Peguei meus filhos transando e virei o briquedinho deles

Um conto erótico de Vera Ferraz
Categoria: Heterossexual
Contém 1920 palavras
Data: 23/10/2025 08:05:46

Tendo tirado o dia de folga pra levar minha filha ao ginecologista, uma coisa eu descobri sobre o dia a dia deles: meus filhos basicamente passam o dia se comendo.

Não adiantou muito entrar na brincadeira deles, pensando que isso diminuiria sua libido, com tanta liberdade e sexo. Ao contrário, eles apenas ficaram mais ativos. E passar o dia com eles foi uma experiência intensa, diferente de anos atrás, quando eram apenas crianças. Acho que nunca tive tanto sexo num dia só.

Depois de sair do chuveiro, de um banho juntos, meu filho me fez aquele pedido inusitado. Ele me confessou que tinha uma fantasia de me ver andando nua pela casa. E já que estávamos só nós três, passamos o resto da tarde como uma família de nudistas. Fui pra cozinha e comecei a lavar a louça enquanto preparava o jantar.

É claro que estarmos todos nus cria o ambiente propício a todo tipo de “acidentes“ pela casa, quando basta um esbarrão pra surgir a vontade de um contato maior. E foi o que aconteceu na cozinha.

Só senti quando meu filho “esbarrou“ em mim e agarrou minha bunda, se esfregando em mim por trás. Depois, ele me abriu toda, deixando expostos meu cu e minha buceta. Assim que senti a cabeça do seu pau pressionar contra os lábios da minha buceta, empurrei para trás para que o engolisse de uma vez. Eu nunca tinha ficado tão excitada antes.

Bati minha bunda contra seus quadris, desejando seu gozo de novo. Meus seios balançavam loucamente na pia. Eu me segurava com força, em meio ao barulho de água da torneira aberta. Em questão de minutos, enquanto meu filho me fodia na cozinha, sua irmã entrou e nos pegou no ato. E claro que, nuazinha em pêlo, assim como nós dois, ela não queria ser deixada de fora.

— Já tão de novo? — ela se aproximou e os dois se beijaram, como deviam fazer muito.

E como já estava se tornando muito natural entre nós duas, minha filha agora queria os meus seios. Enquanto os acariciava, ela me beijava, curiosa como o irmão me fodia por trás. Não sei qual dos dois tinha mais fascínio pelos meus seios, mas ela me chupava com não menos tesão.

Em pensar que tudo aquilo começou com um pouco de liberdade. E agora eu estava ali na cozinha, sendo devorada pelos meus filhos, que pareciam não se cansar daquilo. Em pouco mais de alguns minutos me penetrando, não demorou muito e meu filho já estava ofegando atrás de mim, segurando a minha bunda e metendo sem parar. Seu pau começou a inchar, enquanto me fodia, e então ele gozou dentro de mim. Eu me pressionei contra ele e esfreguei seus quadris.

Então, com a minha filha ainda grudada no meu peito, me chupando feito um bebê, eu comecei a gozar, sentindo a porra do meu filho dentro de mim e aquela língua que não parava de atiçar o meu mamilo eriçado.

E de repente, com todo aquele tesão, eu não resisti e me deu uma vontade louca de provar um pouco de porra. E mesmo com a maior parte dela me escorrendo da buceta, ainda havia um pouco de onde saiu. Então, me abaixei no chão da cozinha e chupei o pau do meu filho, até deixá-lo limpo. Ele estava sensível, pois enquanto eu chupava, ele suspirava ofegante. E estava uma delícia aquele sabor de esperma misturado ao meu próprio gozo.

Mas, surpresa mesmo foi quando, ao me levantar, minha filha também queria saborear aquilo. Só que não do irmão, mas da minha buceta.

De joelhos no chão da cozinha, ela meteu a cara no meio das minhas pernas e começou a me chupar e lamber todo o gozo que me escorria. E tudo o que eu conseguia fazer era segurar a sua cabeça e deixar que ela saciasse todo o seu tesão em mim. E, claro, me fazendo gozar de novo.

— Melhor a gente voltar pra cama! — eu disse. — Sem roupas desse jeito, e andando pela casa, não vai dar certo.

Se me lembro bem da nossa primeira lição do dia, eu dei à minha filha uma pequena aula de boquete. E, se ela parecia ter aprendido tão bem a chupar um pau, acho que seu irmão precisava aprender umas coisinhas sobre dar prazer a uma mulher.

— Deixa eu ver a sua língua, amor — eu me deitei na cama com os dois. — Nossa, com uma língua dessas vai deixar uma garota muito feliz! Quer deixar a mamãe feliz também? — e ele balançava a cabeça, feito um cãozinho dócil.

Então, de pernas bem abertas, lhe dando total acesso à minha buceta exposta, eu guiava o meu filho de volta, onde há instantes atrás ele me fodia na cozinha. E, dessa vez com sua língua, ele me levava às nuvens, lambendo o meu clitóris e com o dedo metido em mim.

Se tem uma coisa que uma mãe pode ensinar aos seus filhos é o caminho do prazer. E me surpreendia descobrir como eles aprendiam rápido. Talvez por praticar tanto entre si durante o dia.

E já que a minha filha tinha me servido com a sua língua, me dando tanto prazer na cozinha, nada mais justo que eu lhe retribuísse. Enquanto meu filho se concentrava no que fazia entre as minhas pernas, eu coloquei a minha filha sentada na minha cara e sorvia todo o mel da sua bucetinha.

Pessoalmente, nunca tive nenhuma inclinação lésbica, mas desconfio que minha filha sim; ou talvez fosse coisa da sua geração. Hoje em dia eles parecem lidar tão bem com o prazer, com tanta liberdade, que eu começava a descobrir como pode ser gostoso chupar uma bucetinha lisinha.

Enquanto acariciava seus peitinhos durinhos, ela se contorcia e gemia sobre mim, rebolando os quadris do mesmo jeito que fazia quando era o pai chupando ela.

Mas então, passado aquele primeiro teste, no qual meu filho se saiu tão bem, acho que ele já queria de novo um pouco de diversão. Talvez por ter sido penetrada minutos antes, ou pela sua saliva na minha buceta, mas ele não teve nenhuma dificuldade em meter em mim. E eu só senti o seu pau deslizar pelo meu canal vaginal.

De repente, ele estava me fodendo de novo, dessa vez com mais força e com mais tesão ainda. Eu ofegava a cada estocada, ao mesmo tempo em que chupava a sua irmã. E àquela altura, estávamos os dois disputando os peitinhos dela. Minha filha, por sua vez, tinha tanto tesão em foder a minha cara, como em se virar e beijar o irmão.

Nossa, eu me sentia um brinquedinho na mão dos meus filhos. E estava adorando meu dia com eles. Acho que, da mesma forma como lhes ensinei umas coisinhas, também aprendi muito com os dois.

Nunca pensei que um dia desfrutaria de uma dupla penetração com meus filhos, mas lá estava eu deitada, com meu filho metendo por trás e sua irmã pela frente. Com dois dedos na minha buceta, ela me fodia como nos seus vídeos pornô de garotas lésbicas. Eu beijava a sua boca, passando uma perna sobre ela, adorando realizar aquela sua fantasia.

Mas claro que eu não tinha ideia de que, em todo o seu tesão de uma fantasia lésbica, ela também gostava de um pau. E quando subiu em cima do irmão e começou a cavalgá-lo, pelo jeito como gemia, ela não tinha menos tesão em se deixar penetrar.

Era a primeira vez, depois de toda mudança na nossa família, que eu via meus filhos transando. E mais do que testemunhar, eu estava participando, junto com eles. Me acomodei entre os dois, e fiquei alternando entre chupar as bolas dele e lamber o clitóris dela.

Eu sabia que as bolas do meu filho eram sensíveis e que, quando eu as esfregava com muita força durante o sexo, ele não conseguia gozar. Então, eu estava usando isso pra fazê-lo aguentar mais, estendendo o prazer dos dois.

Depois de alguns minutos, subi em cima dele e deslizei a minha buceta na sua língua, enquanto ele me lambia. E de novo eu sentia um intenso orgasmo tomar o meu corpo, deixando meu filho me chupar. Assim que estava completamente em cima dele, me inclinei e comecei a beijar a minha filha, acariciando seus peitinhos.

Então, me inclinei para trás para recuperar o fôlego e ela se inclinou e começou a chupar meus mamilos. Eu estava no paraíso e percebi que meus filhos também. Quando ela se inclinou para trás, subindo e descendo no pau do irmão, eu sentia outro orgasmo chegar, só de ver a cena.

E com mais algumas estocadas do seu pau na bucetinha dela, só agora eu me dava conta de que ele estava sem camisinha. Não sei se a pílula que ela tinha tomado pela manhã a protegeria de novo, mas era tarde demais.

Ele começou a gemer e a gozar. E era a cena mais linda, meus filhos tendo prazer um com o outro. Assim que ele tirou de dentro dela, com o seu gozo lhe escorrendo, eu não resisti ao tesão de ver a minha filha toda melada de porra.

Eu abri os seus lábios e comecei a chupar a sua bucetinha, puxando o esperma do seu irmão, misturado ao melzinho que escorria dela. Quando terminei, com a boca cheia do que havia sorvido, minha filha me estendia sua língua e nos beijamos. Então eu inclinei a cabeça enquanto retribuía o seu beijo, e partilhava com ela o gozo dos dois. O esperma do meu filho nunca teve um gosto tão bom!

— Nossa, mãe, isso foi muito bom! — ela suspirava ofegante. — A gente tem que fazer isso de novo!

— Quem sabe com seu pai! — e lhe sorri.

Naquela mesma noite, junto com meu marido, de repente me deu uma vontade louca de repetir a experiência daquela tarde. E depois de um belo orgasmo, com meu filho dentro de mim, dessa vez eu quis que ele gozasse na minha boca, e comecei a chupar o seu pau.

E então, com a boca cheia de porra, eu me inclinei sobre o meu marido, enquanto ele metia na nossa filha, e o beijei. Nossa, pra minha surpresa, ele não recusou e engoliu tudo. Foi uma sensação incrível dividir com ele o gozo do nosso filho!

No dia seguinte, não resisti e liguei pra ele no seu trabalho e queria saber o efeito que aquilo teve nele. Nunca pensei que teria tanto tesão em algo assim, mas estava toda molhada só de pensar.

— Gostou do nosso beijo molhado a noite passada?

— Claro, amor. Adoro quando fica assim, toda safada!

— Não fosse alguém poder entrar aqui na minha sala de repente, e eu estaria com um dedo na buceta, só de pensar no que fizemos! — eu suspirava ofegante ao telefone. — Queria muito ver você fazendo o mesmo!

— Deixa eu ver se entendi bem — ele tinha uma voz insinuante, ao sussurrar ao telefone. — Quer me ver chupando o nosso filho? É isso?

— Por que não? Você adora me ver com a nossa filha!

— Desse jeito eu posso começar a gostar de um pau.

— Adoraria ver isso!

Minutos depois, aquela nossa conversa continuou quando eu corri pro banheiro, e ele fez o mesmo. Foi a primeira vez que eu e meu marido transamos pelo telefone, com todo aquele tesão sobre as nossas fantasias com nossos filhos.

E naquela noite, quando voltamos pra casa, eu nem acreditei em tudo o que fizemos, os quatro, na nossa cama. Na próxima eu conto tudo.

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Comentários

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Mais um conto delicioso... Essa série está perfeita. A escalada do tesão a cada conto me deixa excitado e ansioso pela próxima experiência dessa família.

Sei que estou me repetindo nesse elogio... mas seus contos são sempre muito bem escritos. E o sexo é muito bem escrito. Não tem como não ficar excitado imaginando as cenas narradas.Vc é uma das grande autoras aqui da casa dos contos... sempre um prazer ver que uma nova obra sua foi publicada...

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Que tesão essa família. Que conto delicioso. Vocês estão aprendendo cada vez mais e é bom demais apreciar toda essa evolução. Espero que continue, há muito o que vocês podem fazer.

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