A Loirinha da academia

Um conto erótico de Bud
Categoria: Heterossexual
Contém 979 palavras
Data: 02/10/2025 21:02:46

Esse conto começa no início de 2025, quando um dia estava normalmente treinando na academia perto da minha casa e vi, pela primeira vez, uma menina loira com cerca de 25 anos, de 1,60 de altura, de calça e top. A menina era branca, não era gorda nem magra, mas tinha uma bunda visivelmente grande e seios muito bonitos. O top era bem pequeno e eles quase pulavam para fora, mesmo não sendo tão grandes. Além disso, tinha diversas tatuagens.

Vamos chamá-la de Clara.

Por muitas vezes a vi na academia, mas não me aproximei, até que um dia ela chegou acompanhada de um garoto, provavelmente da idade dela, mas que com certeza não tinha estrutura para aguentar uma mulher daquela.

Percebi, ao decorrer do treino, que eram um casal, e aquilo me deixou intrigado.

Dias depois, estava treinando perna, perto da hora do fechamento da academia, e ela veio revezar comigo. Estava treinando com uma intensidade média no leg press e, assim que ela pediu para fazer, fui aumentando o peso do exercício a cada série.

Comecei puxando assunto, falando sobre academia e pesos. Ela chegou até a elogiar o quanto de peso eu estava usando.

Toda vez que ela fazia o exercício e eu ficava esperando, tinha uma visão muito privilegiada dos seios. Como sempre, ela estava com um top pequeno e, de cima, só não conseguia enxergar os mamilos, que estavam marcados no tecido.

Durante a conversa, ela mencionou que morava a 20 minutos de caminhada da academia, mas frequentava aquela por ser a mais perto de sua casa.

Disse também que não iria para casa logo após o treino, pois teria um compromisso.

Ela acabou o aparelho primeiro que eu e foi para outro: a cadeira extensora, que eu já havia feito nesse dia, mas resolvi fazer novamente para revezar com ela.

Novamente, ela se disse impressionada com o fato de eu conseguir erguer todos os pesos da máquina, e eu brinquei de volta:

– Tá até leve, tenho certeza de que você consegue também.

– Te garanto que não.

– Tá, talvez eu tenha exagerado, mas sei que você consegue mais. Aumenta uma placa que, se precisar, eu te ajudo.

Ela então aumentou e não conseguiu manter a mesma quantidade de repetições, então a ajudei para que chegasse ao objetivo de 8.

Ela me agradeceu e, nesse momento, deu o aviso de que faltavam 5 minutos para fechar. Então disse:

– Vou ao vestiário buscar minhas coisas, tenho que ir embora.

Eu então fiz minha última série e ia voltar para casa, que fica a menos de 1 minuto da academia.

Um pouco antes de atravessar a rua, escutei um grito:

– Ei, bud!

– Oi, o que houve?

– Meu celular descarregou e preciso pedir um Uber. Você pode pedir para mim? Te pago na próxima vez que nos virmos na academia.

Fingi que meu celular também estava sem bateria:

– Olha, Clara, meu celular também descarregou, mas moro ali (apontei para meu prédio) e tenho carregador. Quer subir comigo? Você dá uma carga e vai.

– Não sei… tem certeza de que não tem problema?

– Claro que não, vamos.

Então fomos em direção ao meu prédio e subimos para o meu apartamento.

Chegando, coloquei o celular dela para carregar e fui ao banheiro. Voltei sem camisa.

– Nossa, bud, não imaginava que você tinha um shape assim.

– Kkkk, você gostou?

– Adorei. Seu peito é grande e tem abdômen também.

Então cheguei perto dela, peguei a mão e coloquei sobre meu peito, descendo até o meio da minha barriga.

– Nossa, é mais forte do que eu imaginava mesmo.

– Kkk, que bom que você gostou. Eu acho seus peitos muito bonitos também.

E dei um sorriso, mas então ela ficou um pouco na defensiva:

– Não sei se isso tá certo, eu namoro.

– Eu sei disso, mas ele não vai ficar sabendo.

– Vou chegar atrasada, ele vai desconfiar.

– Você fala que acabou sua bateria e teve que voltar pra casa carregar.

Ela não disse nada, ficou pensativa.

Nesse momento, eu já estava muito duro e, no short de academia, estava marcando.

Ela estava sentada no sofá e eu de pé, então estava quase na altura da boca dela.

Não pensei duas vezes, peguei a mão dela, botei no meu peito e fui descendo de novo. Mas, dessa vez, não parei na barriga e fiz ela segurar no meu pau.

– Nossa, você já tá tão excitado assim?

– Tô olhando seus peitos daqui e imaginando como é sem esse top.

Ela então, com a outra mão, tirou uma alça, depois a outra, e abaixou o top, mostrando os peitos. Eram médios, não eram caídos, os mamilos rosas e apontando pra cima.

– Nossa, que delícia esses peitos, queria por na minha boca.

– Dessa vez não vamos ter tempo para isso.

E, no mesmo momento, abaixou meu short junto com a cueca, deixando meu pau pra fora.

– Hoje só vou te chupar e vou embora.

Então ela pegou na base, começou dando lambidas de leve na cabeça, com a língua bem molhada.

Foi dando beijos e passando a língua na lateral, me provocando.

– Vai, Clara, bota meu pau na sua boca logo.

Então ela olhou nos meus olhos com uma cara muito safada e botou na boca dela.

Ela ia sem medo até o final, me deixando todo babado, e continuou chupando.

– Clara, eu não tô aguentando, vou gozar.

Imaginei que ela tiraria da boca, porém continuou fazendo exatamente o que estava fazendo.

– Tô gozando, Clara, pqp… tô gozando muito na sua boca!

E ela continuou chupando até não ter mais nada. Quando tirou a boca, já havia engolido todo o esperma.

Ela deu um sorriso e disse:

– Agora tenho que ir, da próxima vez deixo você brincar um pouco mais.

Então pegou o telefone no quarto e foi embora encontrar o namorado.

Continua...

Não escrevo a um tempo então posso estar enferrujado, críticas construtivas são bem vindas

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