Meus amigos e eu I

Da série Meu melhor amigo
Um conto erótico de R. Valentim
Categoria: Gay
Contém 1979 palavras
Data: 22/10/2025 14:36:08
Assuntos: Anal, Gay, Oral, Sexo

CAPÍTULO 1

MEUS AMIGOS E EU

Aos 17 anos, é quase uma regra não-escrita: se você é hétero, já deveria ter uns beijos no currículo, quem sabe até uma experiência mais séria. Acontece que eu sou o maior erro dessa estatística. E o universo tem um senso de humor peculiar: meus melhores amigos são dois verdadeiros garanhões que levam a sério a missão de flertar com todas. Eu sou o André, o hétero virgem de 17 anos, e eles são o Davi — o moreno lindo e viciado em futebol — e o Bruno — que tem uma aparência de "alemão galego" de tão loiro e branco. Somos um trio desde que éramos moleques. Moramos no mesmo condomínio e a amizade das nossas mães é tão forte que a gente simplesmente alterna entre o quarto de um e do outro como se fossem a mesma casa.

Não vou mentir: eu queria muito perder a virgindade, e meus amigos bem que tentaram me ajudar. Chegaram a me apresentar até uma garota que ambos já tinham ficado, mas nada dava jeito. Para não dizer que eu era completamente inexperiente, eu e meus amigos costumávamos bater punheta juntos quando éramos mais novos. Eu achava o máximo ver eles se masturbando do meu lado; às vezes, eu prestava mais atenção no pau do Bruno do que na TV, que passava algum pornô que o Davi pegava escondido das coisas do pai dele.

Nunca passamos disso, mas eu curtia as nossas sessões de punheta. Só que fazia muito tempo que isso não acontece, porque os meninos começaram a transar com as garotas do prédio. Então, meio que fui ficando sozinho nas minhas sessões. Até pensei em mentir e dizer que não era virgem, mas eles me pegariam na hora. Toda vez que Davi ou Bruno transavam, eles passavam um relatório detalhado de suas conquistas no nosso grupo do WhatsApp. E aqui eu admito: às vezes, eu me masturbava lendo aqueles relatórios.

Éramos inseparáveis até o ponto de Bruno terminar seu primeiro namoro porque sua namorada tinha um ciúme excessivo da gente, principalmente de mim. Nós três éramos como irmãos e tínhamos um nível de intimidade muito alto, tanto que os outros amigos nem ligavam mais. Sentávamos no colo um do outro, estávamos sempre nos abraçando, e até beijo na bochecha era comum entre nós três.

Na escola, éramos da mesma sala, e nem o diretor era louco de nos separar. Eu era o inteligente, Davi era o popular do futebol — o moleque jogava como profissional — e Bruno era o que mais pegava mulher, um verdadeiro "galinha" que todas comentavam, embora todas quisessem ficar com ele.

Tudo entre nós seguia normal como sempre, até um fatídico fim de semana antes do Carnaval. Bruno foi convidado para uma festa de pré-Carnaval na casa de uma das suas peguetes e, como todo mundo já sabia que convidar um de nós era convidar os três, ela nem se deu ao trabalho de nos convidar separadamente. Bruno estava muito empolgado porque iriam ter muitas chances para eu perder minha virgindade. Sério, às vezes eu achava que eles deixariam de transar só para me ajudar. Inclusive, isso quase aconteceu nessa festa, mas vamos por partes.

Bruno: Porra, Andrezinho, você vai, nem que eu tenha que te amarrar.

Davi: Nem me olhe com essa cara, irmão. Concordo com o Brunão, você vai e pronto.

Eu: Eu tenho que estudar, tenho prova do cursinho.

Bruno: Mentira sua. A Samanta estuda contigo e ela me falou que não tem prova, então nem vem com desculpa.

Eu: Às vezes, acho que você colocou essa menina para me vigiar no cursinho.

Bruno: Não vou nem confirmar e nem negar. Mas já te falei que ela é afim de você também, até o Davi já transou com ela, cara.

A única coisa que nós três não havíamos feito ainda era transar com a mesma menina. Davi e Bruno dividiam "figurinhas" sem nenhum pudor; a regra era: se não for namorada, eles podiam pegar. Tive que concordar depois que meu álibi foi desmentido pela "vaca da Samanta". A festa ia ser numa sexta-feira, e a palavra mágica para meus pais deixarem eu ir para qualquer lugar era: "Os meninos também vão." Davi era o cara mais responsável em qualquer rolê; até bêbado, ele consegue cuidar da gente. Por isso, nossos pais nem se importavam com a hora que chegaríamos.

Mesmo contra a minha vontade, lá estava eu, pronto para a festa, vestido de hétero como sempre: calça jeans e blusa polo branca. O primeiro a chegar foi o Davi, lindo como sempre, com uma bermuda jeans preta e uma blusa básica também preta, seu tradicional cordão de prata e um sorriso moleque. Completando sua beleza, o Bruno chegou depois, de calça jeans como eu e uma blusa polo azul-escura. Pegamos um Uber e partimos.

A casa da Joyce era um caso que o Bruno nem assumia, nem largava. Ela tinha pais ricos, e a casa era um casarão: tinha piscina e um campo de futebol de médio porte dentro do terreno. A casa estava lotada, e era possível ouvir funk alto tocando lá dentro. Embora estivesse cheia, havia segurança na porta, e só entrava quem estava com o nome na lista. Passamos um tempão para conseguir entrar porque nossa anfitriã simplesmente esqueceu de pôr meu nome na lista — uma louca que tinha ciúmes de mim com o Bruno. Depois de vinte minutos, eu simplesmente peguei meu celular para pedir um Uber.

Bruno: Para com isso, André, eu já estou resolvendo aqui.

Eu: Foda-se, Bruno, eu nem queria vir.

Davi: Maior vacilo mesmo ela ter esquecido do moleque.

Bruno: Não está ajudando, Davi. Foda-se, mas não vamos para casa.

Toda turma de amigos tem o "velho" (que no nosso caso sou eu) e o "inimigo do fim" — e esse, com certeza, era o Bruno. E eu sempre me deixava levar por ele, e o Davi ia junto. A conversa voltou, e eles me arrastaram para a porra de uma rave. Pois é, nem eu sei como permiti isso.

A música era alta e havia muita gente. O local ficava em um sítio, a quarenta minutos da capital. A música era até boa e, aos poucos, nos contagiamos. O Davi some por um tempo e depois chega com bebida. Era o dom dele: sempre nos encontrar na balada, não importa o quão lotado estivesse; ele sempre saía e voltava, mesmo quando mudávamos de lugar. Bruno dizia que era o seu "instinto de pai".

Sei que a bebida entrou, e agora eu estava pulando loucamente e me divertindo. (Ei, não me julguem! Eu disse que era virgem, não que era o chato do rolê.) Como era de costume, o primeiro a sumir foi o Bruno. O Davi até queria ficar comigo, mas uma mulher gostosa para caralho simplesmente chegou beijando ele, e o mar de gente engoliu os dois.

Eu já tinha perdido a noção do tempo quando vi o Bruno, claramente louco por bala, pegando minha mão e me puxando. Apenas o segui. No caminho, fomos interceptados pelo Davi, e o Bruno fez o mesmo: pegou a mão dele e puxou-o junto. Quando saímos do meio do povo, ele nos levou até uma parte mais escura, perto da casa que havia no terreno.

Bruno: Hoje vamos te ajudar a virar homem, Andrezinho.

Eu: Oi? Do que você está falando, doido?

Davi entendeu na hora e já parecia bem mais animado que o Bruno. Bruno nos levou para dentro da casa, onde rolava outra festa, mais privada. Pegamos bebidas na cozinha, e ele nos levou para um quarto no andar de cima. Assim que entramos, tinha duas mulheres nuas se pegando, com beijos e tudo mais que tinham direito.

Bruno trancou a porta atrás de nós. Tirando sua roupa, ele se junta às mulheres que até eram bonitas, mas eu estava uma pilha de nervos. "Relaxa", Davi solta para mim, e fica nu sem cerimônia ou pudor, seguindo o Bruno. Já tínhamos até tomado banho juntos, então a nudez nunca foi um problema para a gente. Mas eu não conseguia relaxar, então só tirei a blusa com calma, pensando em como dar o fora dali.

Porém, meu desejo me traiu assim que vi os paus dos meus amigos duros feito pedra. Davi tinha um pau preto e bem grosso, devia ter entre 17 cm e 18 cm, e o pau do Bruno era um espetáculo à parte: ele tinha uma rola grande, de uns 20 cm, era branca com a cabeça rosa e cheia de veias. Diferente de mim, as mulheres estavam aproveitando. Uma chupava o pau do Davi enquanto a outra beijava o Bruno. Bruno dedava a mulher com quem ele estava, e Davi, segurando o cabelo da outra, ditava o ritmo que ela mamava. Às vezes, ele metia o pau todo na boca dela e segurava por um tempo. Eu estava louco de tesão e confuso. Eu não as desejava como meus amigos; ao invés disso, eu desejava estar no lugar delas.

Bruno: Vem, Andrezinho, vem ser feliz!

Davi: Chega aí, irmão, que essa vagabunda chupa gostoso demais.

Por fim, tirei a calça e me aproximei, meio sem jeito. A mulher que beijava Bruno veio me beijar. Ela estava entre nós, e eu estava com mais tesão por estar nu perto do Bruno e do Davi do que por estar beijando ela. Bruno passou a beijar o pescoço dela. Eu sentia ele perto de mim, e isso me deu um tesão que não sei explicar. Ela parou de me beijar e voltou a beijar ele.

Atrás de mim, Davi já estava comendo a outra mulher de frango assado. Eu não sabia o que fazer. A mulher que estava comigo e com o Bruno ficou de costas para mim e começou a se roçar em mim enquanto beijava o Bruno. Por instinto, e para não ficar parado, resolvi passar a mão pela mulher. Peguei em seus peitos, e ela pareceu ter gostado, pois suspirou. Ela pegou uma de minhas mãos e a levou até sua buceta. Recuei um pouco a mão, mas tomei coragem e voltei com a mão de encontro à buceta dela.

Porém, aconteceu algo para o qual eu não estava preparado: senti o pau do meu amigo roçar na minha mão, indo para dentro dela. Mesmo que eu não estivesse segurando, só de sentir o pau do Bruno roçando na minha mão me encheu de um tesão anormal. Ali, já tinha perdido o controle, e minha mão passou em sua virilha, sentindo os pelos pubianos dele, e foi subindo pelo seu peito. Seus músculos eram durinhos. Apertei seu mamilo, e ele gemeu alto. Escutar Bruno gemendo — e ainda por cima, Davi também gemia metendo na outra mulher — foi demais para mim, e eu gozei. Pouco, mas aquilo já me bastava.

Bruno colocou ela de quatro e, como eu estava meio que sobrando, resolvi apenas ficar de fora e me masturbar, vendo meus melhores amigos fodendo aquelas mulheres com muito vigor. As mulheres ficaram de frente uma para a outra e trocavam beijos quentes enquanto tinham seus cuzinhos fodidos pelos meus amigos. A mulher que estava com o Bruno aproveitou que Davi estava perto e o puxou para um beijo. A outra fez o mesmo com Bruno. E por um tempo, elas trocaram beijos entre si.

Nesse momento, meu coração errou uma batida quando vi Bruno, que estava totalmente fora de si, puxar Davi para um beijo. Pensei que Davi iria impedir; entretanto, para minha surpresa, Davi parecia também estar fora de si e retribuiu o beijo. Meu coração parou: meus melhores amigos trocavam o beijo mais quente que eu já tinha visto na vida enquanto fodiam as mulheres. E eu gozei vendo aquela cena de um jeito que nunca gozei antes, mal sabendo que aquele beijo ia ser só o início de uma série de loucuras que viriam depois.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive R Valentim a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de R ValentimR ValentimContos: 138Seguidores: 80Seguindo: 3Mensagem não recebo mensagens por aqui apenas por e-mail: rvalentim.autor@gmail.com

Comentários

Foto de perfil de Xandão Sá

Rafa, vc é foda! Posso dizer que vc é meu personal Tadala. Quero ficar de pau duro? leio teus contos

0 0
Foto de perfil de R Valentim

Esse foi meu segundo conto, escrevi ele logo depois do Melhor amigo, vocês podem achar o estilo da escrita um pouco diferente, mas é porque eu quis preservar o máximo possível da versão original e ai como tem tempo que eu escrevi ainda estava meio que pegando o jeito.

1 0
Foto de perfil genérica

Não vou ler agora, somente quando estiver terminado, sofri mto com MEU MELHOR AMIGO esperando cap por cap kkkkk. Mas, já adianto que amei o conto anterior e tenho certeza que amarei esse, assim que estiver pronto, lerei até o final, mto obg por continuar a sua escrita é fantástica.

0 0
Foto de perfil genérica

Não vou ler agora, somente quando estiver terminado, sofri mto com MEU MELHOR AMIGO esperando cap por cap kkkkk. Mas, já adianto que amei o conto anterior e tenho certeza que amarei esse, assim que estiver pronto, lerei até o final, mto obg por continuar a sua escrita é fantástica

0 0