A Filha do Caseiro

Um conto erótico de Raskchinaski
Categoria: Heterossexual
Contém 690 palavras
Data: 23/10/2025 10:01:19

A chácara dos meus pais sempre foi meu refúgio, um lugar que eu usava pra fugir dos problemas. Muitas vezes, pegava minha pequena moto e ia sozinho passar o final de semana lá, curtir a natureza, espairecer.

Em um desses dias, observei Iara, a filha do caseiro, caminhando até a casa dela. Vestido leve, pele morena, cabelos cacheados... Ela tinha dezoito anos, uma gostosinha safada. Ela me olhou de volta, sabendo que eu tava secando ela com os olhos. Não se fez de tímida: devolveu o olhar na mesma proporção. Entrei na casa e não conseguia pensar em outra coisa a não ser naquela garota.

Não passou muito tempo e ela passou novamente na frente da casa, dessa vez com o olhar ainda mais ousado, apontando com a cabeça em direção à sauna.

Eu fui atrás daquela garota. Eu era muito mais velho que ela — trinta e cinco anos contra os dezoito dela.

O sol batia forte atrás da sauna, aquele cantinho isolado da chácara, com paredes de madeira úmida e cheiro de eucalipto. Iara já estava lá, encostada na parede, o vestido leve floral colado na pele morena pelo suor, marcando os peitinhos firmes e médios que balançavam livres — sem sutiã, claro. O vento leve subiu a barra, dando um flash da coxa grossa e da calcinha branca fina. Caralho, meu pau endureceu na hora.

— Vem cá, tio Cláudio... — sussurrou ela, voz rouca e safada, os olhos castanhos brilhando com fogo puro. — Eu sei que você me quer desde que me viu.

Não precisei de mais convite. Avancei, prensando ela contra a madeira quente, minhas mãos subindo pelas coxas macias até agarrar a bunda redonda por baixo do vestido. Ela gemeu baixinho, arqueando as costas, e eu puxei o decote pra baixo com urgência. Os seios pularam livres: firmes, morenos, com aréolas escuras e mamilos já semi-duros, apontando pra mim como um convite.

Baixei a boca neles sem dó. Primeiro o esquerdo: suguei forte, a língua rodando o mamilo, chupando como se fosse a última coisa na vida. Ela era fogosa pra caralho — novinha, mas uma puta selvagem. O mamilo endureceu na minha boca, ficando durinho como pedra, inchado e sensível. Lambuzei tudo: saliva escorrendo pelo peito dela, misturando com o suor, deixando o seio brilhando e melado. Mudei pro direito, mordiscando de leve, sugando mais fundo, puxando com os dentes até ele pulsar na minha língua. Chupei sem parar, alternando, os dois seios agora durinhos pra porra, vermelhos de tanto abuso, lambuzados da minha baba que pingava no vestido.

Iara sorriu safada, os olhos castanhos se fechando devagar em puro prazer, a cabeça caindo pra trás contra a parede. — Ah, caralho, chupa mais, tio... tá me deixando louca! — gemeu ela, a voz tremendo. De repente, as mãos dela voaram pra minha nuca: unhas cravando na minha pele, cacheados dela roçando meu rosto. Ela agarrou forte, puxando minha cabeça pros seios, forçando mais fundo na boca dela. Fogosa do cacete — rebolava o quadril contra meu pau duro, esfregando a buceta molhada na minha coxa, gemendo alto sem vergonha: — Isso, mama tudo, me marca!

Eu não aguentei a provocação. Larguei os seios lambuzados, brilhando ao sol, e enfiei a mão por baixo do vestido dela, rasgando a calcinha fina pro lado. Dois dedos escorregaram direto na buceta encharcada — quente, apertada, mel pingando na palma. Ela era virgem de pau, mas fogosa pra porra: agarrou minha nuca mais forte, cravando unhas, e rebolou selvagem nos meus dedos, gemendo rouco: — Isso, tio, fode minha bucetinha com os dedos! Mais fundo, caralho!

Dedilhava rápido, sentindo as paredes dela pulsarem, o clitóris inchado roçando meu polegar. Ela gozou gritando, tremendo toda, esguichando mel quente na minha mão, molhando o vestido e a grama. Os olhos ainda fechados num sorriso bobo e safado, ela apertou minha nuca uma última vez, ofegante. Mas quando eu tentei baixar o short pra meter o pau, ela abriu os olhos de repente, rindo maliciosa: — Não, tio... só os dedos hoje.

Eu saí dali com as bolas doendo pra caralho, o pau latejando no short, implorando por alívio. Mas, puta que pariu, agradecido pra cacete por ter chupado aquelas tetas.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive Raskchinaski a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Listas em que este conto está presente