Eu sou Victor, 50 anos, voces já me conhecem de outros contos, gostaria que votassem e me dissessem o que acha. Tenho muitas novidades escritas pra enviar!
Minha rua acabou de se tornar novamente meu campo de caça, vocês se lembram de Priscila e sua sobrinha Daiane.
Jéssica. Eu a conheci na academia, e ela tinha se tornado minha nova obsessão. 30 anos, branca, 1,65m, cabelos pretos na altura dos ombros. E a bunda... Puta que pariu. Ela tinha aquela bunda perfeita, desenhada, que parecia uma pêra madura implorando para ser mordida. Ela treinava pesado, e o corpo dela era uma máquina de tesão contido.
Na academia, o jogo era silencioso. Ela estava sempre na minha linha de visão. Eu fazia meus bíceps e via ela me olhando pelo espelho. Quando nossos olhos se encontravam, ela disfarçava na hora, com a cabeça baixa, como uma ninfeta pega em flagrante. Mas eu sabia. Ela sabia que minha rola de 19cm estava dura só de ver a silhueta dela no legging. Ela gostava de ser caçada. Ela mal me cumprimentava, o que só aumentava o meu tesão em dominá-la.
O mundo virou de cabeça para baixo quando descobri que ela morava na minha rua, cinco casas antes da minha. Vi seu carro estacionado. O risco era insano, mas a proximidade era a gasolina que faltava na minha fantasia.
Quinze dias de vizinhança silenciosa. Eu passei a caminhar mais devagar. Ela saía para correr, e eu sentia o cheiro do perfume dela.
A oportunidade veio na última quarta-feira. Chuva fina, fim de tarde. Eu estava voltando do trabalho. O carro dela estava parado na calçada, e ela lutava com o porta-malas, cheia de sacolas de supermercado.
Eu parei meu carro logo atrás. Saí, e meu corpo forte, grisalho, a abordou.
— Precisa de ajuda, vizinha? — Minha voz grave.
Jéssica se virou, assustada, mas o sorriso nervoso dela era lindo.
— Ah, Victor! Que susto! Essa porta emperra...
Eu me inclinei sobre ela, a proximidade era esmagadora. Meu braço passou por cima do corpo dela, e minha mão forte agarrou a porta. O cheiro de chuva, suor limpo da academia e o perfume dela me atingiu. Meu pau de 19cm já estava duro na calça, pressionando contra a lateral do carro.
— É que às vezes ela precisa ser forçada com jeito — eu disse, aplicando uma força no ponto certo. A porta cedeu com um click.
Jéssica riu, aliviada. — Meu herói. Quer entrar para tomar um café?
O convite. Na minha rua. O risco era máximo.
— Não recuso um café. Mas estou suado, acabei de sair do escritório.
— Não tem problema. A casa está vazia.
Entrei. A casa dela era moderna e cheirava a limpeza e a pão quente. O silêncio era total.
Ela me guiou até a cozinha, mas eu a parei no corredor.
— Jéssica. Acho que não vamos tomar café. — Minha voz era um rosnado de domínio.
Ela não se surpreendeu. Ela sabia.
— O que vamos fazer, Victor? — Ela perguntou, os olhos pretos fixos nos meus, o sorriso desaparecendo para dar lugar à luxúria.
— Você me olhava no espelho da academia. Você gostava de saber que meu pau estava duro só de ver a sua bunda. Você não me cumprimentava para aumentar o meu tesão em te foder.
Eu a agarrei pela cintura e a puxei para mim. Nossos corpos se chocaram. Ela era um pouco mais baixa (1,65m), mas a energia era brutal. Meu pau de 19cm pressionou o baixo ventre dela.
O beijo que se seguiu não tinha nada de café. Foi a explosão de toda a tensão da academia. Eu mordia a boca dela, minha língua invadindo a dela com fúria.
Eu a levantei, e ela enroscou as pernas na minha cintura, a buceta dela, por cima do jeans apertado, massageando o meu volume.
Eu a levei para o seu quarto.
— Eu vou te foder, Jéssica. Como você sonhou na academia.
Joguei-a na cama. Ela se livrou das roupas com rapidez. Tirou a camiseta, o sutiã. Os seios médios, firmes e lindos, saltaram.
Eu arranquei minhas roupas. Meu pau pulsando.
Eu a abri, e ataquei a buceta dela, que estava úmida por baixo da calcinha. Eu a tirei e joguei longe.
— Não precisava disso, Victor! — Ela gemeu, mas a excitação na voz era clara.
Eu cravei meu rosto na buceta dela. Ela era lisinha. Eu lambia, sugava, sentindo o sabor de treino e tesão. Eu não tinha tempo para sutilezas. Eu enfiei a língua com força no clitóris dela.
Jéssica gritou. Seu corpo de 30 anos convulsionou em espasmos de puro gozo.
— Ah! Puta merda! Mais! Me chupa! Me fode com a sua boca! — Ela gritava, as mãos nos meus cabelos grisalhos.
Eu a soltei. Minha rola estava ensopada.
Eu a virei de quatro. A bunda de pêra estava ali, perfeita, redonda, balançando levemente. A vista que eu só tinha da esteira, agora era minha.
Eu me posicionei, e me inclinei sobre ela, controlando-a com a minha voz grave.
— Você vai gritar, Jéssica. Mas eu vou te foder até o último suspiro.
Eu enfiei meu pau nela com uma estocada só. Profundo. Senti meu membro de 19cm tocando o útero dela.
— Ah, caralho! Victor! — Ela gritou.
Eu a fodi com o ritmo da academia. Forte, constante. Eu agarrei a bunda perfeita dela, esmagando-a nas minhas mãos, sentindo a carne firme. Eu a cavalgava, o colchão rangendo, sem me importar com os vizinhos (incluindo eu mesmo!).
Eu olhei para ela, a suor escorrendo pelo seu corpo.
— Goza, sua puta! Goza no meu pau! Eu sou seu vizinho e eu te domino!
Eu senti meu gozo subir. Eu gritei, e inunde a buceta dela com a minha porra grossa e quente. Eu a apertei com força, sentindo as paredes dela me apertando até a última gota.
Eu desabei sobre ela.
Jéssica estava tremendo. Ela se virou, ofegante.
— Isso... Victor... Isso foi... o melhor treino que já tive. E foi bem aqui, na nossa rua.
Eu a beijei, o gosto do sexo nos nossos lábios.
O jogo na academia tinha acabado. O jogo da vizinhança tinha, finalmente, começado. Voltei correndo pra casa!