Próximo das minhas férias, na luta para programar um final de semana em um bate e volta com a esposa em algum lugar paradisíaco, preferência praia, já que não conseguimos conciliar as férias no mesmo período, fui surpreendido com a notícia que minha detestável sogra iria morar conosco, já que minha minha mulher é filha única e a infeliz foi obrigada a entregar a casa aque morava, como a santa do pau oco não tem parentes no nosso Estado, coube a mim ser solícito em abriga -la.
Ganhei uma semana de cu, foi uma bela negociação, Fernanda só costuma me presentear o rabo em datas comemorativas, aproveitei pra cobrar, impus, e chegamos a um belo acordo, embora, ela tomava no cu gemendo e me xingando de cafajeste, pilantra e covarde, a mim cabia usufruir do acordo e ter pau, afinal, foram sete dias ininterruptos, comendo o rabo da minha mulher toda noite qdo ela chegava exausta do trabalho, lembro que no quinto dia ela gritava, urrava com a cabeça no travesseiro, pedia pra ir devagarinho, e eu não tive pena, já que teria de aturar a peste da sua mãe por tempo indeterminado, e logo nas minhas férias, mas Fernanda é guerreira, concluiu a semana de sexo anal com sucesso, e eu não fui carinhoso em nenhum dia, ela que reclame com a mãe dela, ainda tive que auxiliar a praga na mudança.
Já instalada no quarto de hóspede, ouço minha esposa pedindo pra mãe não atrapalhar o convívio harmonioso da casa, tão pouco discutir comigo, já que sempre batemos boca, e principalmente respeitar as normas da casa, a fdp sempre dizendo que sim, sim e sim.
No segundo dia que a velha estava no meu apartamento, eu esqueci completamente dela, saí do quarto como sempre durmo e fui pra cozinha, eu geralmente levando de pau duro, e pra agravar estava sonhando com a vizinha gostosa que adora transitar de sainha nos corredores do condomínio, a velha me viu e perguntou se eu queria café.
Fiquei muito sem graça, pedir desculpas, estava envergonhado e não imaginava se ela comentaria com a Fernanda, tentei explicar que tinha esquecido que ela estava em casa e voltei pro quero pra vestir o short, e a velha levou a caneca de café até a porta do meu quarto e disse
_ já vi muitas pirocas, a sua é muito linda, e minha filha está bem servida, e de parabéns, a minha Fê soube escolher, aqui ó, toma o café, e não se preocupa, não vou comentar, pode ficar a vontade, vc está em casa, gostei do que vi, e meu dia começou bem.
Agradeci, peguei a caneca de café, coloquei o criado mudo, vesti o short e fiquei analisando seu comentário, aquelas palavras foram alívio pra mim e ao mesmo tempo intrigante, gostou de ver o que?
Enfim, preferi ignorar, quando saí do quarto agradeci a gentileza de ter levado o café até a mim, e mesmo vestido a piroca ainda estava dura e marcava o short, gerando a expressão antiga "barraca armada", e a coroa verbalizou a porra da expressão, e eu mais uma vez sem graça e envergonhado.
Sentei no sofá e coloquei uma almofada no colo para tentar amenizar o problema.
Dona Suzane continuou fazendo as suas tarefas matinais, eu degustando a segunda xícara do café e olhando pra velha de uma forma diferente, a coroa tem 59 anos, mas é toda durinha, gosta de fazer seus exercícios físicos, inclusive ela saiu minutos depois para sua caminhada, já que ainda não tinha se matriculado em uma academia perto da minha casa.
Bastou ela sair, e eu abri um vídeo porno no celular e rendi várias homenagens pensando na vizinha que tinha sonhado.
Mais tarde a patroa chegou do trabalho, a sogra tinha feito a janta, eu dentro do meu quarto pq não tinha intenção nenhuma de dar atenção a ela, a sogrinha colocou meu prato na mesa e me chamou, nem a sua filha fazia isso, achei estranho, agradeci e confesso que gostei, após a janta, Fernanda tomou banho e apagou na cama, coitada trabalha muito no CEASA, e eu louco pra arrebentar aquele rabo, tive que esperar por outra oportunidade.
Na madrugada, levantei pra urinar no banheiro da suíte fui à cozinha beber água, qdo volto a minha sogra estava saindo do quarto que ela ocupa só de camiseta, o seio direito pro lado de fora, eu olhei aquilo, fiquei de bobeira, teta da coroa durinho, a cumprimentei, ela disse que ia beber água, eu encostei na pia, ela pegou a garrafa na geladeira e precisou baixar, caralho, a velha fdp estava sem calcinha, o rabo lindo, o cu da velha gritando meu nome, aquela rodinha que parecia ter sido usado minutos antes, lindo, vi aquilo tudo e fiquei perplexo, bebi o resto da água, e ele falou que lavaria o meu copo, voltei pro quarto de pau duro.
A Fernanda levantou com meu movimento na cama, me viu de pau duro e deu uma mamada, aliviando o meu tesão, e voltou a dormir depois que eu gozei na sua boca.
No outro dia ela levantou atrasada, eu sinceramente nem vi, pq tinha dado uma gozada gostosa, relaxado, levantei com o pau duro como todo homem levanta e coloquei um short, e fui tomar café, estava com fome, e queria dar uma corridinha na rua, a velha estava com a mesma roupa da madrugada, fazendo café, me cumprimentou e baixou pra pegar uma colher que caiu, a vagabunda com certeza fez de propósito, eu fiquei mais uma vez atônito, a porra da colher caiu duas vezes, ah para, quem resiste a essa afronta.
Mandei e nem quis saber das consequências
_ Dona Suzane, a senhora tem uma bela bunda, deve ser fruto dos treinos.
Ela já em pé, olhou pra trás e perguntou se eu gostei.
Respondi que sim e que a bunda dela era mais bonita que da filha, a velha estava endemoniada, perguntou se eu queria tocar.
Toquei com ela debruçada na pia, levantei a blusa e apalpei os seus seios por trás, desci com as mãos pela sua barriguinha sarada e fui até a sua xaninha que estava molhada e a vagabunda perguntou se iria seca-la com a língua.
Baixei e a chupei por trás, a língua ia da bucetinha até o cuzinho dela que de fato era arrombado, a cadela gemia mais quando eu chupava seu cuzinho, e a dona Suzane pedindo pra não parar, eu claro que não iria parar, levantei, tirei o short, já pronto pra penetrar, ela pediu pra chupar.
Coloquei a velha pra mamar meu pau, ali mesmo na cozinha, a piranha é a rainha do boquete, mamava e parava só.pra dizer que ia fazer eu gozar na sua boca, e voltava a me chupar, e a todo instante elogiava meu pau , chupou meu saco como se estivesse arrancando a uva do cacho, que boca de veludo maravilhosa, e não parava de falar, perguntando quem era a velha FDP, se de fato ela não prestava, tudo pq na briga com a minha esposa eu dizia que ela não prestava, e eu compulsoriamente sendo obrigado a desmentir tudo que disse enquanto a vadia me torturava só no boquete.
Suzane me chupava e pedia leite pra sair do desejum, perguntava se não tinha leite pra sogrinha, e chupava, engolia meu pau até sair lágrimas dos olhos, o pau já todo babado, e a puta masturbando e perguntava se a filha tinha tomado todo leite, eu segurando a cabeça dela de contra a minha rola e puxava e voltava, no vai e vem, chamando ela de boqueteira, puta, velha safada, e a vadia correspondia aos meus maus tratos, consegui gozar, e ela tomou tudo, dei os parabéns, ficou um bom tempo agachada sem reclamar de dor nos joelhos, e ressaltei que ela era uma boqueteira profissional.
Levantou, e foi tomar banho, e não deixou eu entrar no banheiro, e não a penetrei dessa vez.
Quando saiu foi pro quarto, colocou a roupa e saiu pra correr e treinar nessas academias populares que tem nas praças públicas e eu em casa desnorteado tentando entender o que tinha acontecido.
No outro dia, ela mais uma vez levou café na minha cama, ela entrou e disse que queria sentar no meu colo, claramente disse sim, e a safada sentou de frente, quicando, não deixava eu beijar sua boca, só seus seios e pescoço, e dizia que puta não beija na boca, e me obrigou a pagar pelo sexo, afinal, trabalhador é digno do seu salário, disse isso enquanto engolia meus esperma, e limpava o que tinha caído nos olhos.
Comi a sogra todo tempo de férias, exceto nos dias que a esposa estava de folga, e nenhuma oportunidade beijei sua boca, mas a piranha me fez ter os melhores orgasmos, até meu cu ela chupou no beijo grego, ato que jamais deixei minha esposa fazer, ela tinha malemolência, sabia me deixar louco, fudemos em todos os cômodos da casa, e o teatro que não gostava de mim diante da filha seguia imutável.
Infelizmente ela conseguiu um espaço, e não me quer lá, disse que o vívido ficou no passado, e que eu deveria comer a Fernanda sempre, quem sabe pensando nela, mas enviava nude e cobrava pelas fotos.
Saudades de acolher a sogra na minha casa, tentei trazer ela de volta alegando custo desnecessário de aluguel, e a Fê disse que ela precisava do espaço dela.
Enfim, não foram as férias que tinha em mente, mas com certeza foram as melhores e inesquecíveis, aliás falar em esquecer, as minhas punhetas matinais hoje são para as fotos compradas da sogra, que cu guloso ela tem
Até a próxima, forte abraço