No hospital, o quarto escuro, só o brilho do laptop iluminando meu rosto suado, o monitor apitando descontrolado, o cheiro de antisséptico grudado nas narinas. Meu pau, ardendo pelas microlesões da bomba peniana, latejava sob o pijama fino, os 18 cm residuais queimando como brasa, cada pulsar uma facada. “Porra, Marcela, não faz isso”, murmurei, os olhos grudados no mosaico de 14 câmeras 4K, cada ângulo mostrando o quarto de filmagem de Cezar, os lençóis de seda preta brilhando sob as luzes quentes. Marcela, minha Marcela, nua, de joelhos no chão, a bunda grande empinada, as coxas grossas abertas, os seios grandes balançando, os mamilos rosados duros, o cabelo preto solto colado no rosto suado. Cezar, sem camisa, o peito largo, musculoso, brilhando de suor, o short cinza no chão, o pau de 24 cm, grosso como uma lata de cerveja, veias saltando como cordas, a cabeça inchada pingando pré-gozo, dominando o espaço. “Você quis ver, gata, agora aguenta essa rola negra”, rosnou ele, a voz grave, um tom cruel que fez meu estômago embrulhar.
Marcela tremia, os olhos verdes arregalados, misturando medo e tesão. “Cezar, é grande demais, vai devagar”, implorou, a voz rouca, as mãos agarrando os lençóis. Ele riu, sádico, segurando o pau com uma mão, a outra agarrando o cabelo dela, puxando com força, a cabeça dela inclinando pra trás. “Cala a boca, vadia, e abre essa boca pra mim”, ordenou, batendo o pau na cara dela, a cabeça deixando uma marca de pré-gozo na bochecha. Ela gemeu, um misto de dor e desejo, a buceta lisa pingando mel no chão, o clitóris inchado brilhando. Ele forçou a glande na boca dela, a boca carnuda esticando ao limite, os lábios rosados apertando o pau, a saliva escorrendo pelos cantos enquanto ela chupava, as lágrimas escorrendo pelo rosto. “Nossa, Cezar, é grande demais, não cabe!”, murmurou ela, a voz abafada, os olhos verdes arregalados, admirados, a língua lambendo a cabeça inchada, tentando engolir mais. Cezar riu, cruel, empurrando mais fundo: “Chupa, Marcela, força essa boca, tu vai aguentar tudo, vadia.” Ela engasgou, lágrimas escorrendo, mas insistia, a boca esticada, os lábios inchados, a saliva pingando no queixo, nos seios grandes, os mamilos rosados duros roçando o ar. “É enorme, Cezar, nunca chupei um pau assim”, gemeu ela, entre chupadas, a língua rodopiando nas veias pulsantes, as mãos apertando as bolas pesadas, tentando enfiar mais, mas tossindo, o pau batendo na garganta, deixando-a vermelha.
“Boa, gata, chupa mais fundo, tu consegue”, ordenou Cezar, os olhos escuros brilhando de prazer sádico, a mão na nuca dela, forçando mais, o pau invadindo a garganta, o anel se contraindo, a saliva escorrendo como uma cachoeira, pingando nos seios, no chão. Marcela chorava, mas insistia, a boca esticada ao máximo, os lábios inchados, a garganta dilatada, tentando engolir os 24 cm, mas parando na metade, tossindo, o pau saindo com um pop molhado, baba e pré-gozo escorrendo pelo queixo. “Não aguento tudo, Cezar, é grosso demais!”, reclamou, a voz rouca, mas os olhos verdes brilhando de tesão, a mão masturbando o pau, sentindo o calor pulsar. Ele riu, batendo o pau na cara dela de novo, o som de tapas ecoando, deixando marcas vermelhas na bochecha. “Tu vai aguentar, vadia. Insiste, chupa até o fundo”, disse, forçando de novo, a glande batendo na garganta, a saliva jorrando pelos cantos, as lágrimas misturadas ao suor, o rosto dela vermelho, os olhos revirando. Ela insistia, a boca forçando mais, o pau entrando centímetro por centímetro, o anel da garganta se abrindo, a dor visível, mas o tesão também – a buceta pingando mel nas coxas grossas, o clitóris inchado latejando no ar.
Cezar tirou o pau da boca dela, a saliva pingando no queixo, e a jogou na cama, os lençóis de seda amassando, o corpo dela tremendo. “Agora a buceta, gata. Abre essas coxas grossas”, ordenou, abrindo as pernas dela com brutalidade, as coxas tremendo, a buceta lisa exposta, pingando mel, o clitóris inchado brilhando. Ele cuspiu na mão, esfregando no pau, e meteu com uma estocada selvagem, os 24 cm invadindo a buceta, esticando as paredes ao limite, veias pulsando contra as internas. Marcela gritou alto, as lágrimas escorrendo: “Tá me arrombando, porra, devagar!” Cezar riu, os olhos sádicos brilhando, metendo fundo, as bolas pesadas batendo na bunda empinada, o som molhado ecoando como tapas. “Cala a boca e rebola, vadia, tu tá adorando essa rola grossa te arrombando”, rosnou, o peito largo flexionando, o suor escorrendo pelo abdômen definido. Marcela soluçava, o corpo convulsionando, mas rebolava, a bunda grande tremendo com cada estocada, os seios balançando descontrolados, os mamilos rosados roçando o ar. “Fode, Cezar, me arromba, porra, não para!”, gritou, o prazer tomando conta, a buceta contraindo, esguichando mel nas coxas, pingando nos lençóis. Ele ria, batendo na bunda dela, os tapas ecoando alto, marcas vermelhas brilhando na pele morena. “Isso, gata, sente essa rola te destruindo! Goza pra mim, vadia!”, ordenou, puxando o cabelo dela com força, arqueando as costas dela, o pau batendo mais fundo, o clitóris roçando na base do pau.
“Quero esse cu agora, gata”, disse Cezar, tirando o pau com um pop molhado, a buceta dela vazando mel e pré-gozo, pingando no chão. Ele cuspiu no ânus apertado dela, lubrificando com os dedos grossos, enfiando dois de uma vez, esticando o anel, a dor fazendo Marcela gritar, as lágrimas escorrendo. “Não, Cezar, aí não, é grande demais, vai me rasgar!”, implorou, o corpo se debatendo, as mãos batendo no peito musculoso dele. Ele segurou os pulsos dela com uma mão, a outra guiando o pau de 24 cm, a cabeça inchada roçando o ânus. “Tu vai aguentar, vadia, e vai gozar chorando”, rosnou, forçando devagar, a glande esticando o anel ao limite, a dor lancinante fazendo Marcela soluçar, o corpo convulsionando, as lágrimas escorrendo pelo rosto suado. “TÁ RASGANDO MEU CU, PARA, SEU FILHO DA PUTA!”, berrou, mas ele empurrou mais, centímetro por centímetro, as veias pulsando contra as paredes internas, o gel dela facilitando, mas a dor insuportável, o anel dilatado ao máximo. “Cala a boca e rebola, vadia! Tu tá gostando dessa rola grossa te arrombando o cu virgem”, disse Cezar, os olhos escuros brilhando de prazer sádico, batendo na bunda dela com força, os tapas ecoando, marcas vermelhas brilhando na pele morena. Marcela soluçava, o corpo tremendo, mas rebolava, o prazer misturado à dor, o cu contraindo ao redor do pau, a buceta vazia pingando mel no chão. “Fode meu cu, seu desgraçado, me arromba toda!”, gritou, a voz rouca, as coxas grossas tremendo, o clitóris inchado roçando o ar enquanto o pau de Cezar desaparecia no cu dela, as bolas pesadas batendo nas coxas.
Ele metia com brutalidade, o pau de 24 cm invadindo o cu apertado, o som molhado misturado aos gemidos altos dela, o suor escorrendo pelo corpo musculoso dele, o abdômen definido flexionando a cada estocada. “Isso, vadia, aguenta essa rola te rasgando! Tu nunca teve um pau assim, né? Teu marido não chega nem perto!”, rosnou, puxando o cabelo dela com mais força, arqueando as costas, o pau batendo fundo, o anel esticado ao ponto de ruptura. Marcela gozava, o corpo convulsionando, o cu contraindo, a buceta esguichando mel no chão, as lágrimas escorrendo misturadas ao suor, os olhos verdes revirando de prazer e dor. “TÔ GOZANDO , CARALHO! ME RASGA, CEZAR, NÃO PARA!”, berrou, a bunda grande tremendo com cada tapa, as marcas vermelhas brilhando, o pau dele pulsando dentro dela, as veias roçando as paredes internas. Cezar urrou, gozando dentro do cu dela, jatos quentes enchendo-a, vazando pelo anel dilatado, escorrendo pelas coxas grossas, pingando no chão. “Toma essa porra quente, vadia!”, grunhiu, tirando o pau, o anel piscando, porra jorrando como uma fonte.
Cezar tirou o pau, ainda pingando, e foi pra boca dela. “Goza na minha boca, Cezar, me enche de porra!”, pediu Marcela, a voz rouca, a boca carnuda aberta, a língua pra fora. Ele masturbou rápido, a mão subindo e descendo o pau grosso, e gozou denovo, jatos quentes enchendo a boca dela, a porra escorrendo pelos cantos, pingando no queixo, nos seios grandes, nos mamilos rosados. Ela engoliu, lambendo os lábios, o gosto salgado misturado ao suor, a porra brilhando no rosto, no peito, pingando no chão. “Porra, Cezar, tu é um animal”, disse, ofegante, os olhos verdes brilhando de tesão. Ele riu, limpando o pau na bunda dela: “E tu uma vadia perfeita, gata. Vamos repetir.”
Então, a porta abriu. Alana entrou, os olhos cor de mel arregalados, o uniforme branco marcando a calcinha, a bunda arrebitada. “Pai? Marcela? Que porra é essa?”, gritou, o rosto vermelho, lágrimas escorrendo. Marcela pulou, tentando cobrir o corpo nu, a porra pingando dos seios, a bunda tremendo. “Alana, não é o que parece!”, gaguejou, mas Alana saiu correndo, a porta batendo. Cezar riu: “Merda, a menina viu. Mas relaxa, Marcela, ela não vai contar.” Marcela chorou: “Meu Deus, o Julio... ele vai me matar.” Cezar a abraçou, a mão roçando a bunda dela: “Ninguém precisa saber, gata. Vem, vamos continuar.” eu minimizei a janela, mas o som continuou – gemidos de Marcela, tapas de Cezar. Meu peito apertou, a visão embaçando, o monitor apitando louco. “Porra, Marcela, não!”, gritei, o laptop escorregando, a enfermeira correndo, tudo escurecendo de novo.