha buceta peluda, não menos apetitosa.

Fiquei admirando seu corpo em toda a sua beleza. A sensação do calor do sol na minha pele nua era divina. Então, percebendo meu filho me olhando de lado de novo, resolvi lhe dar um estímulo ainda melhor.

— Tá bem, amor, por que não bate uma pra mamãe? — eu lhe propus. — Mas vai ter que se levantar pra eu ver bem!

Ele então se levantou, ficou de pé ao meu lado, e segurando seu pau, começou a brincar com ele.

— Devagar... não tenha pressa! — eu me excitava cada vez que ele fazia a cabeça do seu pau surgir entre os seus dedos.

Ele passou as mãos por todo o pênis ereto e começou a bombear o pau para cima e para baixo.

Eu simplesmente adorava vê-lo se masturbar pra mim, e ser a musa do seu prazer, olhando

pro meu corpo nu. E, pelo visto, ele já estava nas últimas, com todo aquele estímulo.

— Por que não goza nos meus peitos, amor? — eu continuava de provação.

Mas foi exatamente o que ele fez!

— Isso, filho, goza pra mamãe! — eu brincava com o meu grelo.

— Quer beber mais porra, é? — ele devolvia a provocação.

— Não, quero nadar nela! Consegue gozar o bastante pra isso?

— Tô quase gozando, mãe!

Comecei a dedilhar minha buceta molhada. Já estava pegando fogo, não apenas do sol no meu corpo nu. Meu filho estava assistindo a tudo, com seu pau quase explodindo.

— Gosta de ver a mamãe se tocar também?

— Claro! Mete mais um dedo, vai!

E eu metia dois dedos na minha buceta, batendo uma siririca pro meu filho. Nossa, eu estava me divertindo loucamente com aquilo.

— Mãe... vou gozar!

E ele não teve tempo de dizer mais nada. No instante seguinte, ele ejaculou e começou a despejar a sua porra nos meus peitos e na minha barriga. E quando eu pensei que tinha terminado, um último jato me acertou bem no rosto.

— Nossa, é muita porra, querido! Pensei que eu já tinha dado conta de tudo lá no banheiro.

Ele sorria, recobrando o fôlego, enquanto eu passava o dedo no bico do meu seio e levava à boca, provando da sua porra só de provocação.

Ele então se aproximou de mim, ofegante, se inclinou e me beijou, provando do seu próprio gozo nos meus lábios.

— Acho que precisamos de um novo banho! — eu sorri, estendedo a língua e lambendo um pouco de porra do rosto.

E antes que pudesse me dar conta, meu filho me pegou no colo, me segurou em seus braços na borda da piscina. E no instante seguinte eu estava dentro d’água. Até que voltei à superfície, e só tive tempo de vê-lo mergulhar ao meu lado, quase sem levantar água.

Depois, ele veio por trás de mim e me agarrou, me beijando com sua boca molhada. Nossa, acho que no futuro passaria mais tempo com meu filho à beira da piscina, aproveitando mais essa ideia de mãe e filho nudistas.

Você pode imaginar que dessa vez fomos dali pro quarto e transamos o resto do dia. Bem, é claro que eu tava morrendo de vontade de ter o seu pau dentro de mim. Mas, pra isso, teria que deixá-lo de novo prontinho e tão duro como alguns minutos atrás. E pra isso, já sabia bem o que fazer.

Depois de nos secarmos, fomos pro meu quarto e eu disse que precisava descansar, mas ele podia me ajudar numa coisinha.

— Pode fazer uma massagem na mamãe, querido?

— Claro, mãe.

Eu estendi a toalha e deitei na cama. Ele ainda se deteve por um instante, olhando meu corpo nu. E então começou pelos meus pés e e gradualmente subiu até os meus joelhos. Depois, subiu para as minhas coxas.

Seus dedos pararam logo quando estava ficando bom, na parte superior das minhas coxas. Eu estava adorando a massagem dele, sentindo o formigamento em torno da minha buceta. Mas é claro que nela ele não tocou, e subiu pela minha barriga, e sem tirar os olhos dos meus seios.

Ele subiu mais um pouco e massageou meus braços, ombros e meu pescoço, me deixando mole com o contato tão íntimo e nada sexual daquela massagem.

— Acho que pode se virar agora — ele já estava com uma bela ereção.

— Tá doido pela minha bunda, né, garoto? — eu o provocava.

Tava mais do que evidente que ele não tinha outra coisa na cabeça naquele momento. E quando eu me virei, lhe oferecendo o objeto do seu desejo, senti minha buceta toda molhada e deixei as pernas um pouco abertas, pra que ele tivesse uma bela visão dela.

Suas mãos deslizavam pelas minhas costas, detendo-se em cada costela devagar. E eu só conseguia pensar que a qualquer momento ele não resistiria mais, e montaria em cima de mim. “Vai, garoto! Mete seu pau em mim e fode o meu cu de uma vez!”, eu suspirava baixinho, com a cara no travesseiro.

Mas meu filho era um cavalheiro, e não me tomaria desse jeito. Acho que, pra nossa primeira vez, eu teria que lhe dar um sinal. Enquanto me massageava, ele já tinha me deixado toda molhada de excitação. E eu podia ver, pela sua ereção, que o efeito era o mesmo nele.

E então, quando ele terminou, eu me virei e dei de cara com seu pau duro, apontando pra mim. Estava mais do que evidente que aquela tarde só podia terminar de um jeito entre nós, eu quis lhe dar isso como um presente.

— Ah... querido, que massagem maravilhosa você fez na mamãe! — eu o puxei pra subir na cama, junto comigo. — Acho que merece um prêmio por isso!

E me abri toda pra ele, mostrando o que ele teria como recompensa por ter sido tão paciente.

Ele me abraçou e roçou de leve seu pau em mim, apenas o bastante pra colocar a cabeça na entrada da minha buceta... como que esperando o meu consentimento.

Então ele me sussurrou: "Tem certeza?"

Levei apenas um segundo pra decidir e o puxei, fazendo seu pau escorregar de uma vez pra dentro de mim. Na hora, pensei que minha buceta fosse se partir em duas; ele era enorme! No começo, não consegui respirar, mas com algumas entradas e saídas, minha buceta o engoliu inteiro.

Nunca tive nada tão grande dentro de mim, mas quando molhei o pau dele completamente, foi inacreditável. Deixei-o deslizar para fora de mim enquanto se levantava. Então, diante do seu cuidado comigo, com medo de me machucar, me levantei e resolvi tomar a iniciativa.

— Deixa que a mamãe conduz, tá bom? — eu sorri, fazendo ele deitar e montando em cima dele.

Por um instante, olhei pro seu pau, que brilhava com o meu gozo. Coloquei uma perna de cada lado dele e me sentei sobre a sua bela ereção. Dessa vez, ele deslizou para dentro do meu canal vaginal como se me lambendo. E então comecei a cavalgá-lo. Eu o olhava diretamente nos olhos enquanto fazia isso. Ele soltou um pequeno gemido, e isso me fez sorrir.

— Como tá a buceta da mamãe? Tão boa quanto você imaginava que seria? — eu sorri.

— Melhor!

— Que bom ouvir isso!

E continuei cavalgando o pau dele por um bom tempo. Eu queria muito começar a meter com força, mas sabia que ele ia gozar logo, e eu ainda não tinha terminado.

— Tudo bem? Aguenta mais um pouco!

Precisava fazer com que ele aguentasse a pressão, então me levantei e, de joelhos na cama, abri um pouco as pernas, e meti dois dedos na buceta. Acho que isso deve ter sido o bastante pra ele se aguentar. Mas também serviu pra deixá-lo muito excitado, porque quando estava prestes a explodir, senti a língua dele começar a lamber minha bunda. Não tinha como parar, então comecei a gozar enquanto meu filho lambia a minha bunda.

Continuei me fodendo porque não conseguia parar. Um segundo depois, meu filho parou de lamber minha bunda e dessa vez enfiou seu pau dentro da minha buceta enquanto eu ainda gozava. Eu nunca tinha feito isso antes, e foi incrível.

Ele começou a me foder com força, e eu estava tomando cada centímetro dele. Olhei para trás, meio de quatro e disse:

— Nunca gozei assim, nunca! Por favor, não pára!

Ele não disse nada, apenas continuou metendo com força enquanto segurava meus quadris.

Poucos minutos depois, ele me levantou puxando meus ombros, me virou e me sentou de volta na cama. Ele agarrou minhas pernas como se eu fosse uma boneca de pano e me penetrou enquanto olhava para mim ofegante.

—Achei que você gostaria de ver sua buceta engolir meu pau! — ele tinha um olhar bestial.

Eu olhava extasiada, apoiada nos cotovelos, enquanto ele dava uma estocada atrás da outra, me fodendo como eu sempre sonhei. Foi a coisa mais excitante que eu já tinha visto, o pau do meu filho deslizando para dentro e para fora da minha buceta.

Me abaixei e coloquei meus dedos em volta dele enquanto ele entrava e saía. Eu estava basicamente o masturbando enquanto ele me fodia. Pareceu que essa foi a gota d'água, porque eu podia sentir seu pau se retesar e ficar mais grosso. Sabia que ele estava prestes a gozar.

— Goza dentro de mim! Não tira!

Seus olhos brilharam porque todos sabemos que essa é a coisa favorita de todo homem.

— Tem certeza? — seus olhos brilhavam.

Acho que se meu filho me engravidasse aquela noite mesmo, eu seria a mulher mais feliz do mundo. E depois de masturbá-lo, de chupá-lo e provar a sua porra, só faltava ter um filho dele.

— Sim, quero sentir seu esperma quente dentro de mim! Goza agora mesmo!

Senti a primeira ejaculação me atingir por dentro, e muitas outras se seguiram.

Ainda tinha a imagem dele de pé ao meu lado, gozando sobre mim na piscina. E isso foi o bastante pra me fazer gozar de novo. Não sei como em tão pouco tempo ele conseguiu se recuperar, e ainda parecia estar ejaculando litros dentro de mim.

Ele finalmente gozou e saiu de mim, com seu pau pendendo entre as pernas. Minha buceta parecia uma cachoeira, o seu esperma me escorria pela fenda, acumulando-se na cama.

— Estou feliz por termos feito finalmente. Tava morrendo de vontade! — ele me beijou suavemente e continuamos ali juntinhos. Depois fomos pro chuveiro.

Tomamos um banho juntos de novo. E por um instante ficamos apenas abraçados. E ali no banheiro, sob a água morna que caía, eu pensava em tudo o que tinha acontecido... não apenas naqueles últimos e incríveis minutos, mas desde o seu acidente, quando tudo em nossa vida mudou.

Acho que, apesar de saber dos riscos, de todo o tabu de uma relação tão proibida, estava mais do que disposta a correr todos os riscos. Não sabia o que seria de nós ou quanto tempo duraria aquilo, mas tudo o que eu queria era estar ao lado do meu filho... e tê-lo dentro de mim sempre. O que poderia acontecer no futuro... bem, isso seria uma nova aventura que iríamos descobrir juntos.

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Para mulher virar a cabeça e se tornar uma Vagabunda bem puta, fogosa uma fudedeira!

MÀ Rainha Maria Padilha (Pomba Gira); Ao SÃO Cipriano; MÀ Maria Mulambo (Pomba Gira);

Ao Exu Duas Facas Musifim; Ao Exu Caveira; MÀ Arrepiada (Pomba Gira); MÀ Cigana Iris(em nome de todo povo cigano); MÀ Pomba Gira da Calunga (cemitério); MÀ Pomba Gira das Almas; MÀ IemanjÁ¡; MÀ Rosa Caveira(Pomba Gira); Ao Exu Marabó; MÀS DAS Almas. Bençãos e Salve 13

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Minhas Amadas 13 Entidades invocadas, tenho muito temor, amor, carinho, devoção e respeito por cada uma de vocês, me atendam vos suplico!! Sei que dominam tudo e a todos transformando qualquer pessoa em PUTA, VAGABUNDA, INFIÉL, FOGOSA e FUDEDEIRA!! Que assim seja, assim será, assim já é, pelo poder das 13 Amadas Entidades invocadas, está selado, está consumado, éstá selado, está consumado, está selado, está consumado.

Laroyê, Exu! Exu é Mojubá! Exu! A Vós, Meus respeitos

Orixá Exú e também entidades Pombagiras e Exús. Ogum yê! Ogunhê!4

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