Cuidados Intensos

Um conto erótico de Cat
Categoria: Heterossexual
Contém 1510 palavras
Data: 22/10/2025 20:51:01

Eu sou Cat, uma garota de 23 anos que trabalha em um escritório de advocacia, lidando com papéis chatos e reuniões intermináveis. Mas fora do trabalho, eu sou pura safadeza fofa, tipo uma Lolita ninfeta – toda inocente por fora, com olhinhos grandes e um sorriso que derrete, mas por dentro, uma devoradora de homens, sempre pronta para brincar. Sou baixa, branquinha como leite, com pele macia que fica vermelha fácil, e cabelos castanhos cacheados que caem nos ombros, dando um ar de bonequinha. Meu corpo é pequeno, curvilíneo, com peitinhos redondos que cabem na mão e uma bunda empinada que balança quando eu ando. Eu amo provocar, rir baixinho enquanto flerto, mas quando o tesão pega, eu me transformo em uma vadia insaciável, implorando por mais.

Dessa vez, uma gripe me pegou de jeito. Tudo começou com uma dor de garganta, que eu ignorei, achando que era só cansaço do trabalho. Mas no terceiro dia, eu estava de cama, tremendo de febre, o corpo todo dolorido, suando embaixo dos lençóis. Minha cabeça latejava, meus músculos queimavam, e eu mal conseguia levantar para beber água. Liguei para o médico, mas ele disse para esperar, que era virose comum. "Descansa, bebe chá", falou, como se eu fosse uma criança. Mas eu precisava de algo mais intenso, alguém que me tocasse e me fizesse esquecer a dor. Pesquisei "enfermeiro particular" no celular e encontrei Marco. Seu perfil mostrava um cara musculoso, com barba e olhos que pareciam prometer aventuras. Liguei, e ele veio rápido.

Quando a campainha tocou, eu estava na cama, vestindo uma camisola curta de algodão branco, grudada no meu corpo suado. Minha buceta já formigava de antecipação, mesmo doente. Marco entrou, alto e forte, carregando uma maleta. "Oi, Cat. Sou Marco, o enfermeiro. Vim cuidar de você." Sua voz era grossa, sexy, como se ele pudesse me comer com as palavras. Ele era ainda melhor pessoalmente: ombros largos, braços tatuados, cheiro de homem puro. Sentou na beira da cama, sorrindo. "Me conta o que tá acontecendo. Febre, dores?"

Eu gemi baixinho, arqueando as costas para que ele visse meus peitinhos sob o tecido fino. "Tô me sentindo uma merda, Marco. Tudo dói, e eu tô tão quente... aqui embaixo." Ele colocou a mão na minha testa, e eu senti um choque elétrico. "Você tá febril. Vamos medir." Colocou o termômetro debaixo da minha língua, e enquanto esperava, começou a examinar, tocando meu pescoço, sentindo os gânglios. "Relaxe, Cat. Vou cuidar de você direitinho." O termômetro apitou: 38,5 graus. "Precisa de remédios e repouso."

Mas seus olhos desceram, parando na camisola que mal cobria minhas coxas branquinhas. Eu abri as pernas um pouco, sentindo o ar bater na minha calcinha molhada. "Marco, você acha que pode me examinar... lá? Tô sentindo uma dor estranha." Ele hesitou, mas o brilho nos olhos dele traiu. "Claro, paciente. É parte do meu trabalho." Pediu para eu tirar a camisola, e eu obedeci devagar, revelando meus peitos pequenos e firmes, mamilos rosados duros de febre e tesão. Ele colocou as mãos neles, "checando" por inchaços, mas apertou de leve, roçando os polegares nos bicos. "Seus peitos estão quentes, Cat. Inchados?"

Eu gemi, empurrando contra suas mãos. "Mais, Marco. Desce." Ele deslizou as mãos pela minha barriga lisa, traçando círculos ao redor do umbigo, até chegar à calcinha. Puxou para baixo devagar, expondo minha buceta depilada, rosada e já brilhando de umidade. "Nossa, Cat, você tá toda molhada. Isso é normal com febre?" Fingiu preocupação, mas seus dedos roçaram meus lábios externos, abrindo-me como uma flor. Eu tremi, gemendo. "É a febre, Marco. Me faz sentir... viva. Por favor, toca mais."

Ele inseriu um dedo, devagar, explorando meu interior quente e apertado. "Tá pulsando, Cat. Quente demais." Adicionou um segundo dedo, curvando-os para tocar meu ponto G, fazendo-me arquejar. "Ah, porra, Marco, isso... continua." Ele bombeou os dedos, o polegar roçando meu clitóris inchado, enquanto eu me contorcia na cama, as pernas tremendo. "Você é uma paciente safada, né? Toda fofa por fora, mas por dentro, uma ninfeta querendo ser fodida." Eu ri baixinho, inocente, mas empurrei os quadris contra sua mão. "Sim, Marco. Me fode com os dedos primeiro."

Ele acelerou, os dedos entrando e saindo, molhados com meus sucos, o som sujo ecoando no quarto. Eu gozei rápido, o orgasmo me sacudindo como uma onda, meu corpo pequeno convulsionando, gritando seu nome. "Marco! Ah, sim!" Ele tirou os dedos, lambendo-os devagar, os olhos presos nos meus. "Você tem gosto doce, Cat. Agora, vamos ao exame completo." Tirou a roupa, revelando um pau grosso, veias saltadas, cabeça roxa pingando pré-gozo. "De quatro, paciente. Vou te penetrar devagar."

Eu obedeci, virando de bruços, levantando a bunda branquinha e empinada. Ele posicionou-se atrás, roçando a cabeça do pau nos meus lábios, provocando. "Por favor, Marco, entra. Preciso sentir você dentro." Ele empurrou devagar, esticando-me centímetro por centímetro, preenchendo meu canal apertado. "Nossa, sua buceta tá mais quentinha. Tão apertada, Cat. Você é pequena demais para meu pau." Eu gemi alto, sentindo cada veia dele roçar minhas paredes internas. Ele começou a se mover, forte e ritmado, batendo contra minha bunda, as bolas batendo na minha pele.

Suas mãos apertavam meus quadris, deixando marcas vermelhas na minha pele branca. "Você gosta assim, né? Doente e sendo fodida como uma puta fofa." Eu balancei a cabeça, implorando. "Mais forte, Marco! Me come como se eu fosse sua." Ele acelerou, o pau entrando fundo, tocando meu útero, enquanto uma mão descia para esfregar meu clitóris. Eu gozei novamente, o corpo tremendo, apertando-o dentro de mim. "Tô gozando no seu pau, Marco! Ah, porra!" Ele rosnou, "Sua buceta tá me apertando, Cat. Tô quase..." E veio, jorrando sêmen quente dentro de mim, enchendo-me até transbordar, escorrendo pelas coxas.

Depois, ele me limpou com uma toalha, abraçando-me enquanto eu recuperava o fôlego. "Agora descansa. Volto amanhã para mais exames." Eu sorri, exausta mas satisfeita. "Promete?"

No dia seguinte, a febre tinha baixado um pouco, mas eu ainda estava fraca, o corpo latejando de desejo. Marco voltou com frutas e remédios, mas logo estávamos nus novamente. "Como você tá hoje, Cat?" Eu ri, fofa, piscando os olhos. "Melhor, mas ainda dói aqui." Apontei para a buceta. Ele sorriu, tirando a roupa. "Vamos aliviar isso." Me deitou de costas, abrindo minhas pernas branquinhas, e começou a lamber minha buceta, a língua traçando círculos no clitóris, mergulhando dentro. "Ah, Marco, sua boca... tão boa." Ele chupou meus lábios, sugando, enquanto dois dedos entravam, fodendo-me devagar. Eu agarrei seus cabelos castanhos, puxando-o mais fundo. "Mais, por favor. Me faz gozar na sua cara."

Ele obedeceu, acelerando a língua, os dedos curvados, até eu explodir, gozando na boca dele, o corpo arqueando, gritando. "Sim! Marco, você é incrível!" Então, ele subiu, o pau duro contra minha entrada. Entrou de uma vez, profundo, e começou a me foder missionário, olhando nos meus olhos. "Sua buceta tá mais quentinha hoje, Cat. Tão molhada, tão pronta." Eu envolvi as pernas ao redor dele, cravando as unhas nas costas. "Fode mais rápido, Marco. Me enche de novo." Ele bateu forte, o som de pele contra pele ecoando, até gozar dentro de mim, gemendo meu nome.

Mas não parou aí. Ele trouxe brinquedos da maleta – um vibrador rosa e algemas leves. "Para acelerar a recuperação", disse, rindo. Amarrou minhas mãos na cabeceira, deixando-me exposta, vulnerável. Ligou o vibrador, pressionando na minha buceta, enquanto lambia meus peitos, mordiscando os mamilos. "Você é uma ninfeta safada, Cat. Toda fofa e implorando." O vibrador zumbia, me levando ao limite, mas ele tirava sempre que eu ia gozar. "Não ainda." Finalmente, entrou em mim novamente, fodendo-me enquanto o vibrador roçava meu clitóris. Eu gozei três vezes seguidas, o corpo convulsionando, gritando incoerências. Ele veio por último, suando, exausto.

No terceiro dia, João, meu namorado, voltou da viagem. Ele entrou e nos encontrou na cama, Marco ainda dentro de mim. "Que porra é essa, Cat?" João gritou, mas eu sorri, inocente. "Tô doente, amor. Marco é meu enfermeiro. Junta com a gente?" João hesitou, mas o tesão venceu. Marco ensinou ele como me comer, enquanto eu gozava sem parar. João me fodia por trás, Marco na boca, depois trocaram, enchendo-me de todos os lados. "Sua buceta tá mais quentinha, Cat", Marco repetiu, enquanto eu gemia, o corpo pequeno sendo usado como brinquedo.

Isso foi dois dias atrás, e eu ainda sinto o calor dele dentro de mim, o corpo latejando de lembranças. Marco mandou mensagem hoje, dizendo que volta se eu "piorar" novamente. Eu sorrio, fofa e safada, sabendo que vou ligar para ele em breve. Porque eu sou Cat… sempre pronta para mais.

Espero que tenham gostado do conto, meus amores. 💋

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Comentários

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Esse é a paciente que todo médico e enfermeiro gosta kkk.

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