Dei para meu filho achando que fosse meu marido – 02 – A posse

Um conto erótico de Mãe Saudosa
Categoria: Heterossexual
Contém 4032 palavras
Data: 23/10/2025 08:42:12

Minutos se passaram, com minha mente fervilhando de felicidade, prazer, emoção e curiosidade após meu filho me dominar, me tomar e me dar o maior orgasmo que já tive. Virei-me para ele orgulhosa do espécime perfeito que ajudei a produzir.

– Você mantêm tudo o que disse ou só foi no calor do momento, o instiguei.

– Palavra por palavra. Só se você quiser.

– Do jeito que falou, não tenho opção. Gosto de homem com atitude e percebi que gosto ainda mais sendo meu filho, dei um sorrisinho.

– Estou te dando a chance de aceitar ou não porque é minha mãe e mãe é mãe, sorriu.

– Não me dê chances. Você disse que é dominador e possessivo e adorei me sentir dominada e possuída por você, meu filho. Não quero que perca nunca aquele arroubo com que me tomou no início.

– Não vou, porque você é gostosa demais. E linda. E te amo. Para ser sincero até me contive um pouco.

Um arrepio correu meu corpo com sua declaração de desejo por mim.

– Se conteve? Parecia um animal no cio. Adorei ser tão intensamente desejada.

– Me contive sim. Agi como animal no cio, mas consegui raciocinar que se te machucasse, não conseguiria te comer de novo na próxima. Não é porque fui um bom filho, falou sorrindo safadinho.

– Não vou ficar fazendo comparações com seu pai porque o amava de paixão e ele me satisfazia plenamente, mas como ele foi meu único, saberá que minha referência é ele. Nunca fui tão bem comida e gozei tão forte e tão longamente como nas duas vezes com você, então não se contenha. Poderei ficar esfolada, mas não vai me impedir de continuar, como agora, falei oferecida.

– Já, já. Temos tempo e te quero de 4 e depois no colo. Ainda não tive a chance de saborear seus seios.

– Você já tinha feito isso antes?

– Só naquele dia com você.

– Então você já nasceu pronto, brinquei.

– Só é muito desejo por você e algumas lições na internet. Talvez um pouco de instinto animal, como você disse.

– Deve ser mesmo. Me arrepiei dos pés ao último fio de cabelo da forma como me olhou, quando eu disse que você estava conseguindo me resistir.

– Você estava querendo que eu não resistisse e me provocou, né?

– Evidente. Não conseguia pensar em mais nada. Só queria você mesmo sabendo que é errado.

– Não é errado mãe. Não fazemos mal a ninguém e ninguém tem nada com isso com nossa vida pessoal e intima. Mania do povo querer controlar a vida dos outros.

– Gostei do que falou. Você tem razão.

– Sabe mãe. Você está sendo o melhor presente de natal que ganhei em todos os tempos.

– E você o meu. Está feliz assim?

– Muito. Incontrolável.

– Agora você é um homem formado e com uma mulher. Não está com medo, o provoquei.

– Me formei no que adoro e tenho a mulher que sempre amei. Vou trabalhar e nos sustentar, mesmo que não precisemos com o dinheiro do seguro.

Fui até ele e me deitei sobre seu peito olhando em seus olhos lindos.

– Você me surpreende sendo tão adulto, mas já tinha percebido pela forma que cuidou de mim desde que seu pai se foi. Não te fará falta uma namorada?

– Porque faria se já tenho uma. Hoje está na moda namorados com uma maior diferença de idade e convenhamos, você aparenta menos, bem menos. Faremos programas de namorados, disfarçados de mãe e filho, brincou.

– E quando estivermos em casa você me come bem forte como me comeu agora.

– Agora que posso te comer quando quiser, será difícil me controlar, me ameaçou deliciosamente.

– Não se controle.

– Você vai de vestido hoje na festa?

– Vou. Por que?

– Poderíamos dar um jeito de eu te comer em seu antigo quarto enquanto a festa rola. Com o vestido seria menos complicado.

Eu me arrepiei inteirinha de tesão.

– Seria perigoso, mas como amo homem de atitude, se você me levar para o quarto, não vou negar. Trancamos a porta e se alguém chegar, dizemos que estamos discutindo e ninguém jamais desconfiaria.

– Safadinha. Que cor é o vestido?

– Vermelho.

– Uau, comer minha mamãe Noel vai ser um sonho. E a lingerie será vermelha? Não que vá mudar alguma coisa, mas se for ficarei muito tarado pensando durante todo o tempo e vou ser muito intenso. Tão intenso que terei que tirar sua calcinha e enfiar em sua boca para não fazer ruído demais, então não poderá a deixar muito melada, pois irá em sua boca.

Deus. De onde veio aquele Eros despertando aquelas sensações de querer que ele fizesse qualquer coisa comigo? Eu estava completamente entregue a meu jovem filho como nunca me entreguei a seu pai.

– De onde vem isso? Assistiu 50 tons de cinza, brinquei.

– Não. Veio de minha cabeça por desejo a você. Deve ser o instinto que te disse.

– Você poderia só ter feito na hora, mas me falou antes para me excitar.

– Foi porque me excitei com a ideia que tive. Você já sentiu seu sabor?

– Já, mas não era frequente pois não é algo que fico pensando em fazer.

– Eu por outro lado, tenho pensado muito em experimentar seu sabor direto na fonte.

– Oh deus. Oh deus. Tem certeza que você não possuiu o corpo de meu filho, brinquei.

Ele sorriu.

– Com certeza não porque só um filho de verdade pode sentir o desejo que sinto por você.

– Você vai me comer? Nem acredito que você já me deixou com tesão de novo depois dos orgasmos que tive.

– Claro que vou, mas antes me chupe. Sem me fazer gozar, pois quero estar com tesão máximo para te pegar de 4.

Se minha vida ia ser daquela forma daquele dia em diante, seria a mulher mais satisfeita e feliz do mundo, isso com meus padrões de satisfação e felicidade porque cada um tem o seu.

Fui descendo por seu corpo beijando e lambendo desde sua aréola, abdômen sarado, púbis até que beijei seu pau com nossos sabores misturados e ao senti-lo deu um click em minha mente pois gostei mais do que tudo que já tinha experimentado na vida, muito mais do que o sabor de seu pai.

Comecei a lambe-lo com voracidade lembrando que nem o de meu marido me fez gostar tanto e pensei que poderia ser porque tínhamos o mesmo sangue que me adaptei perfeitamente a seu sabor estranho, mas delicioso no contexto da situação.

Meu peito, por baixo de meus seios era espremido por uma paixão avassaladora de entrega e pertencimento a meu filho. Não era submissão, mas a poderosa sensação de ser de alguém, nesse caso um alguém mais especial do mundo, meu filho.

– Ohhh mãe. Ohhh mãe. Assim não vou durar nada.

Que prazer imenso dar essas sensações a meu filho e eu ainda não tinha o engolido. Quando comecei a chupa-lo engolindo até a garganta sem que entrasse nem a metade, seu corpo se retesou na cama levando meu rosto junto para o alto. Mais do que quis ingerir qualquer coisa em minha vida antes, queria sua porra em minha boca, minha garganta e meu estomago.

– Hummmm. Mummmmmm. Haaaummmm.

Eu murmurava de prazer e a sensação de ser a fêmea de meu filho me levava próxima ao gozo sem que ele me tocasse. Felizmente ele abriu mão de não gozar e conseguiu aguentar uns poucos minutos me deixando saborear aquele seu pau monumental, lindo e delicioso deixando meus maxilares doendo de tão grosso.

– Vou gozar mãeeeeeeee.

Era a faísca que faltava e assim que senti eu jorro poderoso em minha garganta e o engoli, gozei com nunca tinha gozando fazendo um oral e era tão forte como um orgasmo normal. No entanto precisei me concentrar no orgasmo de meu homem, meu filho e desesperada por seu esperma ia engolindo sem desperdiçar uma gota, mesmo quase engasgando.

Seu sêmen viscoso e fértil descia por minha garganta fazendo meu gozo explodir sem saber se ele sabia que eu gozava. Quando sua ejaculação poderosa e volumosa terminou, fiquei o chupando e após uma discreta perda de ereção, voltou a ficar duro como aço, me arrepiando a espinha sabendo que me comeria de 4.

Ao tira-lo da boca fiquei o esfregando em minhas bochechas olhando para os olhos lindos de meu filho bem safadinha, achando que era um sonho. Eu o beijava e o lambia o querendo desesperadamente dentro de minha buceta a preenchendo e a esfolando. Seus olhos de prazer e satisfação era quase um orgasmo sensorial.

– Foi maravilhoso mãe. Vou querer sempre e antes de sair para a festa, já toda vestida, vou retribuir e lamber sua bucetinha lá no sofá. Quero muito saboreá-la.

– Ohhh filho. Ela é sua. Você viu que gozei também, mas mesmo assim preciso dele dentro de mim de novo, supliquei.

– Não tinha percebido pois o meu era muito forte. Que delicia mãe você gozar assim. Fique de 4 se o quer dentro de você.

Na hora, larguei seu delicioso pau só porque sabia que ele entraria em meu outro buraquinho esfolado, mas desejoso. De 4, ele veio por trás ajoelhado e começou apincelar minha fenda melada me fazendo implorar.

– Me come filho. A mamãe precisa muito de seu pau enorme.

– É que essa visão me deixou zonzo. Sério mãe, sempre soube que você é a mulher mais gostosa que já vi, mas nessa posição é maldade. Cada curva está mais acentuada e te deixa ainda mais gostosa, o que parecia impossível. Ohhhh, gemeu enquanto encostava sua glande em meu buraquinho.

– Então me come filho. Ahhhhnnn. Bem forte como antes.

– Vou te machucar mãe. Assim deve ir mais fundo.

– Minha bucetinha já está arrombada mesmo. Quero sentir as consequências deliciosas de pertencer a meu filho. Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhiiiinnnnnnnnnnnnn, fui gemendo e já gozando selvagemente sentindo seu pau indo se afundando em meu canal como pedi.

– Ohhhhuuuuuuuuuuu, Felipe também gemeu levando suas mãos a minha cintura me mantendo no lugar.

Assim que chegou ao fundo, mais do que qualquer vez anterior, tirou tudo e voltou a enfiar poderosamente como tinha me comido no papai e mamãe. Eu gozava me sentindo em um acasalamento animal como se o único desejo daquele macho fosse me emprenhar.

Tudo naquele dia era intenso demais e precisaríamos deixar para outras oportunidades curtir mais os carinhos e o amor. Naquela tarde eu só era uma fêmea sendo tomada por aquele macho alfa tendo que aceitar meu destino. O destino que eu desejava com todas minhas forças.

Os ruídos de meu filho pareciam urros enquanto nossos corpos estalavam a cada estocada vigorosa com aquele pau imenso. Provavelmente eu estaria na festa de Natal a noite sem conseguir andar, mas só sua promessa de que me comeria em meu antigo quarto de solteira na casa de meus pais, me daria forças para aguentar.

Perdida em meu ou meus orgasmos, o escuto rosnar e gozar.

– Ahhhhhhhhhhhhhuuuuuuuuuu mãe. Estou gozaaaandooooooooooo.

Meu orgasmo ficou mais forte sentindo seu esperma esquentar meu útero, mesmo em pouca quantidade. Minha cabeça estava solta sem forças com os cabelos loiros pendurados para fazer nada além de conseguir me manter de 4 com a ajuda de suas mãos me segurando pela cintura.

Por toda a situação que nos rodeava, a sensação de estar em um sonho era constante mesmo sabendo que era real porque nunca senti algo tão fantástico como estava sentindo naquela tarde de véspera de Natal.

Quando meu gozo gigantesco se apagou o de Felipe já tinha terminado e ele saiu de minha buceta deixando uma vazio enorme e se deitou me puxando para deitar sobre parte de seu corpo. Ficamos minutos sentindo aquele prazer inigualável até que nossas respirações se acalmaram.

– Mãe, você se lembra o que aconteceu quando ganhei o videogame de Natal que eu tanto queria?

Não sabia de onde vinha aquele assunto, mas sabia que tinha a ver com nossa situação.

– Você não largava dele dia e noite e tivemos que por limites de uso, mesmo depois de adolescente.

– Aquele presente que tanto desejei foi “O” presente de minha infância e adolescência e hoje estou ganhando você que é “O” presente do resto de minha vida. Vou brincar com você pela vida toda, pois agora sou maior de idade e ninguém pode me controlar. Vou te comer todos os dias, a não ser que esteja machucada, doente ou menstruada. Para facilitar, a partir dessa noite vou dormir em nosso quarto com você, falou impositivo como eu disse que gostava.

Meu sorriso enorme mostrou a ele quanto amei tudo o que disse.

– Estou amando seu pai mais do que já o amava por ter me deixado esse presente de Natal maravilhoso como filho, companheiro e homem. Nunca mais vou ficar brava de você usar seu presente quando quiser, como quiser e onde quiser. E se não tiver nojo pode brincar com ele mesmo menstruada, no banho por exemplo. Vou adorar você dormindo comigo e me comendo quando quiser, falei taradíssima, não sabendo de onde vinha tanto tesão.

Ficamos conversando sobre nossa nova deliciosa realidade de mesmo sendo sua mãe estar entregue a ele como mulher.

Em algum momento, por termos gasto tanta energia, Felipe foi buscar algo para comermos e nos hidratarmos, mas mesmo se aproximando a hora de eu ter que tomar banho e me trocar para a noite de Natal, sabia que ele ainda me queria em seu colo e mais do que ele, eu queria seu colinho.

Depois de nos alimentarmos e nos hidratarmos, os dois sentados com as costas na cabeceira de sua cama, Felipe pegou a bandeja colocando de lado na mesinha e me chamou.

– Vamos aproveitar que já estamos assim, então vem sentar em meu colo mãe, falou com seu pau endurecendo quase totalmente ereto.

Feliz, pois tudo o que queria naquela tarde era ter seu pau enorme o tempo todo dentro de mim, girei e já o montei encaixando os lábios pequenos de minha buceta em torno de seu comprimento e quase já gozei com minha libido em ebulição por ser meu filho todo dono de si em quem estava montada.

– Ahhhmmmm deus, só de encostar nele já quero gozar, falei começando a me esfregar.

– A função desse pau grande é te fazer gozar muito mãe, sempre que eu quiser, mas sempre que você quiser também. O lugar que ele mais gosta de estar é dentro de sua bucetinha quente, apertadinha e melada. Ohhh.

– E de minha boca, não, o provoquei.

– Adorei sua boquinha mãe. Claro que também dentro dela.

– E dentro de meu bumbum, não vai gostar também, o provoquei tarada querendo que cada buraco meu fosse ocupado por meu filho quando ele quisesse.

Seus olhos vierem para os meus me olhando surpresos e preocupados, mas ficou excitado ainda mais com suas mãos puxando e empurrando meu corpo sobre seu pau com mais intensidade.

– Você já fez isso mãe? Não tem medo por meu pau ser grande?

– É exatamente porque o quero. Por ser grande e acima de tudo ser seu. Fazia as vezes com seu pai, mais por causa dele, mas com você eu quero. Ohhhhuuuuuuuuuu.

Levantei-me de seu pau e o encaixando em minha aberturinha toda esfolada fui me enterrando naquele poste me agradecendo pôr o ter feito tão magnifico em todos os sentidos.

– Aaaaahhhhhhhhhmmmm, gememos juntos.

Antes de ir para a frente e para trás subia e descia em seu pau com meus seios lindos e grandes diante de seus olhos. Sua boca salivava, mas ele queria ser safado antes de ataca-los.

– Você quer meu pau nesse bumbum lindo e tão cobiçado mãe?

– Eu quero. Quero muito. Quero dar tudo que posso te dar. Você poderia fazer o serviço completo hoje e comer meu bumbum lá no meu quarto na casa de seu avô como disse que vai fazer com minha buceta. Ohhh deus, sei que vai arrombar meu rabinho, mas vou adorar. Será mais um presente para você e para mim, pedi alucinada.

– Ohhhh mãeeee. Assim vai me fazer gozar muito rápido e quero brincar com esses seus seios antes. Vou comer sua bucetinha e seu cuzinho lá, mas agora me deixa aproveitar.

Satisfeita por ter conseguido o que queria, me calei e o observei se inclinar e começar a beijar meu seio esquerdo enquanto sua mão envolvia o direito. Naquela tarde, sempre que imaginei que a libido tinha um limite porque mesmo sendo alta com meu marido tinha um teto, com meu filho parecia não haver limites.

Quando meu bebê finalizou os beijos e começou a mamar meu mamilo sensível me fazendo lembrar como ele adorava mamar em meus cones grandes e firmes minha libido explodiu e gozei poderosamente sem dar tempo que ele me acompanhasse.

– Ahhhhhhhhuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu, estou gozando meu bebê guloso, gritei segurando sua nunca para que não parasse de mamar.

Sempre fui uma mulher moderna que lia sobre sexo em revistas femininas e mesmo assim nunca imaginei que uma mulher pudesse ter tantos orgasmos e tão poderosos. Claro, nunca achei um artigo que falasse de sexo de uma jovem mãe com seu filho dotado e insaciável.

Porque eu gozava parei de subir e descer em seu pau, ficando mais gostoso escorregando em suas coxas o engolindo e o expelindo em um vai e vem de meu corpo em ebulição. Quando pareceu que iria diminuir, aquele deus do sexo saído das profundezas de meu útero 22 anos antes, desferiu o primeiro tapa em meu bumbum cheio e redondo.

Plaft.

Não foi muito forte, mas o impacto de meu filho estar me surrando, o que nunca fiz com ele alimentou meu orgasmo o prolongando.

Plaft.

– Ahhiiiii.

Plaft.

– Ahhhiiiiii.

Plaft.

– Ahhhhiiii.

A cada tapa gemia de prazer, muito prazer que junto a seus lábios me sugando esfomeado me dava a certeza que tinha mais um dos maiores orgasmos de minha vida, todos dados por meu filho.

Se imaginei que não poderia ficar ainda mais poderoso, me enganei. Felipe, parou de dar tapas e escorregou sua mão pelo rego de meu bumbum e quando seus dedos chegaram a seu pau que entrava e saía de minha buceta encharcada, os lubrificou e voltou a meu cuzinho.

– Ahhhhhuuuuuu, gemi por antecipação.

Seus dedos brincaram por fora girando ou pincelado minhas preguinhas, mas logo um deles começou a buscar passagem. Com dificuldade, voltou a seu pau entrando e saindo de minha buceta várias vezes lubrificando melhor seus dedos e com eles minha estrelinha até que conseguiu enfiar um dedo inteiro.

Meu orgasmo já era outro tendo terminado um e recomeçado. Até um dedo não era inédito para mim com meu marido já tendo feito isso, mas quando começou a enfiar o segundo, isso sim era inédito e me senti sendo duplamente penetrada como nunca me senti só com um dedo.

Quando conseguiu chegar ao fundo também com o segundo dedo, meu filho formado nas sacanagens da internet, parou de mamar no seio esquerdo.

– Se vou comer esse bumbum mais tarde, como não teremos tempo preciso já o acostumar, então vou tentar colocar mais um dedo, falou indo para meu seio direito que sentia falta de seus lábios o mamando.

– Hammm, hamm, concordei achando que ele tinha razão, mas se não achasse, nada teria mudado nada pois estava completamente sob seu domínio.

O terceiro dedo foi bem mais difícil e Felipe foi muito cuidadoso não querendo machucar o furinho que ganharia de Natal mais tarde. Quando entrou a ponta, a cada tirada de seu pau ele forçava um pouco indo ganhando profundidade.

Eu poderia estar sentido dores se estivesse tensa, mas estava tão relaxada e desejosa, que só sentia um desconforto, mas ia me acostumando. Quando enfim seus 3 dedos estavam todos enterrados alargando minhas preguinhas senti um tesão maior do que todos, mesmo daqueles que senti antes com ele.

Eu fazia amor com o filho que eu amava mais do que qualquer pessoa que já amei e sabia que ele sentia o mesmo. Felipe tinha me tomado em um arroubo de masculinidade enérgico e eu pertencia a ele. Seu pau enorme era delicioso e arrombava minha bucetinha poderosamente enquanto seus lábios mamavam com uma fogosidade incrível e seus dedos em meu rabinho iam e vinham em um ritmo inverso ao de seu pau em uma dupla penetração.

– Ohhh deus. Ohhh deus. Ohhh deus. Ohhh deus. Ahnnnnn. Nunca senti nada tão forte filhoooo, falei juntando as poucas forças que ainda tinha.

O ápice daquele momento de sexo impiedoso e maravilhoso veio quando meu filho gozou de novo em minha buceta, me fazendo sentir seu esperma quente sem ter noção de onde ele tinha buscado depois de tantos gozos dentro de meu corpo.

Se não desmaiei, porque me sentia nas nuvens do prazer como jamais tinha sentido, senti fraqueza o que me obrigou a me inclinar o fazendo soltar meu mamilo até que me larguei em seu peito musculoso sendo abraçada por ele.

Eu queria pensar em tudo que aconteceu naquela tarde, mas meu cérebro estava ainda sobrecarregado com as sensações de tantos orgasmos e o melhor foi ficar lá curtindo seus carinhos me sentindo amada e protegida, como toda mulher dever ser.

Felipe não se rendia e ainda respirando profundamente já fazia a programação até comer meu bumbum bem mais tarde.

– Mãe, agora precisamos parar para você se arrumar. Vou te dar banho e lavar seus cabelos sem sacanagem e depois que terminarmos vou me trocar e espero você se arrumar em seu tempo. Antes de sairmos quero lamber sua bucetinha por baixo do vestido vermelho e lá na festa, logo após a troca de presentes quando todo mundo já estiver bem altinho e querendo comer, vamos a seu quarto terminar esse dia. Alguma objeção?

– Sei que é responsável e vai cuidar para não sermos pegos e você tomando a atitude, pode fazer o que quiser comigo, porque te amo incondicionalmente.

– Como eu te amo também mãe. Agora vamos tomar banho porque é algo que sempre desejei, falou sorrindo safadinho.

Aquele banho se tornou um momento de amor e proximidade como nunca compartilhávamos. O sexo estava lá no fundo com nossa nudez e nossos toques, mas sua mão grande lavando gentilmente cada pedacinho de meu corpo era emocionalmente intenso.

– Você me lavava quando eu era pequeno e agora vou retribuir, falou continuando a me ensaboar sem sacanagem.

– Eu também quero te lavar, mas não hoje ou vamos nos atrasar, falei feliz como nunca.

Meu maior problema era me aguentar sobre minhas pernas moles de tanto prazer com minha bucetinha esfolada e dolorida piorando a situação. Ter o corpo lavado foi maravilhoso, mas ele lavar meu cabelos primeiro com o shampoo e depois com o condicionador massageando os cabelos e o couro cabeludo foi um sentimento muito poderoso.

Quando ele terminou de se banhar também, saímos e fui para meu quarto me preparar. Eram 6 e meia da tarde e combinamos de chegar as 8 da noite, mas todo mundo atrasava uma meia hora.

Passei um creme por meu corpo o achando mais lindo do que nunca, na verdade o amando, já que meu filho se derreteu em elogios a ele levando minha autoestima aos céus.

Eu tinha lingeries vermelhas, mais carmim do que vermelhas que tinha comprado pouco antes de meu marido falecer sem ter dado tempo de usar para ele. Eram de rendas elegantes e lycra com a calcinha cintura alta comportada e um sutiã sem nenhuma armação, muito confortável e sensual.

Antes de voltarmos para casa no final daquela noite, Felipe não conseguiria ver o sutiã, mas para a calcinha ele tinha muitos planos como a afastar para me fazer oral no sofá da sala antes de irmos e a tirar e a enfiar em minha boca, para que meus ruídos não chamassem atenção quando fugíssemos escondidos para meu antigo quarto na casa de meus pais.

Depois de 1 ano de sofrimento sentindo falta de meu marido eu irradiava felicidade por meus poros por meu filho ter tomado seu lugar com vários ganhos para mim. Me olhando no espelho inteiro já com a lingerie, tinha noção que era uma mulher extremamente desejável e poderia ter um bom homem sem nenhuma dificuldade, mas para mim o sexo sempre esteve atrelado ao amor, e só amei dois homens em minha vida e o que eu tinha naquele momento era um amor duplo pelo filho e pelo homem, inalcançável para qualquer um outro.

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