A Feiticeira 04 – Boquete no Carro

Da série A Feiticeira
Um conto erótico de Ryu
Categoria: Heterossexual
Contém 2618 palavras
Data: 23/10/2025 11:17:00
Última revisão: 23/10/2025 11:18:25

Arabel se inclinou mais um pouco, ansiosa, como uma criança prestes a descobrir um presente escondido.

Arregalou os olhos, a boca entreaberta numa mistura de surpresa e encantamento.

— Nossa ... Marcos! Como está duro! — exclamou, pegando o pau dele com delicadeza.

Ela começou a balançar a piroca com as mãos. Os olhos brilhando de alegria infantil, em contraste com o clima de sedução que dominava o carro.

Marcos respirou fundo, e falou com dificuldade:

— Arabel, Arabel, ... desse jeito eu vou gozar – A voz já saindo com dificuldade.

— Bom nesse caso é melhor eu colocar minha boquinha nele — Disse, mordendo o lábio, antes de soltar uma risada leve.

Com um brilho safado nos olhos Arabel começou a se inclinar ainda mais, a boca indo em direção ao pênis de Marcos.

Assim que a língua tocou a cabeça do pau, um gemido contido de Marcos ressoou.

Ela começou a lamber devagar, explorando cada centímetro, antes de chupar com tanta intensidade que o ar entrou junto, produzindo um som molhado, indecente.

— Slurp... slurp... — o som ecoava pelo carro, alto demais para passar despercebido.

Arabel segurou firme a piroca, olhando para Marcos, de baixo para cima, com o canto do olho.

Levou-o inteiro à boca de uma só vez. Seus lábios se esticaram em torno do tamanho grande, as bochechas se movendo levemente enquanto ela o abrigava ali dentro.

Marcos respirou fundo, desviando a atenção para a avenida, mas o som úmido e o gesto ousado não permitiam que ele ignorasse.

Com lentidão calculada, Arabel começou a retirar o pau da boca, sugando-o de maneira ruidosa.

O brilho molhado do gozo que surgiu, cintilou sob a luz que entrava pela janela.

— Meu Deus, Arabel... — murmurou Marcos, apertando o volante com força. — Você não tem noção do que está fazendo comigo.

Ela então sorriu, lambendo o canto da boca para limpar o gozo.

— Claro que tenho noção... é exatamente isso que eu quero.

Decide levar o pau de novo à boca, mas desta vez apenas a cabecinha, como se estivesse testando a resistência dele.

Marcos lançou um olhar rápido de canto, tentando se concentrar no trânsito, mas o barulho ritmado que escapava da boca dela o distraía ainda mais.

Arabel, percebendo o efeito, intensificou os movimentos, sorvendo a vara como se estivesse com fome, cada estalo e cada suspiro carregados de uma provocação safada.

— Arabel... — murmurou Marcos, a voz grave, dividida entre a tensão e o desejo — Você sabe que está me torturando, não sabe?

Marcos prendeu o ar. A avenida diante dele parecia estreitar-se. A cada toque, seus dedos escorregavam na rigidez do volante. Quando percebeu, o carro já estava saindo da faixa; um solavanco o trouxe de volta à pista.

— Vamos ver até quando você aguenta, amor...

— Arabel! — exclamou, a voz entre a repreensão e o desejo. — Assim... eu não consigo...

Ela ergueu os olhos, triunfante.

— Mas eu só quero te dar carinho! Só isso!

Marcos hesitou. O coração disparava não apenas pelo risco, mas pelo inevitável.

Marcos não suportou por muito tempo. O som molhado, o gesto provocador de Arabel engolindo e sugando o pau inteiro, cada detalhe parecia corroer sua resistência. Seus olhos se desviaram da avenida por segundos a mais do que deveria, fixando-se nos lábios dela.

Ele suspirou fundo, quase como um gemido reprimido, passavam em frente ao portal polonês e Marcos levou o carro em direção ao estacionamento do bosque João Paulo II.

O motor ainda vibrava, mas a mente de Marcos não pensava mais em continuar.

— Chega — disse em voz baixa, rouca. — Não dá pra continuar fingindo que eu consigo dirigir desse jeito.

Arabel, triunfante, retirou lentamente o pau da boca, deixando um fio de gozo escorrer pelo canto da boca. Sorriu, satisfeita.

— Então... finalmente você se rendeu.

Desligou a seta, estacionando o carro na vaga. Virou-se para ela com um sorriso cansado e entregue.

— Agora sim, pode continuar me convencendo.

— Imagine nós dois em Nova Cracóvia... sozinhos, sem ninguém por perto. — Sua voz era baixa, quase um sussurro carregado de promessa.

Pegou o celular e abriu as fotos da pousada. Mostrou a primeira: um quarto amplo, a cama grande coberta por lençóis claros, travesseiros fartos, cortinas que vedavam qualquer indiscrição. Passou lentamente as imagens, uma a uma, até parar no detalhe do espelho no canto do quarto.

— Vou reservar esse lugar só para nós... — murmurou, mordendo o lábio inferior. — É ali que vou me entregar a você, Marcos. Por completo.

O peito dele se contraiu:

— Você quer voltar por causa daquela história... do assassinato. — A voz de Marcos saiu mais rouca do que firme.

Arabel sorriu, os olhos presos nos dele.

— Sim, quero descobrir. Mas também quero viver. Podemos fazer as duas coisas. — Aproximou-se ainda mais, os cabelos roçando o rosto dele. — E, quando a porta desse quarto se fechar... não vai haver mistério ou segredo, só eu, inteirinha, somente para você, para o seu prazer! —

Ela pousou o celular de lado, deixou as mãos livres para tocar o peito dele. Deslizou os dedos devagar, sentindo a respiração dele acelerar, e o beijou com um ardor que não deixava espaço para dúvidas.

- Inteirinha? De cabo a rabo ? - Marcos perguntou e começou a acariciar o corpo gostoso de Arabel, descendo com a mão até sua bunda.

Arabel desabotoou a calça, afrouxando-a na cintura, revelando sua calcinha delicada.

— Cabo eu não tenho Marcos (risos) , mas o rabo vai ser todo seu !

As mãos de Marcos deslizaram por dentro da calça de Arabel, firmes, decididas. Até que os dedos chegaram na entradinha do cu.

Ele introduziu o indicador no cuzinho dela, os demais dedos pressionando externamente naquela região sensível onde prazer e desconforto se encontravam num limite perigoso.

O corpo dela arqueou instintivamente, e um som escapou de sua garganta — um gemido baixo, rouco, entrecortado, que trazia tanto entrega quanto surpresa.

Era um sussurro carregado de desejo, uma mistura de prazer intenso com um breve estremecer de desconforto, como se aquela pressão despertasse algo profundo dentro dela.

— Mmmh... aah... — os lábios de Arabel se abriram no gemido, a respiração acelerada, os olhos semicerrados, buscando se perder no toque.

O leve tremor em seu corpo denunciava que o gesto de Marcos não só a dominava, mas a fazia ceder cada vez mais ao fogo que ardia entre eles.

— Se aqui, dentro do carro, já me faz gemer desse jeito... imagine em Nova Cracóvia. Lá vamos ter todo o tempo e toda a privacidade do mundo. Ninguém para interromper... só nós dois... e um quarto inteiro para você explorar cada parte de mim.

— Você realmente... tem um grande poder de convencimento — murmurou, a voz rouca, ainda tomada pelo calor do beijo.

Arabel sorriu satisfeita, mordendo de leve o próprio lábio.

— E eu nem usei todos os meus argumentos.

Marcos respirou fundo, ainda sentindo o corpo de Arabel colado ao seu. Então, com um gesto rápido, ligou o carro, o ronco do motor quebrando o silêncio carregado de desejo.

— Vou te levar para casa — disse em voz firme, embora o olhar ainda denunciasse a chama acesa. — E vamos aguardar a viagem.

Arabel ajeitou-se no banco, os lábios ainda úmidos, sorriu com aquele ar maroto que só ela tinha.

— Sim... — respondeu, passando os dedos pelos próprios cabelos, como quem se recompõe depois de uma batalha doce. — Eu também preciso ir para casa... trocar de roupa e tomar um banho.

Ela inclinou-se de novo, perto o bastante para que ele sentisse o hálito quente e a provocação no tom:

— Afinal, você me fez gozar na calcinha!

Um riso suave escapou dela, deixando no ar a promessa de que aquele calor era apenas o começo.

Marcos deixou em casa, despedindo-se com um beijo demorado e um olhar preocupado.

Arabel sorriu, tentando disfarçar a preocupação que também sentia em voltar a Nova Cracóvia.

Mal entrou em casa, dirigiu-se direto para o banho — a água quente escorrendo pelos ombros parecia levar embora a poeira da estrada, mas não as perguntas que agora martelavam sua mente.

Era bom tomar uma banho quente, parecia um privilégio depois de ter acampado.

Aproveitou para acariciar o próprio corpo, especialmente a bunda. Estava determinada a perder a virgindade do cuzinho e entregar-se totalmente à Marcos.

Após o banho, vestiu um moletom confortável, e enquanto penteava os cabelos ainda úmidos, decidiu: precisava conversar com o Vô Antonio antes de voltar.

Na sala, os pais estranharam a rapidez com que ela anunciava o desejo de retornar ao interior.

— Já amanhã? — perguntou a mãe, surpresa. — Gostou tanto assim de lá?

Arabel sorriu, meio tímida, meio astuta.

— É… tem um clima diferente, sabe? Tranquilo. Acho que quero aproveitar um pouco mais.

Ocultou o verdadeiro motivo com a mesma delicadeza com que guardava segredos no fundo do peito. Subiu para o quarto, pegou o celular e digitou uma mensagem para o avô Antônio:

"Oi, vô. Posso passar no seu apartamento amanhã de manhã, antes de ir pra Nova Cracóvia?"

A resposta veio rápida, como sempre:

"Claro, querida. Passa aqui sim. Te espero com café."

Com um suspiro, abriu a conversa com Marcos e escreveu:

"Confirmado: amanhã vamos pra Nova Cracóvia. Mas antes quero passar no apê do vô Antônio, tudo bem?"

A resposta dele veio pouco depois:

"Tudo bem. Se é isso que você quer, Arabel, eu vou com você."

Ela sorriu diante da tela, tocada pela disposição do namorado. Seus dedos correram rápidos sobre o teclado:

"Obrigada, amor. Você vai ser bem recompensado por isso…"

A noite caiu sobre a cidade, mas dentro de Arabel, a chama da curiosidade e da memória recém-desperta não dava sinais de se apagar.

No dia seguinte Arabel acordou cedo, tomada por uma ansiedade boa. Estava animada para visitar o avô Antônio — e já tinha várias perguntas na cabeça.

Enquanto se vestia apressada, o celular vibrou. Era uma mensagem de Marcos:

“Tô na frente.”

Sem perder tempo, Arabel saiu rápido de casa. Nem tomou o café da manhã. A curiosidade era maior.

Entrou no carro de Marcos com os olhos brilhando de expectativa, e juntos seguiram rumo ao apartamento do avô Antônio.

Ao chegar, subiram os últimos degraus até o terceiro andar, o coração dela batendo mais rápido a cada passo. Quando a porta se abriu, lá estava o avô Antônio, sorridente, de avental amassado e com duas latas de refrigerante já suando nas mãos.

— Entrem, meus queridos — disse ele, afastando-se para dar passagem.

Na mesa da sala, improvisada como banquete, repousavam cachorros-quentes montados com capricho: pão fofo, “vina” bem quente, molho espesso de tomate e cebolas refogadas que perfumavam todo o apartamento.

Enquanto mastigavam e trocavam olhares cúmplices, Arabel se inclinou para o avô, curiosa:

— Vô, conta pra gente... como foi o tempo que o senhor viveu em Nova Cracóvia?

Um silêncio breve, pairou sobre a sala. Antônio então se levantou sem pressa. Foi até o quarto, onde abriu o guarda-roupa rangente e puxou uma caixa de papelão reforçado com fita adesiva. Voltou segurando-a com cuidado, como se guardasse algo sagrado.

— Aqui está — disse, pousando-a sobre a mesa. Ao abrir a tampa, o cheiro de papel antigo se espalhou. Dentro, uma pilha de álbuns de capa gasta e envelopes cheios de fotografias amareladas esperava para ser redescoberta.

Arabel e Marcos trocaram um olhar ansioso. Antônio começa a narrar diversas histórias e à medida que fala, faz gestos largos com as mãos, como se tentasse trazer de volta aquele tempo.

Arabel escuta atentamente, mas seu interesse especial está em Ivan, Iryna e na feiticeira de Nova Cracóvia.

- Você era amigo daquele rapaz que morreu afogado no rio em 1966?

- O Ivan? A família dele era a mais rica e poderosa da região, eu fui empregado deles, mas não cheguei a ser amigo, era mais uma relação de empregado e patrão mesmo.

- Você se lembra da morte dele?

- Bom, nós fomos em um grupo pescar no rio, ele ficou mais isolado, bem naquela região que o rio faz a curva. Quando percebemos ele já tinha morrido afogado.

- Mas pelo que sei o rio não era fundo e ele era muito grande e sabia nadar, ele simplesmente morreu afogado?

- Sim ele era enorme, eu devo ter uma foto dele – confirma Antônio enquanto procura a foto – Eu acredito que ele teve um mal súbito, caiu na água e se afogou.

Antônio acha a foto e a mostra para neta. No centro aparece Ivan sorrindo, alto e forte, do lado direito está vô Antônio, parecendo meio retraído e do lado esquerdo um cavalo, com uma expressão triste, talvez devido as marcas de cicatrizes em seu corpo que são perceptíveis na foto.

- 03 dias antes de morrer, Ivan levou um coice na cabeça deste cavalo, e eu acho que causou algum problema na cabeça.

- Nossa, esse cavalo parece tão manso aqui na foto.

- Ivan o maltratava muito, depois que a Iryna morreu ele passou a bater mais ainda no cavalo, que não suportou e lhe deu um coice. No mesmo dia Ivan matou o cavalo!

- Caramba! Eu detesto essas histórias de maus tratos aos animais – Disse Arabel indignada.

- Eu também! Depois que ele matou o cavalo eu pedi para sair.

— Puxa... A Iryna foi assassinada, o Ivan matou o cavalo e, poucos dias depois, foi encontrado morto, afogado no rio. Foram dias pesados... sombrios.

— Mas tem uma coisa que nunca me saiu da cabeça — murmurou Antônio, quase como se falasse consigo mesmo. — Pode ser só impressão... ou loucura minha...

— Diz, vô. Qualquer coisa pode ser importante — insistiu Arabel , séria.

Antônio demorou a responder. Seu olhar se perdeu por um instante, como se voltasse àquele dia.

— Foi o rosto do Ivan... — disse por fim, em voz baixa. — Quando tiraram o corpo dele do rio... ele ainda tinha uma expressão de puro pavor. E não era o tipo de medo comum. Era como se ele tivesse visto algo... algo que a mente humana não devia ver. Aquela expressão... estava congelada no rosto dele, mesmo na morte. Eu nunca consegui esquecer. Nunca.

Um silêncio pesado caiu sobre a sala. Marcos e Arabel se entreolharam, tensos.

— Mas... essas são as únicas lembranças ruins que carrego daquela época em Nova Cracóvia — prosseguiu Antônio, tentando dissipar a sombra que havia acabado de lançar. — O resto... são memórias boas.

— As coisas melhoraram depois, né? Logo você e a vó começaram a namorar — disse Arabel, com um sorriso.

— É, vamos falar de coisas boas — concordou Antônio, forçando um pouco de entusiasmo. — Esta foto aqui é do nosso casamento... Veja como sua avó estava linda!

Sempre quando via fotos antigas, Arabel se admirava como a vó Naty era parecida com ela quando jovem.

- Esse rapaz aqui atrás na foto é o Miro, meu melhor amigo! Foi um dos nossos padrinhos de casamento! Até hoje mantenho amizade com ele e com seus familiares. A Sandra, filha dele, atualmente é delegada de polícia em Nova Cracovia.

- Nossa vô, que Maravilha! Estou indo para Nova Cracóvia hoje! Quero muito dar uma olhada nas investigações sobre o assassinato de Iryna, será que a Sandra me dá uma ajuda?

- Puxa, acho tão ruim ficar remexendo numa história tão triste, mas vou ver que posso fazer. Vou mandar um Whats pra Sandra para ver se ela pode te ajudar!

- Aí meu Deus, tomara que me ajude! – Arabel une as duas mãos em posição de súplica.

- Não sei não, Iryna morava só com a mãe dela, que era pobre e analfabeta, não sei nem se a polícia abriu inquérito...

Enquanto aguarda a resposta de Sandra, Arabel recebe uma mensagem da vó Naty, avisando que está embarcando no avião com destino a Manaus. Ela responde desejando-lhe uma boa viagem, e diz que está indo para Nova Cracovia.

- Respondeu! A Sandra disse que vai estar hoje até as 17:30h na delegacia e pode te atender.

- Ai que bom vô! – vibra Arabel enquanto o abraça – Vamos agora mesmo, correndo para Nova Cracovia.

Continua ...

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Comentários

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Uau... Aaaah... kkkkk... Enfim...

Curiosa com o caso, as coisas parecem cada vez mais complicadas, mas acho que o Ivan matou a Iryna, (talvez), não sei precisamos ver mais.

Aliás... Uau.. kkkkk...

Esse Oral da Arabel me deixou com vontade de fazer o mesmo, só preciso de um voluntário. kkkkkkkkkkkkkk... Muito bom 3 estrelas.

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Li o seu comentário e senti o calor da cena voltando ... Até um pouco mais forte!🌡️

É bom saber que Arabel inspira boas ações 😈.

Mais pra frente vão ter a cena do anal de Arabel ...

Focando no conto , o Ivan é um grande suspeito para a morte de Iryna.

(vou demorar um pouquinho para postar o próximo).

Muito obrigado Giz.

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Sim sem dúvidas ele é um suspeito e o fato de ser tão poderoso localmente faria escapar da polícia, mas não da fantasma.

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Sim ela inspira boas ações, alguém será felizardo por ela. ☺️😇😈

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A Arabel tem bons argumentos, e é muito convincente kkkkkkkk.

A volta pra nova Cracóvia deve trazer respostas e TB o primeiro anal de Arabel.

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😅 é verdade!

O próximo capítulo vai demorar um pouco mais ( eu tenho uma viagem).

Devo publicar o capítulo 5 daqui a uma semana.

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